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terça-feira, 27 de junho de 2017

BRAZ DA VIOLA - FLORESCÊ - (EXCLUS. CSDT)

Braz da Viola, é natural de Consolação -MG, hoje morando no interior do estado de São Paulo é um multiinstrumentista, luthier, regente e professor de viola. Ministra oficinas de viola caipira em diversas cidades do Brasil. Tocou com diversos violeiros consagrados do Brasil como Roberto Corrêa, Paulo Freire, Renato Andrade, Pereira da Viola, Ivan Vilela e com a dupla Zé Mulato e Cassiano. Trabalhou com Inezita Barroso, onde a cantora se apresentava acompanhada pela Orquestra de Viola Caipira de São José dos Campos.

Biografia

Começou a tocar violão aos 15 anos. Tomou contato com a viola por intermédio de seu tio, Braz Aparecido, radialista e compositor, que teve obras gravadas por Tonico e Tinoco, Vieira e Vieirinha e Liu & Léu. Aprendeu a tocar viola com Dino Barioni. Em 1991, fundou a Orquestra de Viola Caipira de São José dos Campos com o objetivo de divulgar e popularizar a Viola Caipira e, também de formar e agrupar violeiros . É regente da referida orquestra. Em 1999, desenvolveu trabalho de divulgação e popularização da viola caipira com a "Orquestra Viola de Coité". Neste mesmo ano fundou o grupo "Viola Serena" em Itamonte -MG. Em agosto de 2006, foi um dos representantes do Brasil no Festival of World Cultures em Dublin, na Irlanda. Braz tem editado seguidamente o curso Viola nas Montanhas que está na sua 14ª edição, para a prática de repertório para iniciantes e iniciados médios.

Luteria

Aprendeu o ofício de da construção da Viola Caipira com Renato Vieira, da fábrica de violas XADREZ. Em 1994, implantou duas oficinas de luteria em São José dos Campos e uma em São Francisco Xavier. Atualmente constrói em oficina própria Violas-de-cocho, instrumento típico do Pantanal Mato-grossense.



Confesso que achar algum arquivo de Braz da viola na web é mesmo que achar agulha num palheiro, é a coisa mais rara.
Depois de meses de procura e imensos contatos consegui adquirir este belíssimo trabalho "Florecê" disco de 2001 e não foi fácil uma vez que recebi este arquivo em CD-R  de um seguidor do blog brasileiro radicalizado na Itália da cidade de Crotone da região da Calábria, meus sinceros agradecimento ao Sr.Carlos Monsanto.
A vida tem dessas coisas e a musica sempre será universal e ponte entre povos.

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CANTO SAGRADO

BILORA - DISCOGRAFIA (REPOST NO MEGA A PEDIDO)

Bilora nasceu no Povoado do Córrego do Norte, a poucos quilômetros da Aldeia dos índios Maxakali, no município de Santa Helena de Minas, Vale do Mucuri, Minas Gerais.

Viveu na roça até os dezoito anos, como ele frisa: “Era roça mesmo, de candeeiro e rádio de pilha”. Foi um tempo difícil, trabalho na roça durante o dia, isso desde criança, e ouvir música, desde Tião Carreiro a Djavan, durante a noite. Outra grande paixão era o futebol. Morava bem próximo a um campo e à tardinha e nos finais de semana a pelada era sagrada.

Concluiu o ensino fundamental em Santa Helena andando todos os dias dezesseis quilômetros, ora a pé, ora de bicicleta. Casou-se com Lane (educadora) com quem tem três filhos (Djavan, Ícaro e lago) e passou a morar e lecionar em Santa Helena de Minas. Fez o Curso de Letras pela FENORD, em Teófilo Otoni, concluindo em 1992.

Em 1994, mudou-se para Ataléia. Ficou por dois anos lá trabalhando em duas escolas estaduais, ensinando Português e Literatura Brasileira.

Mudou-se para Teófilo Otoni, em 96, e passou a trabalhar na Casa do Adolescente - APJ - com Oficina de Música, também pelo estado. Lá ficou até o final de 2000, quando foi para Belo Horizonte (Contagem) onde reside atualmente.


