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terça-feira, 29 de julho de 2014

ALVINHO ALVES - OUTRAS CANÇÕES ACUSTICO

 NESTA POSTAGEM INCLUIR MUSICAS DOS DOIS CDS "OUTRAS CANÇÕES I E OUTRAS CANÇÕES II"
BELÍSSIMA COLETÂNEA!

1-ARRUMAÇÃO
2-AVOHAI
3-CAÇADOR DE MIM
4-O PATRÃO NOSSO DE CADA DIA
5-FREVO MULHER
6-UM VIOLEIRO TOCA
7-CHÃO DE GIZ
8-JARDIM DA FANTASIA
9-CANÇÃO DA AMÉRICA
10-NOS DOIS
11-ROMANTICO
12-SENHORITA
13-TOCANDO EM FRENTE
14-ROMARIA
15-SINONIMOS
16-ESPERANDO AVIÕES
17-UTOPIA
18-CONTRA O TEMPO
19-CORSARIO
20-DIA BRANCO
21-BRINCAR DE VIVER
22-MENINO DEUS

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CANTO SAGRADO

segunda-feira, 28 de julho de 2014

ALVINHO ALVES - ESQUINAS E GERAIS - (REPOST A PEDIDO)

TRIBUTO AO CLUBE DA ESQUINA - PATRIMÔNIO MUSICAL DAS MINAS GERAIS


 Maravilhoso trabalho deste excelente artista mineiro das terras dos profetas, meu amigo e conterrâneo.
Depois de alguns cds já gravados, autorais e covers de o que há de melhor da mpb e com altíssima qualidade nas interpretações.
Neste cd "ESQUINAS E GERAIS", Alvinho Alves mostra com muito profissionalismo  a arte de cantar com a verdadeira "Alma de musico", ele expressa todo sentimento e amor pelo seu oficio de cantar, cantar, cantar e encantar!!!!
Toda sensibilidade do "Clube da Esquina", patrimônio musical e cultural de Minas Gerais, Alvinho selecionou com muito bom gosto verdadeiras pérolas da musica mineira.
Encontra-se neste álbum também três musicas de sua autoria, destaque para "paragens II", musica de homenagem a Minas Gerais, muito linda!
Se você tem interesse em contratar esse magnifico artista para seu evento, vai se surpreender com seu altíssimo repertório de mpb.
Vendas de cds e shows:

contrate

Alvinho Alves (congonhas)

(31) 3733-1444 | (31) 9907-5214

domingo, 27 de julho de 2014

LO BORGES - INTIMIDADE



Intimidade

DVD (AUDIO MP3)
 1 - A Força do Vento
2 - Feira Moderna
3 - Qualquer Lugar
4 - Clube da Esquina nº2 - Part. Especial Samuel Rosa
5 - Dois Rios - Part. Especial Samuel Rosa
6 - Clube da Esquina
7 - Segundas Mornas Intenções
8 - Quem Sabe Isso Quer Dizer Amor
9 - Tudo Em Cores Pra Você
10 - Equatorial
11 - Nuvem Cigana
12 - Tudo Que Você Podia Ser
13 - Um Dia e Meio
14 - Um Girassol da Cor do Seu Cabelo
15 - Paisagem da Janela
16 - Universo Paralelo
17 - Para Lennon e Mccartney
18 - Sem Não

