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domingo, 29 de março de 2015

Mauricio Tizumba - Mozambique (2003)


Maurício Tizumba (Belo Horizonte) é um instrumentista, cantor, compositor, ator e empreendedor cultural brasileiro com carreira artística estabelecida desde 1973.
Um dos mais populares artistas de Minas Gerais , Tizumba também é um dos criadores da Companhia Burlantins, um grupo teatral de rua marcado pela musicalidade e em atividade desde 1996 , e do Tambor Mineiro, grupo de percussão com influência do congado , ambos culturalmente expressivos.
Entre suas composições mais conhecidas estão Sá Rainha e Maurice a Paris.

Carreira

Em 1981, lançou o primeiro álbum, Marasmo.
Em 1991, lançou o LP Caras e Caretas.2
Em 1996, lançou o CD África Gerais.7
Em 1996, foi um dos criadores da Companhia Burlantins.4
Em 1998, participou da opereta O homem que sabia português.4
Em 1999, recebeu, em Minas Gerais, o prêmio Pró-Música de 1999 como Músico do Ano.8
Em 2000, viveu o personagem Curió no programa do SBT Ô... Coitado!.7
Em 2000, estreou no cinema ao participar do longa-metragem Samba-Canção.9
Em 2003, lançou o álbum Mozambique, e viveu o personagem Samuel no filme Narradores de Javé .
Em 2009, criou o grupo Meninos de Minas, um projeto de cunho socioeducativo formado por adolescentes de bairros carentes de Betim e de Itabira, que visa difundir a percussão por meio da iniciação rítmica e da construção de instrumentos com materiais reciclados.10
Em 2013, interpreta Padre Romeu na novela das onze Saramandaia, da Rede Globo.

Recepção crítica

Segundo a Globo Minas, Maurício Tizumba é "artista de grande relevância para a arte afro-brasileira, trazendo sempre a influência do Congado".
Em uma divulgação de apresentação do artista, a Universidade Federal de Minas Gerais lhe atribuiu uma habitual irreverência.
O jornal O Estado de S.Paulo considera notável a habilidade para contar histórias, como no espetáculo Besouro Cordão-de-Ouro, e a capacidade de estabelecer uma ligação com a plateia.
O jornal Folha de S.Paulo o classificou de um "ator completo que chega a lembrar Grande Otelo".
O jornal O Tempo dá a ele o status de multiartista.

O CD Mozambique busca trabalhar a conscientização das pessoas quanto à importância da preservação do meio ambiente, estimulando-as a adotar uma postura mais responsável e participativa em aspectos ligadas à reciclagem do lixo, ao respeito à natureza e a adoção de novos paradigmas e comportamentos que venham contribuir para da melhoria da qualidade de vida da sociedade atual e das gerações futuras, em um desenvolvimento sustentável.

Dentro desta visão, com a mesma alegria, bom humor e irreverência que marcam todo seu trabalho, Maurício Tizumba apresentará o repertório contendo músicas que abordam temas ligados à natureza e a responsabilidade de cada indivíduo em preservar a diversidade biológica e os sistemas que sustentam a vida.

01 - Devagar com o Andor
02 - Menina Mineira
03 - Canto de Moçambique 1
04 - Casa Aberta
05 - 2003
06 - Bicho do Mato
07 - Vinheta gunga
08 - Carol e o filho da Atriz
09 - Terra de Montanha
10 - Povo bom
11 - Canto de Moçambique 2

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PELAS ISTRADINHAS DE MINAS

Serro é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Sua população estimada em 2013 era de 21 419 habitantes.3
Município rodeado por serras, morros, rios e cachoeiras, o Serro se apresenta como excelente destino para os apreciadores do turismo histórico e ecológico. Situada no centro-nordeste de Minas Gerais, na região central da Serra do Espinhaço, Serro fica a 230 quilômetros de Belo Horizonte. É também uma importante Cidade do Caminho dos Diamantes e da Estrada Real, uma herança das minas que atraíram os Bandeirantes paulistas e nordestinos no século XVIII.
Além das belezas naturais e das minas, o Serro possui um rico patrimônio histórico-cultural e produz o famoso Queijo do Serro, uma das mais saborosas variedades do queijo mineiro. O município hoje conta com diversos hotéis e pousadas. O turista pode contar com apartamentos, serviços, deliciosos cafés-da-manhã e guias para percorrer a região.

História

Em 1701 teve início o arraial que daria origem à atual cidade do Serro, centro da exploração de ouro na região. O primeiro nome de que se tem notícias foi "Arraial do Ribeirão das Minas de Santo Antônio do Bom Retiro do Serro do Frio", dado em 1702, no ato de descoberta oficial. Também há citações de "Arraial das Lavras Velhas", embora sem registros oficiais. O nome da região, dado pelos índios, era Ivituruí (ivi = vento, turi = morro, huí = frio) na língua tupi-guarani. Dai derivou Serro Frio ou Serro do Frio. Ivituruí era uma região da Serra do Espinhaço.7 Em 1714 a povoação é elevada a vila e município com o nome de Vila do Príncipe pelo governador Brás Baltasar da Silveira. Em 17 de fevereiro de 1720 passou a ser sede da comarca do Serro do Frio (norte-nordeste da capitania de Minas Gerais). Foi elevada à categoria de cidade, com a denominação de Serro, por lei provincial de 6 de março de 1838.
Próximo às cabeceiras do rio Jequitinhonha, às margens dos córregos Quatro Vinténs e Lucas, paulistas fincaram suas bandeiras a serviço da Coroa Portuguesa. Corria o ano de 1701 quando chegou à região uma expedição chefiada pelo guarda-mor Antônio Soares Ferreira. Na terra chamada de Ivituruí, a exemplo de outras terras das Minas Gerais, descobriu-se mais jazidas de ouro.
Vários ranchos foram erguidos nas proximidades dos córregos dando início a formação dos arraiais de Baixo e de Cima que se desenvolvem em pouco tempo e, juntos, deram origem ao povoado do Serro Frio. Novas levas de pessoas chegaram atraídas pela abundância de ouro daquelas terras.
A exploração desordenada da primeira década do século XVIII levou à criação do cargo de superintendente das minas de ouro da região, ocupado pelo sargento-mor Lourenço Carlos Mascarenhas e Araújo em 1711. E mais e mais gente chegou, o povoado cresceu e, em 1.714, o arraial é elevado a Vila do Príncipe.
Mais tarde, além do ouro, os mineradores descobrem lavras de diamante na região onde hoje estão Milho Verde, São Gonçalo do Rio das Pedras e Diamantina. Para defender os interesses do império, em 1720 é criada a grande comarca do Serro Frio, que passa a ser a maior comarca das Minas, sediada na Vila do Príncipe e abrangendo uma grande área da qual fazia parte o então arraial do Tijuco, hoje Diamantina, e todo o norte-nordeste do estado.
Muitas foram as restrições impostas à exploração de ouro na comarca, após o descobrimento dos diamantes. Em 1725 é determinada a criação da Casa de Fundição, para onde toda a produção aurífera da região passaria a ser encaminhada.
Mas, apesar de todas as regras impostas, muitos aventureiros ganharam contrabandeando ouro e diamante.