Se vc gostar de algum disco abaixo, adquiri o original valorize a obra do artista.
 Contatos:
Bilora Produções

31- 98655 2083 (oi)

31- 98891 5027 (tim - whatsapp )

biloramucuri@yahoo.com.br



 1998 - DE VIOLA E CORAÇÃO
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CANTO SAGRADO


2000 - TEMPO DAS ÁGUAS
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CANTO SAGRADO



 2005 - NAS ENTRELINHAS

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 2012 - BALANCIÔ
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CANTO SAGRADO

domingo, 18 de junho de 2017

BERNARDO DO ESPINHAÇO - O ALUMBRAMENTO DE UM GUARÁ NEGRO NUMA NOITE ESCURA

Tendo como ponto de partida a descoberta recente de um lobo Guará de cor preta no norte de Minas Gerais Bernardo do Espinhaço lança "O Alumbramento de um Guará Negro numa Noite Escura" (2014). A este episódio o compositor dispôs variado apelo imaginativo onde revela aspectos de seu cotidiano, num propósito autobiográfico de cenário recorrente.

Ora utilizando-se de instrumentos regionalistas como a viola caipira, ora usufruindo de novas tecnologias como os samplers de programações eletrônicas Puhler constrói um álbum de inusitada dialética e narrativa que persegue a linearidade. "Foi concebido pra ser escutado como uma peça única, permitindo o diálogo entre as faixas, preferencialmente com fones de ouvido e num ambiente que não ofereça interrupções." sugere Bernardo.

Nas 12 faixas, todas de sua autoria, canta, toca violão, viola caipira, piano, flauta transversal, baixo, percussões e programações eletrônicas. Mas conta também com a presença de notáveis talentos da nova cena musical mineira. Alexandre Andrés, Frederico Heliodoro, Rodrigo Lana e Yuri Vellasco participam de várias faixas do disco que foi gravado, mixado e masterizado pelo próprio Bernardo sob a supervisão de César Santos, Arthur Damásio e Kiko Klaus. No encarte a fotografia de André Dib, referência em imagens de montanhas no Brasil.

Canções e temas instrumentais se sucedem conduzindo o ouvinte a um universo ermo e misterioso. A proposta no entanto, cede espaço para abordagens curiosas. Enquanto a faixa "Aracy" discursa sobre a vida da segunda esposa de Guimarães Rosa, "Pam" oferece reflexão a respeito da dependência de medicamentos ansiolíticos.



Este disco, pra ninguém escutar, aqui está. Não por egoísmo, mas certamente também não me cabe dizê-lo altruísta, não é. O "Guará Negro" respeita e expõe minha intimidade, diz mais de mim do que eu poderia dizer de qualquer outra maneira. Impõe o ego no centro, no entanto servindo mais por desconstrução que vaidade. É próprio, e por isso o manifesto de um indivíduo só. Se antes desconfiava de uma resposta do grande público pra minhas coisas, agora essa é uma verdade, e assumi-la me liberta em definitivo. Eu o fiz pra minha própria escuta, meu estetoscópio.

As escolhas alem de livres foram libertinas, propositadamente. Enquanto bicho, posso ignorar deliberadamente a tudo, menos a minha própria natureza. Quem o percorre lida com o sombrio, o bucólico, o ermo e o misterioso, mas me encontra resistentemente guarnecido de esperança. É que não me aceito oferecendo algo que não seja o bem pras outras pessoas e pro ambiente a minha volta. Eu sou este, latindo numa noite escura, arranhando as árvores de maneira agressiva, arrastando o sonho desfigurado pelo caminho, ainda assim não me falte fôlego pra sonhar profundo. Nem vontade pra reagir ao medo. Intento. 
*(Bernardo do espinhaço) 
 
Recomendo !!!
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BERNARDO DO ESPINHAÇO - MANHÃ SÃ

Nascido num alto de serra entre as águas mansas da Cordilheira do Espinhaço, Bernardo agora assina o nome das montanhas que permeiam suas canções. Paisagens de pedras, flores, rios e os povos isolados do sertão ocupam onipresentes a linguagem do músico.