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CANTO SAGRADO


FERNANDO GUIMARÃES - BEM - TI -VIAGEM PRIMEIRA A RIBEIRÃO FUNDO


Fernando Guimarães

(foto Leila Paes)
Um jeito muito tranqüilo de quem está acostumado a reconhecer os movimentos da natureza, prestando atenção ao ambiente com seus ruídos, cores e sensações que provoca. Um sujeito com muitos amigos que a todo tempo ele procura elogiar, lembrar e gostar. Esses são alguns traços mais marcantes do músico (cantor, compositor e violeiro) Fernando Guimarães, nascido em Caldas, no Estado de Minas Gerais, e que gravou o disco "Bem-ti-viagem primeira a Ribeirão Fundo", com a participação de Vital Farias e sua Filha Giovanna, entre outros. Ribeirão fundo é o nome da fazenda onde o disco foi gravado por sugestão de Vital Farias que Fernando conheceu em 1985. O disco, de produção independente, faz parte de uma vertente da MPB que Paulo Amorim, cantor e amigo de Fernando, chama de "a nova música regional brasileira. Uma produção que está correndo à margem das coisas, que é marginalizada e feita por pessoas que, por sua vez, também são marginalizadas e vivem desta maneira", diz Amorim. "Para o grupo que trabalha nessa nova música, existem algumas fontes de inspiração como o próprio Vital Farias, Elomar e Geraldo Vandré, por exemplo. Lá onde nós vivemos, na Serra dos Aymorés, nordeste de Minas, um grupo de pessoas muito especiais se reúne para compor e cantar. E a gente também enfrenta muita dificuldade. Na nossa dieta 95% é poesia, carinho e amor. Os outros 5% é farinha e sopa de osso", emociona-se Paulo Amorim.
De uma família de 8 irmãos, Fernando Guimarães viveu a maios parte de sua vida no campo, na fazenda do pai, em Caldas. Entre a criação de gado e plantações de feijão, arroz e milho ele aprendeu os primeiros acordes do violão. Formou-se técnico agropecuário e trabalhou com os pais durante algum tempo. Nesse período aproveitou para estudar violão clássico e popular. Sempre ouvia o pai, tocador de viola. "Em 1979 a música tornou-se uma necessidade. A necessidade faz você ir a procura do que precisa para viver. Eu preciso de música". A vida na roça, os causos contados nas noitadas de viola inspiram as canções de Fernando.
Em "Ribeirão Fundo", uma das músicas do disco, ele fala um pouco da vida dos diaristas: "Quando o dia amanhece nóis levanta/ fazendo uma prece/ Pra que o bom Deus nos ajude/ e nos dê o que merece". Em outra música, "Êta Vida de Roceiro", Fernando fala do cantador que ,antes de tudo, é o trabalhador rural para quem, no final do cansativo dia de trabalho, há o consolo de pegar a trepessa (banquinho) e reunir os violeiros em uma festa. Cenas da vida brasileira que vão aparecendo com toda a sua riqueza nesses cantos regionais.
 
"Conheci Fernando Guimarães em 1984, numa cantoria que fui fazer em Alfenas, sul de Minas Gerais. Travou-se uma amizade logo porque vi no Fernanfo uma profunda humildade que é mãe da sabedoria e uma vontade de conhecer coisas e descobrir horizontes. Mineiramente falando, eu e Fernando temos uma visão do mundo muito semelhante: a questão da arte como uma caminhada de vida, como o ensinamento da capacidade de amar e não um trampolim para jogar dejetos sociais, encobrir mentiras e falsos talentos. Durante este período de 84 a 87, ele foi me apresentando uma massa de trabalho significativa, e desenrolou um carretel de obras que me surpreendeu. Um belo dia ele veio para a minha casa, no
Rio de Janeiro, com uns trocados no bolso para comprar um violão melhor. Disse a ele que pensasse bem e deixasse essa idéia para depois, e quearrumasse mais um pouco de dinheiro, pois me prontificaria a fazer um disco dentro da roça, nos matos. Porque uma obra musical não pode ser gravada somente em quatro paredes, ela tem que se estender na vastidão dos rios, dos mares e florestas, cantos de jacus, bogios, misturados a gemidos humanos, latidos de cachorros e a conversa da vida cá fora. Aí a arte passa a ser uma coisa menos isolada e no seu verdadeiro lugar."
                    Vital Farias
Biografia Nascido em Caldas-MG, em 24 de agosto de 1961, cresceu na tranqüilidade do interior mineiro. Quando aprendeu a tocar a primeira música no violão, Fernando começava a dar seqüência a marca de hereditariedade que herdadra de sua família. Sua avó tocava bandolim e seu pai, viola caipira.
Começou um contato mais íntimo com o instrumento indo estudar violão clássico e popular e participando de grupos como o Grupo Origem, formado em Campinas em 1984 por mineiros que resgatavam o folclore brasileiro, além de interpretar músicas de autoria própria.
Paralelamente, Fernando começou a desenvolver também sua carreira solo apresentando-se em shows e programas de televisão.
Em 1987, reuniu alguns convidados na Fazenda Ribeirão Fundo, em Santa Rita de Caldas-MG, onde gravou seu primeiro disco, sob a direção, arranjos, regência e participação de Vital Farias. Ben-ti-viagem Primeira a Ribeirão Fundo é o belíssimo resultado deste trabalho. Vale a pena conferir!!!
 