A vila passa também a difundir cultura e civilização para toda a região. Uma leva de exploradores, artistas, políticos e religiosos passa então a povoar o local, com destaque para nomes como os de Mestre Valentim da Fonseca e Silva e o Maestro Lobo de Mesquita.
As minas foram exploradas exaustivamente durante quase cem anos. No início do século XIX, com a decadência da mineração, somente alguns mineradores, encorajados pelo governo, conseguiam arcar com os altos custos de produção. A grande maioria da população passou a se dedicar à pecuária e à agricultura de subsistência, atividades dificultadas pela localização geográfica da vila.
O empobrecimento das minas interfere na vida econômica e social do lugar. Em 1817, o naturalista francês Auguste de Saint-Hilaire visita Vila do Príncipe e descreve sua situação da seguinte forma: "Vila do Príncipe compreende cerca de 700 casas e uma população de 2500 a 3000 indivíduos. Essa vila está edificada sobre a encosta de um morro alongado; e suas casas dispostas em anfiteatro, os jardins que entre elas se veem, suas igrejas disseminadas formam um conjunto de aspecto muito agradável, visto das elevações próximas." Em outro trecho "…duas estalagens e umas 15 casas de comércio com quase tudo importado da Inglaterra". Ainda segundo seus relatos, a vila não possuía nenhum chafariz e o abastecimento de água era feito por escravos que traziam barris de água do vale. Não havia estabelecimentos de lazer e a diversão ficava a cargo da caça ao veado, prática comum na região. Saint-Hilaire, no entanto, se encanta com a beleza das mulheres, com as igrejas e com as festas religiosas que já eram tradição na antiga vila.
Em 1838 a vila é elevada a cidade, continuando como centro administrativo e jurídico da região. O comércio se desenvolve e pequenas fábricas de ferro são instaladas. Serro continua a ocupar posição de destaque na região e a cidade ganha também em importância política. Vários de seus filhos, como Teófilo Benedito Ottoni, líder da Revolução Liberal de 1842, Cristiano Benedito Ottoni, Simão da Cunha Pereira, João Pinheiro da Silva e Sabino Barroso se destacam politicamente. No Serro nasceram também dois grande nomes do Direito Brasileiro, que são os ministros do Supremo Tribunal Federal Pedro Lessa(1859-1921 ) e Edmundo Lins. Bons casarões são construídos durante todo o século.
Mas a falta de modernização e de novas alternativas econômicas faz com que a cidade perca, pouco a pouco, capacidade para competir, frente às mudanças ocorridas no país. Na época da proclamação da república, o Serro não consegue se incorporar às redes de ferrovias e se isola dos novos padrões de transporte e desenvolvimento. A estagnação toma conta do município.
O isolamento forçado ajudou na conservação do patrimônio histórico de Serro. Em 1938, todo seu acervo urbano-paisagístico é tombado pelo IPHAN, Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional. Ao longo do século XX, o desenvolvimento se dá através da criação de gado, base econômica da cidade - grande parte do leite é usado na fabricação do Queijo do Serro - e também da exploração de seu potencial para o turismo cultural e ecológico.
O Serro é uma das mais belas e antigas cidades históricas de Minas Gerais.

Turismo

O município integra o circuito turístico dos Diamantes.8

Pontos turísticos

  • Museu Regional Casa dos Ottoni (IPHAN).
  • Distrito de Milho Verde, a 25 km do centro.
  • Distrito de São Gonçalo do Rio das Pedras, a 30 km do centro.
  • Pico do Itambé, a 20 km do centro.
  • APA das Águas Vertentes.
  • Festa do Cavalo do Serro
  • Festa do Queijo (feriado do 7 de setembro).
  • Festas religiosas tradicionais (Festa de Nossa Senhora do Rosário, Festa do Divino e outras).
  • Inúmeras e belas cachoeiras
  • Igreja Nossa Senhora da Conceição
  • Igreja Nossa Senhora do Carmo
  • Igreja Santa Rita
  • Igreja Nossa Senhora do Rosário
  • Igreja do Bom Jesus do Matozinho

Cachoeiras

 São mais de 100 quedas, sendo as mais procuradas: Malheiros, Moinho de Esteira, Carijó, Cascatinha.

 Pelas istradinhas de minas ôçê vai se maraviar com tanta beleza de incher os zói, ispia é mesmu ali uai!