Bernardo é um homem interessado pelas lonjuras. De lá ele traz o violão, a viola caipira, o acordeão e a flauta transversal. Mas sua linguagem musical converge pra contemporaneidade, e o músico soma sem temor programações eletrônicas, guitarras e toda parafernália capaz de distorcer e modificar o som, tornando-lhe visceral e próprio.

Entre 2003 e 2013 foi o criador e principal compositor do Músicas do Espinhaço. Banda que lançou três discos e teve o maior número de apoiadores e recurso recolhido através de um projeto de música na história do crownfunding em Minas Gerais. Bernardo é parceiro de artistas como o fundador e letrista do Clube da Esquina, Márcio Borges, seu irmão Lô Borges e o cantautor cearense Joaquim Izidro. Está também muito relacionado às causas ambientais, participando ativamente de diversos movimentos pela criação de parques e projetos de sustentabilidade nas montanhas brasileiras. 


Presente em diversas listas de melhores discos de 2014 o álbum "O Alumbramento de um Guará Negro numa Noite Escura", o primeiro de Bernardo do Espinhaço, é, como se lê, uma ode ao noturno.

Propositadamente contrastado com seu antecessor, "Manhã Sã" se serve do sol para acontecer. O set inicial do disco, com 5 canções, é solar e percussivo, repleto de programações eletrônicas, assinadas pelo próprio músico mas também por GA Barulhista, nome frequente nas trilhas de teatro e dança em Minas. Com a temática recorrente de Bernardo, sempre emoldurada pelos estonteantes cenários da Serra do Espinhaço e os baixos jazzistas oitavados de Frederico Heliodoro, estas canções iniciais se apresentam plurais. Cidades devastadas pela mineração, a simplicidade de um menino entregue aos prazeres num banho de rio ou a paixão erotizada pelos adornos da natureza são alguns dos temas presentes.

Mais acústico e ralentado, o segundo set propõe densidade, porem igualmente ensolarado e acessível. Momento ideal pra ser preenchido pelo pianista e arranjador Rodrigo Lana, e também pela rica concepção rítmica de Gustavo Campos e Rafael Furst. Num momento o poeta Manoel de Barros é o alvo lírico de umas das canções, noutro o tom confessional do amor fraterno, em canção feita para seu pai e avô. O pico do Itacolomi em Ouro Preto, o Parque Nacional Sempre-vivas e a Chapada Diamantina são alguns dos lugares retratados.

No encarte, todas as músicas, que são de autoria de Bernardo, receberam paralelos gráficos do artista plástico JB Lazzarini. A união de JB, que é natural da própria Cordilheira do Espinhaço, com Bernardo, surgiu de curioso encontro onde ambos se procuraram. Novamente presente, Manoel de Barros empresta seu límpido poema "O menino que ganhou um rio" que abre os textos e reforça a intenção tonal da obra: clareza, despretensão e singularidade.
 

Recomendo, um clássico ! 
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CANTO SAGRADO

JORGE DIKAMBA - CANTORIAS FOLGUEDOS E QUINTAIS (EXCLUS.CSDT)