Discografia
Bem-ti-viagem Primeira a Ribeirão Fundo Ribeirão Fundo Terra dos Bem-te-vis Aria Campesina Êta Vida de Roceiro Andante Insuldiminas (Sul de Minas) Chico Planta Arroz Matula de um Cantador Saga do Cigano Anastácio

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DIMAS SOARES - VIOLA DA TERRA

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segunda-feira, 21 de julho de 2014

DIMAS SOARES - BOAS HORAS - 2005


   Atualmente morando em Betim - mg, Dimas Soares tira um som da viola de dez cordas, que lembra o grande sertão mineiro e brasileiro ou o barroco e a renascença europeus e até algo alternativo entre contrapontos e algumas dissonâncias.
   Pesquisa a viola caipira ou viola de dez cordas, desde a decada de 70, tendo participado de diversos trabalhos, gravou cd instrumental de viola caipira, boas horas, tendo ja pisado muitas estradas pelo pais. A viola que aquí no brasil é chamada de viola caipira, viola cabocla, viola sertaneja, viola de arame, etc. porque foi adotada pelo caboclo assim que chegou da Europa no século XVI com os primeiros colonizadores, é mostrada aquí procurando valorizar a sua sonoridade, timbre, e a ampla gama de recursos oferecidos por este instrumento, dando ao violeiro um espaço infinito para criar.

A 3º e 6º faixas são de Domínio Público adaptadas por Dimas Soares, as demais são de autoria própria.
Surgiu no meio da mata atlântica, numa relepa que sobrou no vale do Mucurí MG. Passou a infância ouvindo sons de tropas com seus sincerros na estradinha centenária, aboios, papagaios, araras, jandaias, assobios de coisas estranhas e perigosas deste e do outro mundo pelas altas horas, cancelas batendo sozinhas sem vento pelas horas mortas, causos como o da cobra que virou criança no colo da moça, violas e folias, rezas “brabas” e/ou mansas e outras coisas mais. Ieuein?! Pesquisa e aprende viola caipira ou viola de dez cordas desde a adolescência, tendo participado de trabalhos de musicos como Tavinho Moura, Chico Lobo e outros musicos.

Gravou cd instrumental de viola caipira, boas horas, participou do viola minha viola na tv cultura em 1998, viola Brasil na tv horizonte em 2004, 2008 e outros programas de rádio e tv, tendo tangido as cordas por diversos arrebaldes. Desde o início criando e aperfeiçoando técnicas de execução da viola caipira, formou-se em história e se mantém numa linha independente de pesquisa evitando quebrar o encanto das "coisas" (de certas coisas em determinados momentos), é que “cada santo tem o seu dia e cada coisa o seu lugar”.

O CD Boas Horas foi o pispêio e ja que que a latomia saiu no jeito, continua a chulata. Taí, 12 faixas de viola caipira instrumental, a maioria acompanhada ao violão, duas somente com viola caipira, uma tendendo para o barroco, com duas violas de dez cordas, violinos, viola de arco e violão. *BOAS HORAS é uma saudação cuja função é substituir o bom dia, boa tarde ou o boa noite, usada pelos antigos do interior norte e nordeste de Minas Gerais.