 Guia do Serro - MG - Brasil

 

DELICIAS DE MINAS

Paella Caipira (paella mineira)




Ingrdientes (6 porções):

200 g de bacon picadinho
200 g de torresmo
02   cabeças de alho picadas
500 g de lingüiça de porco
500 g de lombo picado
500 g de coxinhas de asas de frango
500 g de costelinha suína
01   pimentão amarelo
12   quiabos
02   colheres de açafrão
01   cebola cortada em rodelas
06   xícaras de arroz
Sal, pimenta e apararas de legumes
Óleo ou azeite
Papel alumínio

Preparo:
Numa frigideira grande, aqueça o óleo, frite o bacon, frite o alho e reserve-os. Na mesma gordura, frite a lingüiça, pique e reserve-a. Coloque na frigideira o açafrão (reservando uma pitada), mais óleo e as carnes, pré-temperadas, começando pelas que demoram mais a cozinhar (primeiro a costelinha, depois o lombo e, por fim, o frango).
Em outra panela, ferva água suficiente para formar um caldo. Coloque as aparas de legumes e o restante do açafrão.
Frite o torresmo separadamente.
Depois das carnes douradas, junte a elas o alho frito, o bacon e, opcionalmente, um copo de cachaça ou vinho branco. Acrescente o caldo aos poucos e deixe as carnes cozinharem.
Depois de cozidas as carnes, corrija o tempero se necessário, coloque o arroz e acrescente o caldo, sempre aos poucos. A partir daí, não mexa mais a panela.
Quando o arroz estiver próximo do ponto, coloque as rodelas de cebola, os quiabos crus, o pimentão amarelo e o cheiro verde para decorar. Cubra com o papel alumínio e espere terminar o cozimento. Na hora de servir, coloque o torresmo finalizando o prato.

sábado, 28 de março de 2015

FERNANDO MUZZI - CORPOS - 1993

Cantor, compositor e arranjador natural de Belo Horizonte/MG, Fernando Muzzi lançou, em 1993, seu primeiro disco, independente, “Corpos” (direção de Juarez Moreira). Baladas românticas e sambas recheiam seu universo sonoro, cada vez mais enriquecido pela crescente experiência de direção musical, que sempre o coloca em contato com os mais variados repertórios e artistas.
Desde 1991 vem se envolvendo com trilhas para teatro e cinema, pelas quais foi reconhecido e premiado, reconhecimento o qual lhe trouxe grata satisfação e ultrapassou as fronteiras de Minas quando foi indicado, por dois anos consecutivos, ao prêmio Shell (2001 - “Ópera do Malandro” e 2002 - “Gota D’água).
Sentindo a necessidade de ver seu trabalho registrado, lançou em agosto de 2001, o CD duplo “Arranjos e Trilhas” que registra os seus dez primeiros anos de carreira (1988 a 1998) como arranjador e compositor de trilhas.
Em 2006, lançou em CD, o seu novo trabalho, “Confluências”, disco autoral que vai do fado ao blues, passando pela bossa – nova, salsa e baião.

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quinta-feira, 26 de março de 2015

Beto Guedes, Danilo Caymmi, Novelli & Toninho Horta (1973) - (REPOS A PEDIDO)

 


Depois da revelação avassaladora de Milton Nascimento e seu Clube da Esquina, um dos maiores acontecimentos da música brasileira no século XX, os olhos estavam voltados para Minas Gerais. A Odeon resolveu investir neste disco, com os então novíssimos compositores mineiros Beto Guedes e Toninho Horta, que se juntaram ao baiano Danilo Caymmi e ao pernambucano Novelli. Foi aí que brotou portanto a genialidade desses hoje renomados compositores brasileiros. Disco eclético, com influências diversas, mas coeso. Belo Horror é uma das mais belas composições nacionais de rock progressivo. E Manuel, o Audaz, um verdadeiro hino mineiro!

Faixas:

1 Caso você queira saber (Márcio Borges, Beto Guedes)
2 Meu canário vizinho azul (Toninho Horta)
3 Viva eu (Novelli, Wagner Tiso)
4 Belo horror (Flávio Hugo, Márcio Borges, José Geraldo, Beto Guedes)
5 Ponta Negra (José Carlos Pádua, Danilo Caymmi)
6 Meio a meio (Novelli)
7 Manuel, o audaz (Toninho Horta, Fernando Brant)
8 Luiza (Novelli)
9 Serra do mar (Danilo Caymmi, Ronaldo Bastos)

DOWNLOAD:
 Beto Guedes - Danilo Caymmi - Novelli - Toninho Horta (1973)

quarta-feira, 25 de março de 2015

MARCIO ZAUM - (exclusividade canto sagrado)

Mineiro de Conselheiro Lafaiete, ZAUM elabora sua música com elementos regionais típicos, sem perder de vista a pegada Rock cristalizada em seu DNA . Tem como ponto forte o bom gosto, tanto na definição dos arranjos, como na escolha do repertório em seus shows. Do \"Clube da Esquina\" á \"Pink Floyd\", de \"Beatles\" aos \"anos 80\", enfim, um mix de clássicos do Rock e da MPB interpretados de forma muito particular …

Colocou o pé na estrada em 96, com a banda \"LIBERTAS TAMEN\" e seu violão de 12 cordas em baixo do braço, e, à partir de Juiz de Fora, levou sua música á Paraty, São Paulo e Campinas.

Em 1999, fundou o \"SINAIS DOS TEMPOS\" que conquistou o 2º lugar no Sharewood Whisky Festival em Juiz de Fora, produzido por Emmerson Nogueira, o que rendeu o single \"Entre a Terra e o Fogo\".
 Na virada do milênio, juntou-se a seus primos e fundou o \"FILHO DOS HIPPIES\". Banda que nos seus densos 6 anos de duração tratou de deixar sua pegada por onde passou. A trupe ainda gravou o CD autoral, \"Habeastóten\", e produziu o CD \"Conselheiro\" do Recital Lesma Poesia.

Já em 2008 se classificou no Festival em Lá de Conselheiro Lafaiete, com a canção \"Livre Arbítrio\" além de participar como músico e arranjador nas canções \"Esfera\" de Fred Santos (1º lugar geral) e \"Intuição\" de Gil Freitas (melhor arranjo).
Marcio zaum  também tem parceria como guitarrista da banda Carpiah também de Conselheiro Lafaiete (já postado no blog)

Atualmente é um dos integrantes do \"ROCK SANTEIRO\", banda que já acumula três participações no FUN MUSIC, o maior festival de música universitária do país, muitos shows e um CD recentemente lançado, \"Colcha de Retalhos\", onde são apresentadas 10 canções inéditas de seus integrantes e alguns parceiros.