Ano passado postei uma coletânea dos dois discos do Jorge que recebi de um seguidor do blog.
Agora acabo adquirir o original e com exclusividade canto sagrado compartilho esse grande menestrel de Sabará como Seu Ribeiro tem uma grande influencia do mestre Elomar.
Bio
Jorge Dikamba é um dedicado pesquisador das culturas brasileiras. Multi-instrumentista autodidata, realizou concertos, participou de shows ao lado de artistas de reconhecida competência e exerce intensa atividade junto a grupos de cultura popular em Minas Gerais há treze anos ininterruptos. Compositor arguto, possui elevada capacidade de articulação com diversas linguagens musicais. Percussionista em espetáculos de danças afro-brasileiras, tem atuado com grupos e artistas de renomada competência. Acompanhou o Família Alcântara Coral em várias tournées nacionais. Participou de eventos ao lado de grandes artistas mineiros, como Titane, Renegado, Helena Pena, Maurício Tizumba, Markú Ribas e Elza Soares, dentre outros. Fundou em 1998 a Cia. Baobá de Arte Africana (hoje Cia. Baobá Minas), com a qual fez dezenas de apresentações em vários estados do país. Foi instrutor de música para crianças em aglomerados de Belo Horizonte e em escolas da região. Participou do Festival Internazionalle del Folklore e Carnevalle del Pollino em Castrovillari e em Roma (Itália), acompanhando a Cia. de Danças Bataka de Belo Horizonte. Foi regente do coral infantil Todos os Cantos, formado por alunos da Escola Municipal Santa Luzia, na cidade homônima, onde lecionou Percussão e Canto Coral. Coordenador do grupo Tambores Gerais, em Sabará/MG.
Escritor, músico e compositor, Dikamba e um dos fundadores do Instituto Cultural Aníbal Machado – Borrachalioteca, que conquistou diversos prêmios nacionais (Viva Leitura, Ponto de Leitura etc). Multi-instrumentista e arranjador, ministra cursos e oficinas de música desde 2002. Premiado em diversos concursos literários nacionais, é autor dos livros Amani (Belo Horizonte: Com Arte, 2010) e A Menina na Cadeira (Belo Horizonte: Crisálida Editora, 2011), além de outras publicações,com diversas palestras proferidas sobre negritude, história, literatura e música. Foi agraciado em 2014 com o 1º lugar do concurso Livro de Graça na Praça, tendo seu texto vencedor sido publicado em livro ("Mulheres", pela Mazza Edições). É coordenador da Casa das Artes Borrachalioteca de Sabará, centro cultural que abriga uma biblioteca infanto-juvenil e a primeira “cordelteca” da Região Metropolitana de Belo Horizonte e congrega oficinas permanentes de literatura de cordel, declamação e artes integradas. Produziu em 2011/2012 o CD Dono do Tempo e em 2015 o CD "Cantorias, Folguedos e Quintais", tendo realizado dezenas de apresentações em diversas cidades do país. Já se apresentou ao lado de grandes artistas brasileiros, como Helena Penna, Chico César, Markú Ribas, Família Alcântara Coral, Dona Jandira, Fabiana Cozza, Vander Lee dentre outros, dentro e fora do Brasil. Produziu diversos concertos em Sabará, Itabirito, Santa Luzia, Belo Horizonte, Cordisburgo e outras cidades, divulgando seu trabalho autoral.

O disco
Neste disco Jorge Dikamba apresenta obras autorais que mesclam elementos do erudito e do popular, abordando temas presentes no nosso imaginário com reminiscências melódicas e literárias do rococó, do romantismo e do trovadorismo ibérico, de par com a inconfundível rítmica afro-mineira que caracteriza suas criações.

Em suas canções ecoam vozes múltiplas que remetem à árdua epopeia dos habitantes do agreste, à sonoridade do cerrado mineiro, aos sertões e ao Jequitinhonha, descortinando paisagens e sentimentos.
Amantes, jagunços, tropeiros, cangaceiros e lavradores humildes são personagens de histórias épicas e causos acontecidos nas veredas do sertão, no Brasil profundo.

Percussão e sonoplastia: Babu Xavier e Charlie Sassá
Participação especial: Vitoria Regina, soprano
Onde encontrar discos
Discomania - Rua Paraíba, 1378, lj 117 – Savassi – BH
Trem Azul – Av. Álvares Cabral – Centro – BH
Acustic@cd - Rua Fernandes Tourinho, 300 -Savassi
Livraria Nandyala  Avenida do Contorno, 6000 - Savassi
Discoplay Discos Raros - Rua Tupis, 70 - Centro 

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Download em 320Kbps

CANTO SAGRADO 

QUELUZ DE MINAS - DISCOGRAFIA (EXCLUS. CSDT)



Tive o prazer de conhecer suas musicas ainda adolescente o que era normal naqueles tempos curtir uma boa musica aos 14 anos o que infelizmente isto hoje é raríssimo.
Peguei esta semana os dois primeiros discos (vinil) emprestado por um amigo e desde já quero agradecer ao Marcio (Tucano) por confiar em emprestar estas relíquias para ripar e remasterizar para mp3 em 320Kbps.
Muita responsabilidade (com os discos) e horas de trabalho a noite, mas valeu a pena e como valeu !
E agora compartilho com vcs com exclusividade do canto sagrado esse grande grupo das alterosas.