01 - Viola de Brinquedo
02 - Saracurinha da Serra
03 - Toque do Rio Abaixo
04 - Roda D´água
05 - Serpente de Asas
06 - Sinhá Violeira
07 - A Cigana
08 - A Hora do Cramondongue
09 - Na Beira da Ribeira
10 - Valseando na Torda
11 - Caminho da Serra
12 - Adeus Viola

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sábado, 19 de julho de 2014

AGGEU MARQUES - AGGEU - 2004 - EXCLUSIVIDADE CANTO SAGRADO


  "O cantor e compositor Aggeu Marques é mineiro de Caratinga, mas foi criado em Montes claros - mg, músico desde a adolescência, 'beatlemaníaco' e como se não bastasse, é pediatra e ultrassonografista.

Música e medicina são a vida do cantor e ultrassonografista Aggeu Vieira Marques Neto que, aos 43 anos, lançou, em novembro/2007, seu terceiro CD solo. “Ultrasom” é o título do trabalho que reúne canções autorais, em um estilo que ele considera “pop misturado ao velho e bom rock and roll”.

Beatlemaníaco, Marques tocou nos anos 80 e 90 em duas bandas cover do grupo de Liverpool: “Hocus Pocus” e “Yesterdays”.

Aggeu também participou da “Sargent Peppers”, com a qual viajou em turnê internacional.

Profissionalmente, a medicina começou primeiro. Aggeu Marques formou-se pela Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes) em 1988. “Só depois de formado, passei a levar a música a sério e a dividir meu tempo entre as apresentações com a banda e o atendimento no consultório”, conta.

Embora já tenha alcançado reconhecimento no meio musical, Marques afirma que não é possível viver só de música.

Casado com a médica Ângela Pinheiro Chagas Marques e pai da Paula, ele procura conciliar sua agenda de músico com a agenda do consultório. “Sou sério nos dias úteis e roqueiro nos finais de semana”, brinca.

Aggeu Marques vê a medicina com uma fonte de inspiração para compor suas músicas e acredita que seu equilíbrio está em exercer, ao mesmo tempo, a medicina e o trabalho musical. “Não busco o sucesso como músico, busco prestígio, que para mim é ver meus amigos ouvindo meus discos.”

A discografia de Aggeu Marques ainda contempla os CDs “Quer Saber”, de 2001, e “Aggeu”, de 2004, e Ultra som de 2007,  lançados pelo selo de Flávio Venturini.
  O grande destaque da carreira autoral de Aggeu é a faixa Máquina do Tempo, gravada também por Flávio Venturini .

  • MINHA HISTORIA
  • MAQUINA DO TEMPO
  • TURISTA DO UNIVERSO
  • CIGARRA
  • O ROSTO DA SEREIA
  • VIVER DE AMOR
  • AMOR DE LUA
  • INSANO DE AMOR
  • ALMA CIGANA
  • O BOM CAMINHO
  • ROSA DOS VENTOS
  • O HEROI
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domingo, 13 de julho de 2014

BILORA - BALANCIÔ - EXCLUSIVIDADE CANTO SAGRADO


Balanciô é uma palavra tirada de um batuque, tradição africana forte em sua região, o Vale do Mucuri, MG, especificamente o Córrego do Norte (Santa Helena de Minas). “Balanciô, balanciô, eu pisei na pedra, a pedra balanciô, endireitou, endireitou, o mundo estava torto, Santo Antônio endireitou”. A música que leva o titulo do cd foi composta por Bilora e tem como abertura vinheta de um batuque gravado lá na Comunidade do Córrego do Norte.

Também de lá, tem a participação do índio Maxakali, Rogério Maxakali, na música Mai (Bom Sujeito). A música foi composta por Bilora e a versão na língua maxakali foi feita por Rogério Maxakali e Major Maxakali, índios da Aldeia Maxakali do município de Santa Helena de Minas, única tribo em Minas que ainda preserva sua cultura (língua, crença, etc).