* A estrela
* Alem de nos
*Diamantina
*Entre a terra e o fogo
*Bandeira
*Mrs tambourine man
*Ninguem te esqueceu
*Sob a cachoeira
*Travessuras

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ALDO CUSTO - QUERO SER ASSIM (exclusividade canto sagrado) - repost a pedido


ALDO CUSTO-Cantor e Compositor de Pouso Alegre - mg
Desde que se deu por gente, a música sempre esteve presente na vida de ALDO CUSTO. Criado por seus avós paternos, ainda criança foi apresentado aos acordes da viola caipira. Seu avô Aparecido e seu papai Tião eram violeiros de primeira grandeza.
Não teve outra: apaixonou-se pelo instrumento de corda.
ALDO CUSTO é autodidata. Foi nos “bares da vida” que desenvolveu e aprimorou seu talento musical…
Sempre acompanhado por inúmeros outros companheiros da noite, com os quais dividia momentos de alegria ao poder emocionar as demais pessoas que ali se reuniam para ouvir uma boa música e se divertir…
E foi justamente pelo gosto pela boa música e pela vontade de “tocar” seus espectadores que ALDO CUSTO se voltou para a Música Popular Brasileira – MPB.
Lá se vão quase 20 anos de estrada.
ALDO CUSTO foi um dos fundadores do Grupo Lenda, em meados de 1.996, que se apresentou em vários Festivais de Música, inclusive no consagrado Festival de Boa Esperança em 2.000 – Única banda a concorrer com duas músicas.
Desde 2.000, ALDOCUSTO vem levando a cultura cantada a cidades do sul de Minas e interior de São Paulo, em apresentações solo, de repertório bem diversificado, mantendo sempre o estilo regional.

 Para conhecer um pouco mais sobre o trabalho de Aldo Custo acesse:
 Aldo Custo – Com o Melhor da MPB!

Para contratar Aldo Custo, ligue:
(35) 9931-3018 (Vivo)
(35) 9153-4660 (TIM)

DOWNLOAD: copie link
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terça-feira, 24 de março de 2015

Regina Souza – Outonos (2010) (repost a pedido)


Quando pensei em fazer esse disco, mergulhei fundo em várias questões
 pessoais e artísticas. Até porque, alguns anos se passaram desde que lancei meu primeiro CD, “Regina Spósito”. Como dizia minha avó, “na hora a hora chega”, senti que tinha chegado a hora de apresentar um novo trabalho.

Pensei no Rodrigo Campello como produtor, mas não o conhecia. O Tim Rescala fez a ponte pra mim, a Raquel Hallak resolveu as questões de produção e no final de 2005 fui ao Rio pra gente se conhecer.
Tudo certo, marcamos de começar em março de 2006.

No meu segundo encontro com o Rodrigo levei algumas músicas, mas também composições que tinha feito com o Vander Lee. Minha proposta tinha mudado um pouco e o Rodrigo brincou “se o caminho é esse, vamos relaxar com o prazo. Tem disco que é assim, tem disco que é assado”.
E o nosso ficou assim assado. Eu levando as parcerias que fazia e músicas que pedi para alguns amigos e o Rodrigo fazendo lindos arranjos para as canções.

“A estrada” eu cantava há muito tempo nos meus shows. “Se você quiser mais sem bronquear” eu conheci quando fazia uma pesquisa de repertório para o meu primeiro disco. Mas acho que as primeiras canções que levei foram “Desfeito”, “Fado” e “O atendente”.
E foi assim durante toda a produção. Música por música. Uma história com cada “parceiro”: meu marido Vander Lee e meus amigos Flávio Henrique, Affonsinho, Zeca Baleiro e Lokua Kanza. Sérgio Pererê e o seu jeito simples e profundo de falar da vida, e Paulinho Moska, que gentilmente adaptou pra mim a sua versão para “Depois que te perdí”, do Kevin Johansen.
 Dois anos depois concluimos as gravações, com a participação de músicos extraordinários. Rodrigo já havia feito toda a pré-produção, tocado vários instrumentos, feito os arranjos e as programações. Depois veio o Marcos Suzano. Sempre o admirei e foi uma alegria conhecê-lo. O Carlos Malta já havia participado do meu primeiro CD e, sendo sua fã, não imaginava o disco sem a sua participação. O Lui Coimbra fez todo o sentido em “Quem sou eu”. Aquela rabeca é o som que me lembra Bocaiúva, norte de Minas, de onde veio minha família Souza. Tiveram meus amigos Juarez, Lincoln e Fiúza. Estava em casa.

O Marcos Nimrichter, que levou a musete para o estúdio. Mesmo antes de ter um repertório eu sonhava com aquele som no disco. O Jr.Tostoi, que eu encontrava no MiniStereo, temperou “Eu e você” com suas guitarras, e ainda o Krassic, Everson, Jovi, Bodão, Ronaldo Diamante e Artur Dutra que conheci no estúdio e foram muito bacanas.

Gravei as vozes na Bemol. Babaya fez as vezes de cupido na participação do Vander Lee. Um dia, gravando “Mais samba e menos lágrimas”, ela deu a idéia de o Vander Lee cantar um pouco comigo, pra me soltar um pouco mais na música, e aí ... é claro, ficou pra sempre. Também a nossa filha Clara foi ao estúdio e ficamos cantando “Quem sou eu”, de brincadeirinha, mas bem que eu queria ter sua voz no disco... Na mixagem o Rodrigo me fez a surpresa: sua vozinha estava lá! Também chamei minha irmã Tereza e minhas amigas Marina, Celinha, Lú e Babaya para fazer o coro de “Mais samba...”, um coro afetivo!