O GRUPO
O Queluz, um grupo vocal de genética mineira (mais exatamente de Lafaiete), surgiu em 1979, com o intuito de fazer um show em homenagem a um músico de nossa cidade, João Salgado, que foi professor de 02 integrantes da banda. Ele fazia parte da famí­lia Salgado que ficou conhecida por fabricar as lendárias, e hoje raras, violas de Queluz sonho de qualquer violeiro e titulo de disco do mestre  Renato Andrade.
Após o sucesso do evento inicial, várias propostas para apresentações foram surgindo e o grupo se apresentou em inúmeras cidades do interior de Minas e em importantes projetos na capital mineira.
O grupo foi premiado em dezenas festivais da canção, muito comuns à época. Em 1981 lançou um compacto duplo e em 1982 o LP ¨Pra Vida¨ todos privilegiando as músicas autorais. Estes discos são relíquias e raros. Nos anos 90 saiu uma compilação reunindo esses 02 trabalhos em um CD, que também se encontra esgotado.
O Queluz era basicamente um grupo acústico-vocal interpretando suas próprias canções. Até hoje, mesmo após sua extinção em 1983,  muitos músicos jovens da região ainda executam, com frequência, suas músicas como ¨Esse Meu Coração¨, ¨Veludo¨ e ¨Poeira¨.


O grupo, que ficou longe dos palcos e dos estúdios por cerca de 30 anos, lançou em dezembro de 2013, um EP com quatro músicas autorais e inéditas. Mesmo não se tratando de um “revival”, os integrantes do grupo, que hoje transitam em várias frentes (alguns deles na música), resolveram se juntar e gravar este EP.

Pelo prazer de cantar, como retribuição a um público seleto mas de fiéis seguidores e – por que não? - pra botar a cara a tapa.

Para as gravações do EP, foi convocado um time de peso, como Juarez Moreira (violão, guitarra e direção musical), Kiko Mitre (baixo), Neném (bateria), Ricardo Fiúza (teclados) e Cristiano Caldas (acordeon). O grupo vocal Queluz de Minas é formado por Valdênio, Moacyr, Ivan Curty, Tuca Boelsoms, Luiz Fernando, Maria Inez e Maria do Céu.


Para quem quer saber mais sobre o grupo.



Discografia



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domingo, 11 de junho de 2017

DELICIAS DE MINAS



Frango à Cerveja Preta

Ingredientes:
1 garrafa de 600ml de cerveja preta MalziBier
1 frango de 1 quilo e 800 gramas
1 envelope de sopa cebola





 Modo de Preparar:
Temperar o frango já picado e limpo com o envelope (sopa) de cebola, esfregando nos pedaços do frango. Colocar na panela e cobrir com a cerveja. Cozinhar tampado. Não usar mais nenhum tempero, não pôr sal, não usar panela de pressão, partir as coxas ao meio e não usar os miúdos do frango

OXENTE UAI - FEITO PASSARIM


Oxente Uai


Uma característica valiosa na criação artística é a mistura de influências. O Oxente Uai surgiu em 2011 a partir do encontro de dois mineiros e dois nordestinos. Desde então o grupo tem desenvolvido uma pesquisa sensível sobre a relação da música erudita de Minas Gerais com a música popular nordestina. O vocal principal fica por conta de Raísa Campos e o instrumental é composto por Victor Rodrigues (violão e cavaquinho), Gilmar Iria (viola e acordeom) e João Garcia (violoncelo). Para o grupo belorizontino Oxente Uai, música é feito passarim que canta forte e voa alto. 
O álbum é composto por nove canções autorais e uma regravação de Gonzaguinha, com participação especial de sua filha, a cantora e musicista Fernanda Gonzaga. Ela também assina a direção musical, além de participar na percussão de várias faixas.
Oxente Uai surpreende com uma linguagem musical peculiar que garantiu à banda a conquista do público desde o início de sua formação: uma rica mistura dos ritmos populares, como xote, forró e baião, e a contemporaneidade da música erudita. Produzido com o cuidado digno de um artesão, ‘Feito Passarim’ traz ao ouvinte canções de escrita simples e arranjos sofisticados que nos fazem planar entre sentimentos e lembranças de saudade, perda, amor, reencontro, liberdade e sonhos, como em uma canção de ninar.
O Oxente Uai, que celebra 6 anos de estrada com uma grande conquista, teve seu álbum viabilizado por meio de financiamento coletivo realizado em 2015. O engajamento dos fãs foi tão grande que a campanha ultrapassou em 59% a meta inicial, com apoiadores de todo Brasil e também do exterior.
As músicas abordam temas do cotidiano, como saudade, amor, reencontro, liberdade e sonhos. São canções de escrita simples e arranjos sofisticados que dialogam a música popular e erudita. O disco teve participação especial de Fernanda Gonzaga, filha de Gonzaguinha. A cantora e musicista também assina a direção musical do álbum junto com o grupo.