O CD remete ao gingado, à dança, ao movimento, com elementos da cultura popular mineira e brasileira. Além do batuque, tem o moçambique (Véa Chica, do baiano Álisson Menezes) que também é um voltado inteiro, uma forma popular de cantar voltando sempre ao começo do verso; tem um xote misturado com coco (Teima do Capim Dourado, de Josino Medina); um boi meio xaxado ( Mundaréu, de Bilora e Paulim Amorim) música que abre o disco; tem uma mistura de viola com Rap (Rap’ente, música de Bilora em parceria com seu filho Djavan Carvalho); Rastapé (Viola Festeira, Bilora); Pagode de viola (Parece, mas não é, de Bilora); um samba (viola no samba, de Bilora); Calango (Beira mar, beira rio, de Bilora); tem um domínio Público recolhido na Comunidade do Córrego do Norte com Ana de Sinvaldo e conta com a participação das irmãs de Bilora Anedite e Laurita nos vocais (Boi Preto); além de outras três músicas mais canção, mais leve: Antes do Fim, parceria com Lula Barbosa e participação dele; Cantiga do Bem Querer, de Paulim Amorim e Suspiro e Saudade, de Bilora. (loja a musica que vem de minas)

*Meus caros, por motivo de problemas nas faixas do cd original,(está pulando) de nº 8/10/11/13, essas foram substituidas por outras tambem de Bilora.
Grande destaque para as musicas "suspiro e saudade" e "guaiana", maravilhoso álbum, recomendadíssimo!




01 – Mundaréu – Bilora e Paulim Amorim
02 – Balanciô – Bilora
03 – Rap’ente – Bilora e Djavan Carvalho “Djah”
04 – Teima do Capim Dourado – Josino Medina
05 – May – Bom Sujeito – Bilora
06 – Beira Mar, Beira Rio – Bilora
07 – Suspiro e Saudade – Bilora
08 – Boi Preto – Dom. Público - Substituída por "Guaina"
09 – Cantigas do Bem Querer – Paulim Amorim
10 – Antes do Fim – Bilora e Lula Barbosa - Substituída por "Toca viola"
11 – Viola No Samba – Bilora - Substituída por "Calango da cidade"
12 – Véa Chica – Álisson Menezes
13 – Parece Mas Não é – Bilora - Substituída por "Viola inviolavel"
14 – Viola Festeira - Bilora

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segunda-feira, 7 de julho de 2014

TAU BRASIL - EXCLUSIVIDADE CANTO SAGRADO

Tau Brasil é cantor e compositor, natural de Fronteira dos Vales, nordeste de Minas, Vale do Mucuri. Sobrinho-neto de repentista, sua música nos oferece imagens e melodias da vida simples do interior, de um Brasil puro e verdadeiro. O artista tem influências de tradições e lendas do norte e nordeste mineiro, especialmente dos vales Mucuri e Jequitinhonha, regiões mineiras de reconhecida riqueza em cultura popular. Faz questão de cantar suas raízes reconhecendo os mestres de sua vida: Luiz Gonzaga, Elomar, Alceu Valença e Rubinho do Vale. Em sua trajetória artística foi premiado em 16 festivais brasileiros da canção. Morou em Portugal um ano e seis meses, onde fez shows em feiras, museus, projetos culturais e casas de espetáculos. De volta ao Brasil, lança seu novo trabalho “Pelas Ruas de Lisboa”, cantando sua passagem por Portugal. O CD é recheado de experiências vividas por lá, dos encontros e parcerias estabelecidas.

Discografia

Tau canta Elomar - 2013, álbum de tributo ao grande menestrel das caatinga .
Nas Trilhas do Mucuri - 2012, primeiro registro musical com temas e artistas relacionados ao Vale do Mucuri. No repertório, composições próprias e de convidados especiais: Efraim Maia, Sérgio Moreira, Airton Prates, Gonzaga Medeiros, Bilora, Carlos Farias, Pereira da Viola; Pelas Ruas de Lisboa - 2007, inspirado nas vivências de Portugal, inclui releitura de Sodade, música de Cesária Évora, natural de Mindelo, da ilha cabo-verdiana; Astronauta Apaixonado - 2002, CD de Forró, parcerias com Paulinho Pedra Azul e Luiz Figueiredo; Trem Bom – Forró à Mineira - 1999, CD produzido por Déa Trancoso, uma homenagem a Jackson do Pandeiro, João do Vale, Luiz Gonzaga e Nara Leão; Raridade - 1995, Xotes, frevos, guarânias, baladas românticas, a maioria em parceria com Gonzaga Medeiros, além de uma releitura de “Como dois animais”, sucesso de Alceu Valença.