De volta ao Rio, quando já estávamos quase terminando a mixagem do disco, chega a voz do Lokua Kanza, que gravou de longe, um sonho de participação para a nossa “Outonos”!
Ainda tinha muito chão pela frente. Mas dei muita sorte. Desde o início, até o CD ficar pronto, trabalhei com gente muito bacana. Minha gratidão a cada pessoa que participou dessa produção!
 E foi mais ou menos assim que esse disco nasceu. Agora chegou a hora dele ir pro mundo. Então, apresento à vocês, “Outonos”.

01 - Eu e Você – Flávio Henrique e Regina souza
02 - Se você quiser mas sem Bronquear – Jorge Benjor
03 - A Estrada – Toni Garrido, Lazão, Da Gama
04 - Desde que te Perdi – Kevin Johansen / versão Moska
05 - Outonos – Lokua Kanza, Vander Lee e Regina Souza
06 - Fado – Chico Amaral
07 - O Atendente – Vander Lee e Regina Souza
08 - Afora a Flor – zeca Baleiro e Regina souza
09 - Desfeito – Vander Lee
10 - À toa – Affonsinho e Regina Souza
11 - Quem sou Eu – Vander Lee e Regina Souza
12 - Mais Samba e menos Lágrimas – Sérgio Pererê





segunda-feira, 23 de março de 2015

VIOLA LIVRE - BALAIO DE MILHO - (exclusividade canto sagrado)

Gravado no Estitúdio em Milho Verde - MG
Direção Musical: Gustavo Mello, Guilherme Carvalho e Wellington P. de Souza (Denti)
1 - Folia do Campo (autoria: Denti)
2 - Casa da Roça (autoria: Denti)
3 - Dia de Temporal (autoria: Gustavo Mello)
4 - Não chora Violeiro (autoria: Denti)
5 - Nossa Senhora Mãe/Maracá (autoria: Denti)
6 - Dignidade (autoria: Denti
7 - Coronelismo (autoria: Denti)
8 - Aboios (autoria: Denti)
9 - A Deus Agradeço (autoria: Denti)
 
Já alguns meses ouvi algumas musicas dessas rádios on line (não me lembro mais qual estação) de um grupo chamado Viola livre, gostei tanto ao ponto de virar uma odisseia a caça ao grupo pela web.
Por muito tempo a caça as belas canções ouvidas naquele dia ficou só na lembrança.
Por acaso me deparei com um vídeo no you tube, não perdi tempo baixei o áudio,  o album esta completo mas arquivado em apenas uma faixa.
Bom não tem problema o que importa é o conteudo, quando tiver um pouco de tempo irei recortar musica por musica.
Procurei mais informação, mas não conseguir, só sei que eles são de milho verde distrito de serro-mg.
Vale conferir!!!

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domingo, 22 de março de 2015

WAGNER TISO - TREM MINEIRO - 1980

O grande maestro mestre e professor Wagner Tiso Veiga nasceu em Três Pontas, em 12 de dezembro de 1945. Vindo de uma família mineira com origens no Leste Europeu, seu pai, Francisco Ribeiro Veiga, era bancário. Sua mãe, Walda Tiso Veiga, professora de piano. O primeiro contato de Wagner com a música foi por meio das aulas de piano que a mãe ministrava ao mais velho de seus quatro irmãos. Ainda criança, adotou o acordeom como seu primeiro instrumento, o que o aproximou de outro menino acordeonista: Milton Nascimento. Mais tarde, contudo, escolheria o piano como seu principal instrumento. A fim de estudar, no início dos anos 60, mudou-se para Alfenas onde formou, com Milton e outros colegas, o W’s Boys, um conjunto que animaria os bailes da cidade. Anos depois, em Belo Horizonte, acompanhado do amigo Milton, montou o grupo Berimbau Trio. Nesse período ambos conheceram Marilton Borges e sua família – formava-se o embrião do Clube da Esquina. Os anos 60 estavam terminando, quando Wagner foi trabalhar no Rio de Janeiro, onde mora até hoje. No início dos anos 70, montou a banda de rock progressivo Som Imaginário, que acompanhou Milton em diversos shows e discos. Um deles foi o Clube da Esquina, em que Tiso tocou órgão e arranjou músicas. Em 1978, lançou o primeiro disco solo. Sua obra inclui, hoje, mais de 30 álbuns, inúmeras trilhas para o cinema, TV e teatro e cerca de 150 arranjos.

01 - Banda da capital (Wagner Tiso)
02 - Cello Caribe (Wagner Tiso)
03 - Trem Mineiro (Wagner Tiso)
04 - Os pássaros (Notícias do Brasil) (Milton Nascimento - Fernando Brant)
05 - Sobe serra, desce serra (Wagner Tiso)
06 - Mata burro (Wagner Tiso)
07 - Trem torto (Wagner Tiso)
08 - Armina (Wagner Tiso)
09 - Armina (Vinheta 1) (Wagner Tiso)

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MARIANA NUNES - A LUZ É COMO A ÁGUA - 2009

Em um conto do vencedor do prêmio do Nobel de Literatura, Gabriel Garcia Márquez, a cantora mineira Mariana Nunes buscou referências e encontrou o nome de seu primeiro disco solo, "A Luz é como a Água".

No conto "A Luz é como a Água", do clássico livro "Doze Contos Peregrinos", de Garcia Márquez, duas crianças aproveitam a ausência dos pais para inundarem o apartamento de luz e navegarem entre os móveis da casa. Inspirada por esta imagem poética, Mariana Nunes convidou os compositores mineiros Flávio Henrique e Makely Ka para criarem juntos a faixa-título de seu primeiro trabalho solo. Em onze músicas, a intérprete se mostra fiel à MPB, mas passeia pelos sons do Nordeste, de Minas Gerais, de São Paulo e cria também forte interlocução com os timbres da América Latina.

Nas composições escolhidas para o disco, Mariana conta um pouco de sua história. "A Violeira", de Jobim e Chico Buarque, ganha ares autobiográficos. "Coração Civil", de Milton Nascimento e Brant, tem uma versão delicada e pessoal. A cantora ainda se lança com coragem na interpretação de Assum Branco (gravada anteriormente por Caetano, José Miguel Wisnik e Mônica Salmaso) e se diverte em "Rositas de Maiz", canção popular de Cuba, absorvida por ela durante uma turnê recente pela Ilha. O poema "Mortal Loucura", de Gregório de Matos, musicado por José Miguel Wisnik, com participação de Artur Andrés (Uakiti), fecha o disco com competência.