*Neste disco tem 2 faixas bônus exclusividade Canto sagrado "Nó da saudade" com participação do cantor sul mineiro Emilio Victor e  "Minas em mar" tributo as vitimas da tragédia de Mariana.

VIDEOS


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CANTO SAGRADO

TITANE E TULIO MOURÃO - PAIXÃO E FÉ (EXCLUS.CSDT)

Intérpretes acurados de seu tempo, a cantora Titane e o compositor Túlio Mourão decidiram que é hora de falar sobre lama, poeira e minério, alguns dos elementos que turvam os horizontes de Minas e do Brasil desde o rompimento da barragem do Fundão, em Mariana, em 2015. Derramando, de quebra, um pouco de poesia sobre a discussão.


Assim nasceu Paixão e fé, álbum que foi lançado com belíssimo show na cidade histórica de Congonhas em frente a basílica de Nosso Senhor de Matozinho

Gravado na cidade mineira de Congonhas em 5 e 6 de novembro do ano passado quando a tragédia de Mariana completou um ano, o disco se debruça sobre a catástrofe ambiental com complexidade e delicadeza. “Os discursos gerados por ocasião do desastre, somados à turbulência política e econômica que o país enfrenta atualmente, muitas vezes são rasos e contaminados de interesses e paixões de todos os lados. A gente achou então que era oportuno trazer uma dimensão poética para essa conversa, incluindo nela ingredientes como sensibilidade, profundidade e sutileza, de maneira a deslocá-la dessa perspectiva antagônica do ‘8 ou 80’. Adicionando, inclusive, mais vozes nela sobretudo a humana, que é a mais frágil nessa história toda”, explica Túlio Mourão.

Donos de extensa bagagem de vivências junto a comunidades mineiras com suas dores e cores, Titane e Túlio Mourão são, por eles mesmos, bons tradutores de muitas dessas vozes. Paixão e fé, contudo, foi realizado sob um apurado exercício de imersão e escuta. A gravação do trabalho se deu em uma das salas da Romaria de Congonhas, espaço cultural que os artistas adaptaram como estúdio. “A ideia foi, em primeiro lugar, sentir a tensão que vive o povo daquela região, pois Congonhas está situada atrás de uma barragem de rejeitos muito maior que a de Bento Rodrigues. Quisemos também absorver a cultura popular do local. Botamos várias canções populares no disco”, conta Mourão.

O álbum tem ainda todos os seus registros em voz e piano, como se Túlio e Titane se despissem das próprias paixões, para viver a dos outros. Entre os destaques do repertório, Anoitecer, poema musicado de Carlos Drummond de Andrade, Promessas do sol, de Milton Nascimento, e 4 e 15 ou 15/3, de Chico César.
* por Cecília Emiliana




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CANTO SAGRADO 
 

quinta-feira, 8 de junho de 2017

HELTON SILVA E DUDU LIMA - UM TREM PRA MINAS


O disco foi gravado em um só encontro, em que a motivação real para tal proposta está na projeção de um material que possa ser ouvido e sentido como numa experiência ao vivo.

Um discurso musical das curvas íngremes das montanhas mineiras, dentro de um enfoque jazzístico acentuado, inevitável e especialmente dedicado ao encontro entre músicos, está agora em interface com o público que poderá se apropriar do resultado do trabalho.

Participações: Marcio Bahia (percussão), Marcelo Martins (sax tenor), Fernando Rast (bateria), André Bolela (voz).

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CANTO SAGRADO