1- campo branco
2- o rio de aguas belas
3- nas tres voltas da lua
4-aguas formosas
5- estrada de ferro bahiaminas
6- lugarejo
7- pipira
8- sodade
9-jeito de amar
10- com o  pé no forró
11- vale do mucuri
12- vale do mucuri - acústico ao vivo

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terça-feira, 1 de julho de 2014

FERNANDO BRANT - 30 ANOS DE TRAVESSIA


Fernando Rocha Brant nasceu em Caldas (MG), em 9 de outubro de 1946.
Um dos compositores mais refinados desse país, oriundo do Clube da Esquina e grande parceiro do Milton Nascimento, Filho de pais mineiros, aos cinco anos mudou-se para Diamantina e, aos 10, foi para Belo Horizonte onde passou o resto de sua infância e adolescência. Seu envolvimento com música e literatura aumentou quando cursava a faculdade de Direito. Nessa época, conseguiu seu primeiro emprego, como escrivão do Juizado de Menores. No início dos anos 60, conheceu o amigo Milton Nascimento. Em 1967, Milton conseguiu convencer o então hesitante Brant a escrever sua primeira letra. Era “Travessia”, composição que, no mesmo ano, ganhou o segundo lugar no II Festival Internacional da Canção, no Rio de Janeiro, funcionando como o estopim da carreira de sucesso de Milton. Em 1969, conseguiu trabalho como jornalista na revista “O Cruzeiro”. Nesse mesmo ano, em Belo Horizonte, Brant e os amigos começaram a articular o projeto que se tornaria o Clube da Esquina. A parceria com Milton, Lô Borges, Tavinho Moura e outros membros do Clube mostrou-se muito produtiva, gerando mais de 200 canções, entre as quais há clássicos como “San Vicente”, “Saudade dos Aviões da Panair (Conversando no Bar)”, “Ponta de Areia”, “Maria, Maria”, “Para Lennon e McCartney”, “Canção da América” e “Nos Bailes da Vida”, entre muitas outras.

 ÁLBUM GRAVADO EM 1992 NO ESTUDIO BEMOL EM BELO HORIZONTE,SOMENTE COM MONSTROS DA MUSICA MINEIRA COMO GILVAN DE OLIVEIRA, WILSON LOPES, IVAN CORREIA, LINCOLN CHEIB, MARCUS VIANA E SAGRADO CORAÇÃO DA TERRA E OUTROS, NA VERDADE É UM TRIBUTO A ESSE GRANDE LETRISTA DO CLUBE DA ESQUINA QUE TEVE A INTERPRETAÇÃO DAS MUSICAS COMO TADEU FRANCO, FLAVIO VENTURINI, PAULINHO PEDRA AZUL E MUITO MAIS, UM DISCO PARA SE OUVIR NUMA MANHÃ DE DOMINGO E SABOREAR AS LEMBRANÇAS DOS QUINTAIS DE MINAS...

1- TRAVESSIA/CREDO - GRUPO NOS E VOZ E FERNANDO BRANT
2- PONTA DE AREIA  - FLAVIO VENTURINI
3- VIDA  - TITI WALTER
4- MILAGRES DOS PEIXES - SERGIO SANTOS
5- FRUTA BOA - PAULINHO PEDRA AZUL
6- RAÇA - BABAYA E SERGIO MOREIRA
7- MANOEL O AUDAZ - TADEU FRANCO
8- O MEDO DE AMAR É O MEDO DE SER FELIZ
9- PARA LENON E MAC CARTNEY - ROBERTINHO BRANT
10- SAN VICENTE - CARLA VILLAR
11- CANÇÃO DA AMERICA - LÔ BORGES
12- CONSPIRAÇÃO DOS POETAS - TAVINHO MOURA

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CANTO SAGRADO