01 - Sirena de la Tierra – Flávio Henrique
02 - A Violeira – Tom Jobim e Chico Buarque
03 - A Luz é como a Água – Flávio Henrique e Makely Ka
04 - Coração Civil – Milton Nascimento e Fernando brant
05 - Polícia. Bandido, Cachorro, Dentista – Sérgio Sampaio
06 - Rave no Sertão – Flávio Henrique
07 - Assum Preto – José Miguel Wisnik
08 - O Colibri – Flávio Henrique e Vander Lee
09 - Cecília – Luiz Cláudio Ramos e Chico Buarque
10 - Rositas de Maiz – F. Henrique, V. Santana, J. Perdigão e T. Mercador
11 - Mortal Loucura – Wisnik e Gregório de Matos
12 – Capulito de Alleli – Rafael Hernandez

BAIXE ESSE CANTO SAGRADO: copie e cole
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DELICIAS DE MINAS - PIZZA DE PEQUI

Pizza de pequi


A Serra Cipó guarda verdadeiros tesouros da culinária mineira, ingredientes nativos e receitas que mostram a identidade da região. Como exemplo o pequi, uma fruta típica do cerrado, que é encontrada com fartura por lá, mas ainda pouco aproveitada em subprodutos. Felizmente, alguns estabelecimentos já reconheceram a importância de valorizar a fruta e a utilizam como protagonista. Essa é a proposta da pizzaria Forno da Serra, timidamente escondida na Serra do Cipó e que faz jus não só ao pequi, mas às origens e cultura desse povo.
Comandada pelas irmãs e empresárias Joelma e Mariana de Souza, a pizzaria funciona há oito anos. No cardápio, a variedade de pizzas é grande, mas nenhuma chama mais a atenção quanto a pizza de pequi. Nativa na Serra do Cipó, a fruta foi escolhida para ser o cartão de visitas das irmãs. Hoje a pizza de pequi é a grande estrela da Forno da Serra e surpreende aos visitantes, em especial, turistas estrangeiros, que nunca antes haviam provado a iguaria.
Confira a receita:
Ingredientes massa:
1/2 quilo de farinha de trigo
2 colheres de fermento biológico

2 colheres de azeite extra virgem
250 ml de água morna com 1 colher de sal e 2 colheres de açúcar (segundo Joelma, esse é o segredo da massa da Forno da Serra)

Ingredientes cobertura:
300 gramas de frango desfiado
1 cebola fatiada
Lascas de polpa de pequi cozida
400 gramas de queijo mussarela ralado
Molho de tomate a gosto
Orégano a gosto

Modo de preparo:
Misture todos os ingredientes, adicionando a água aos poucos até dar o ponto e deixar descansar por 30 minutos. Fazer bolas da massa com o tamanho de uma mão fechada e deixar descansar por mais 30 minutos. Abrir a massa, espalhar um pouco de molho de tomate, o frango desfiado, a cebola, a polpa de pequi, o queijo e orégano. Assar em forno pré aquecido a 170º por aproximadamente 20 minutos.

*receita extraida do sabores de minas

PELAS ISTRADINHAS DE MINAS - SERRA DO CIPÓ



A Serra do Cipó está localizada no estado de Minas Gerais, a apenas 100 Km da capital mineira. Coordenadas 43º-44ºW, 19º-20ºS. O principal acesso é através da Rodovia MG-10, passando por Lagoa Santa e São José de Almeida. Além de ser um dos mais belos cenários de Minas Gerais, a Serra do Cipó é considerada uma das maiores áreas de biodiversidade do planeta. Entre seus vales, grutas, rios e campos, a Serra guarda um importante patrimônio natural, devido ao endemismo de sua flora e fauna. Além da natureza pródiga, sítios arqueológicos revelam vestígios de comunidades primitivas que deixaram  registros nas paredes de diversos paredões e cavernas, sendo protegidos por lei e fiscalizado pelo IBAMA e IEF. O visitante pode também aproveitar as festas tradicionais da comunidade, eventos culturais como o candombe, folia de reis, festival de outono, entre outros. Visitar a Serra do Cipó é realizar uma viagem surpreendente, seja pra descanso, lazer ou prática de atividades de ecoesporte. Conheça também a Serra do Cipó, a cada visita, uma nova e reveladora emoção.
Pelas istradinhas de minas, ôce vai conhecer hoje um lugar de incher os zói de tanta beleza, ispia só é logo alí  uai!
 Serra do Cipó

Serra do Cipó - pousadas, passeios, informações.

sábado, 21 de março de 2015

BILORA - BALANCIÔ - (repost a pedido)

BILORA - BALANCIÔ - EXCLUSIVIDADE CANTO SAGRADO

Balanciô é uma palavra tirada de um batuque, tradição africana forte em sua região, o Vale do Mucuri, MG, especificamente o Córrego do Norte (Santa Helena de Minas). “Balanciô, balanciô, eu pisei na pedra, a pedra balanciô, endireitou, endireitou, o mundo estava torto, Santo Antônio endireitou”. A música que leva o titulo do cd foi composta por Bilora e tem como abertura vinheta de um batuque gravado lá na Comunidade do Córrego do Norte.
 Também de lá, tem a participação do índio Maxakali, Rogério Maxakali, na música Mai (Bom Sujeito). A música foi composta por Bilora e a versão na língua maxakali foi feita por Rogério Maxakali e Major Maxakali, índios da Aldeia Maxakali do município de Santa Helena de Minas, única tribo em Minas que ainda preserva sua cultura (língua, crença, etc).

O CD remete ao gingado, à dança, ao movimento, com elementos da cultura popular mineira e brasileira. Além do batuque, tem o moçambique (Véa Chica, do baiano Álisson Menezes) que também é um voltado inteiro, uma forma popular de cantar voltando sempre ao começo do verso; tem um xote misturado com coco (Teima do Capim Dourado, de Josino Medina); um boi meio xaxado ( Mundaréu, de Bilora e Paulim Amorim) música que abre o disco; tem uma mistura de viola com Rap (Rap’ente, música de Bilora em parceria com seu filho Djavan Carvalho); Rastapé (Viola Festeira, Bilora); Pagode de viola (Parece, mas não é, de Bilora); um samba (viola no samba, de Bilora); Calango (Beira mar, beira rio, de Bilora); tem um domínio Público recolhido na Comunidade do Córrego do Norte com Ana de Sinvaldo e conta com a participação das irmãs de Bilora Anedite e Laurita nos vocais (Boi Preto); além de outras três músicas mais canção, mais leve: Antes do Fim, parceria com Lula Barbosa e participação dele; Cantiga do Bem Querer, de Paulim Amorim e Suspiro e Saudade, de Bilora. (loja a musica que vem de minas)
*Meus caros, por motivo de problemas nas faixas do cd original,(está pulando) de nº 8/10/11/13, essas foram substituidas por outras tambem de Bilora.
Grande destaque para as musicas "suspiro e saudade" e "guaiana", maravilhoso álbum, recomendadíssimo!




01 – Mundaréu – Bilora e Paulim Amorim
02 – Balanciô – Bilora
03 – Rap’ente – Bilora e Djavan Carvalho “Djah”
04 – Teima do Capim Dourado – Josino Medina
05 – May – Bom Sujeito – Bilora
06 – Beira Mar, Beira Rio – Bilora
07 – Suspiro e Saudade – Bilora
08 – Boi Preto – Dom. Público - Substituída por "Guaina"
09 – Cantigas do Bem Querer – Paulim Amorim
10 – Antes do Fim – Bilora e Lula Barbosa - Substituída por "Toca viola"
11 – Viola No Samba – Bilora - Substituída por "Calango da cidade"
12 – Véa Chica – Álisson Menezes
13 – Parece Mas Não é – Bilora - Substituída por "Viola inviolavel"
14 – Viola Festeira - Bilora

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ZECA COLARES E GRUPO MUCUNA (exclusividade canto sagrado)


 José dos Santos Colares da Silva (Zeca Collares ).

Um dos mais respeitados violeiros instrumentistas do Brasil na atualidade.

Iniciou como violeiro em 1975, aos 9 anos de idade na sua cidade natal Grão Mongol, em Ternos de Folia de Reis no Norte de Minas Gerais. Em 1982, juntamente com o compositor e cantor Dino Lopes, fundou um trio de música Folclórica Norte Mineira e integrou um grupo de seresta como Bandolinista.
No mesmo ano viaja todo o vale do Jequitinhonha – Norte de Minas Gerais - pesquisando o “jeito” de tocar viola daquela gente, da qual ele faz parte. Em 1986 grava seu primeiro disco a convite de Dino Lopes, sob direção do pesquisador da música raiz brasileira , Téo Azevedo. Em 1988 mudou-se para a cidade de S. Paulo, para atualizar como músico, participando de diversos Workshops de grandes músicos como: Hermeto Pascoal, Mozart Mello, Toninho Horta, Nelson Ayres, Teco Cardoso, Itiberê, etc… . Em 1990 mudou-se para a cidade de Marília – S.P, para dar continuidade aos estudos musicais com o professor Paulo Estêvão (Tevão), ex-Língua de Trapo - iniciando no mesmo ano como professor de viola e violão da Escola Tema Centro Musical de Marília. Em 1994 viaja por várias regiões do Brasil pesquisando a Cultura Popular Brasileira através da música, iniciando a seguir o curso de Harmonia Funcional com o professor Fábio Leão - S.P.
 Em 1995, juntamente com o compositor Valter Silva, fundou o grupo Mucunã de música regional brasileira, no qual gravou 3 discos sendo apontado pelo Jornal Estado de São Paulo, como um dos melhores grupos dos últimos tempos no gênero regional. Além de várias oficinas de Música e Teatro, Zeca Collares já participou como arranjador de diversos trabalhos gravados por artistas de diversos estilos. Trilhas de abertura de programas de TV, sendo o violeiro mais tocado no Programa Mais Você no ano de 2004- Ana Maria Braga (TV Globo).
Zeca Colares já se apresentou em grandes cidades da Europa, com boa repercussão internacional.

Já se apresentou ao lado de grandes Músicos como: Hermeto Pascoal, MPB4, Duofel, Francis Hime, Borguetti, Dino Lopes, Ivan Vilela, Pena Branca (da dupla Pena Branca e Xavantinho), Inezita Barroso, Décio Marques, Pereira da Viola, Gutemberg Vieira, Levi Ramiro, Zé Mulato e Cassiano,Chico Lobo, Fernando Deghi, Júlio Santin, Renato Andrade, Carlinhos Ferreira, Cleber Almeida, Valter Silva, Zé Renato Gimenes, etc…


Já se apresentou também em diversas unidades do SESC-SP, entre elas: Sesc Bauru, Sesc Catanduva, SESC Campinas, SESC Taubaté, SESC Sorocaba, SESC Paulista, etc.. De programas de TV, entre eles: Célia e Celma - Canal Rural, Viola Minha Viola (04 vezes) - Tv. Cultura, Som do Mato - Tv Educativa, Interação - Tv Modelo, Arrumação - TV Alterosa – B.H. c/ Saulo Laranjeira, Nosso Campo-Tv Globo, Dia-adia - Tv. Band, STV- Instrumental Sesc Brasil. etc…
• Um dos finalistas do Prêmio Syngenta de Música Instrumental de Viola Caipira 2004. Vencedor do Concurso Nacional de Excelência da Viola Caipira, na categoria: Melhor CD Instrumental de 2004.
• Sendo convidado pelo pianista italiano de Jazz Mediterrâneo, Luca Bernar, pelo Centro de Estudo de Música do Mundo (Giovani Bosio) e pela FEDIM (Confederação Italiana de Musicoterapia) de Roma para várias apresentações na cidade de Roma, percorrendo também a convite do Quarteto Pererê/SP várias cidades da Holanda, no período de 17 de maio a 10 de junho de 2006.
• Com várias trilhas sonoras para documentários, sendo a última premiada no Festival Guarnicê de Cinema do Maranhão, como melhor trilha original do documentário João do Vale – Muita Gente Desconhece – do jornalista e cineasta Werinton Kermes.

DISCOGRAFIA
• 1986- Brejo nós Gostamos de Você.
• 1998- Contos Sertanejos - Grupo Mucunã.
• 2000- Aboio - Grupo Mucunã.
• 2001- Mucunã e Pena Branca ao Vivo.
• 2002- Primavera Mineira - Instrumental de Viola Caipira
(eleito melhor Cd instrumental de 2004).
• 2006- Pés Descalços - Instrumental (segundo cd solo).
* 2012 - Feito em rendas
Site oficial: http://www.zecacollares.com

Nesta postagem consegui apenas algumas musicas do disco "contos sertanejo" de 1998 e aboio que
esta no disco "Aboio" de 2000, a pouco dados de Zeca colares e o Grupo Mucuna na Web .
Um grande destaque é "A ti donzela" de Zeca colares e Walter Dias, uma verdadeira obra prima!!!!!!

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quarta-feira, 18 de março de 2015

ZECA COLARES - PES DESCALÇOS





01 - Manacá - Pés que enfeitam           
Zeca Collares.
    

02 - Água Limpa - Pés Imprescindíveis    
Zeca Collares.
    

03 - Arrasta-pé Barroco - Pés Alegres e decididos.    
Zeca Collares.
    

04 - Beija-Flor de Laranjeira - Pés que voltam ...           
Zeca Collares.
    

05 - Goteira - Pés Constantes.           
Zeca Collares.
    

06 - Vestido de Chita - Pés muito Simples.           
Zeca Collares.
    

07 - Serra da Canastra - Pés Sábios.           
Zeca Collares.
    

08 - Reencontro - Pés que Orientam.           
Zeca Collares.
    

09 - Retirada - Pés Indiferentes.           
Zeca Collares.
    

10 - Yerma - Pés sem Esperanças.           
Zeca Collares.
    

11 - Flor de Jambo - Pés Inesquecíveis.           
Zeca Collares.
    

12 - Pés Descalços - Pés Presentes.           
Zeca Collares.
    

13 - Da Bahia à Minas - Pés Penitentes.           
Zeca Collares.
 
    
14 - Travessia - Pés Resistentes.           
Zeca Collares.
    

15 - Choro de Menina - Pés Imprevisíveis.           
Zeca Collares.
    

16 - Iticororó - Pés que Equilibram.           
Zeca Collares.
    

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ZECA COLARES - PES DESCALÇOS - CANTO SAGRADO DA TERRA.rar

segunda-feira, 16 de março de 2015

ANA E ANGELO - TAMBORES XAMÂNICOS

Este não é um CD de música em sentido convencional, os tambores tem sido usados pelos xamãs através de tempos, para facilitar a jornada levando ao encontro do animal de poder, que é um espírito guardião, um auxiliar que vai colocar a pessoa em contato com sua natureza mais íntima.
Neste primeiro volume I há  uma harmonia dos tambores com sons de cachoeiras, canto de diversos pássaros e outros.
Musica para relaxar, e entrar em um universo de mata atlântica, Amazônia, pantanal ou onde você queira estar, um encontro de nossos ancestrais com a mãe terra.

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 Tambores Xamânicos - canto sagrado da terra.rar

domingo, 15 de março de 2015

DELICIA DE MINAS

 

 

Dobradinha Mineira

Ingredientes

  • 1 kg de feijão branco;
  • 2 colheres de sopa de caldo de limão;
  • 2 colheres de sopa de óleo;
  • 4 dentes de alho;
  • Cominho a gosto;
  • Açafrão a gosto;
  • 3 tomates;
  • 1 cebola;
  • Pimenta a gosto;
  • Cheiro verde a gosto.

Modo de Preparo

  1. Lave o feijão branco com limão, deixando de molho em água fria por uma hora;
  2. Pique em pedacinhos pequenos e cozinhe na panela de pressão;
  3. Quando o feijão estiver cozido, refogue com todos os temperos picados;
  4. Adicione mais água e deixar ferver até que forme um molho grosso;
  5. Sirva com acompanhamentos.

UAKTI E TABINHA - MULUNGU DO CERRADO



O repertório de "Mulungu do Cerrado" oferece canções de domínio público, congado e conhecidos temas assinados por Milton Nascimento em parceria com Marco Antônio Guimarães e Ronaldo Bastos. Tambores e poesia, são esses os elementos que pontuam a linguagem musical deste trabalho do Uakti.

"Água caindo pela calha, depois da chuva forte, é música que embala nosso sono. Menino batendo tambor e dançando no compasso do congado é música que tira nosso pé do chão. Não é preciso ser letrado ou conhecer outros idiomas para entender a linguagem da música instrumental, que iguala os homens às crianças, os sons da natureza ao dos instrumentos". Assim pode ser definida a união do grupo mineiro Uakti aos meninos do Tabinha, grupo de percussão que nasceu no bairro Patrimônio, um dos mais tradicionais de Uberlândia. O resultado é o CD “Mulungu do Cerrado”, onde os dois grupos misturam sua arte interpretando o cancioneiro popular. O CD tem participação especial de vários convidados, além dos meninos do coral EmCantar, projeto desenvolvido pela Engeset. O resultado é música que todo mundo entende, canta e deixa entrar pelo coração. Afinal, ele é também instrumento de percussão.


1 - Cálix Bento -
2- Circo Marimbondo
3 - Ta Caindo Fulô 
4 - Dança dos Meninos 
5 - Segue Embaixadô
6 - Folia Pena Branca 
7- Tambores de Zambi 
8 - Lágrima do Sul
 

 9 - Lua Ganimedes
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 

10-Samba do Tabinha 
 
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