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domingo, 26 de abril de 2020

TELO BORGES - TELO

Quinto cd do cantor e compositor mineiro Telo Borges vencedor do Grammy latino, parceiro de Mílton Nascimento, irmão de Lô Borges, Autor de clássicos do Clube da esquina como "Vento de Maio", Voa bicho", "Tristesse", o Cd conta com participações especiais de Samuel Rosa, Guilherme Arantes, Integrantes do Roupa Nova, Beto Guedes, Lõ Borges, Toninho Horta, Cláudio Venturini dentre outros.

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CANTO SAGRADO

MAURICIO TIZUMBA E SERGIO PERERÊ - AO VIVO

Dois dos mais importantes artistas negros do Brasil se unem para lançar, pela primeira vez, um disco juntos. Mauricio Tizumba e Sérgio Pererê ao Vivo traz dez canções gravadas em um show de 2018, quando dividiram o palco do Teatro do Minas Tênis Clube. O álbum mistura violão, viola, tamá, caixa de congado, pandeiro e outros instrumentos, bem como as tablas, tocadas pelo percussionista indiano Rashmi Bhatt, convidado pelos cantores para participar da música A Criação.
Se aqui se celebra o encontro entre Tizumba e Pererê, que começou ainda nos anos 90, cuja maior evidência são as parcerias entre o biografado e o Tambolelê, grupo do qual Pererê fazia parte, se abre espaço também para outras parcerias, uma constante nas carreiras dos dois cantores. Ainda, no quesito de encontros, Desejo de Flor, de Vander Lee, ganha uma versão emocionante em homenagem ao saudoso amigo e parceiro dos dois cantores.

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CANTO SAGRADO 

QUARTETTO SENTINELA

Com participações de Wagner Tiso, Renato Braz, Tadeu Franco, Ivan Vilela, Kiko Continentino e artistas de sua região, o álbum do grupo de Alfenas cidade do sul das gerais Quartetto Sentinela traz composições autorais que evidenciam a riqueza do cancioneiro de Minas, visitando gêneros como toada, samba, jazz e rock que se entrelaçam com releituras de clássicos de compositores do quilate de Tavito, Ronaldo Bastos e Paulo César Pinheiro. Mesmo com esta pluralidade musical, a banda imprime uniformidade sonora com o forte conceito da Música Mineira inaugurado no antológico Clube da Esquina, com identidade própria e dinâmica e atraente.

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CANTO SAGRADO

CARTOON - UNBEATABLE

A predominância de bandas retrô é de 70% de bandas com sonoridade baseada nos anos 80, mas é legal ver muitas preferindo ir beber na fonte dos anos 70, resgatando também os melhores aspectos da época e trazendo para o presente. Isso também é uma contribuição muito importante, e nisso, o quarteto mineiro CARTOON é um especialista. E em "Unbeatable", vemos a banda provar mais uma vez que não estão nessa vida e na estrada por longos 25 anos por um mero acaso.

Por mais que o som realmente relembre o auge dos anos 70, com grande influência de bandas dos anos 70 a pegada pessoal do quarteto é algo sensível, e que nossos ouvidos podem captar prontamente. Ótimos vocais, guitarras com belo trabalho em bases e solos, baixo firme na marcação e esbanjando uma técnica bem bluesy/jazzística, bateria com peso e sabendo não só guiar os andamentos, mas também exibindo ótima técnica pessoal. Só que o uso de esraj (instrumento de cordas hindu), cítara, harmônica, violoncelo, pianos, flauta e sintetizadores realmente dá um tempero todo especial e particular à sonoridade, e a psicodelia permeia o trabalho do início ao fim. Esqueçam rótulos e ouçam!

A produção de Khadhu Capanema e Tomás Alem deixou o disco bem limpo, e apesar de conservar aquela sonoridade típica dos anos 70, a qualidade sonora é muito sensível, já que cada instrumento soa pesado e intenso, mas ao mesmo tempo, bem claro ao ponto de cada um deles pode ser ouvido separadamente. E a escolha de timbres foi muito boa. E o trabalho de de Vitor Maciel no design realmente deu um toque de "virada dos 60 para os 70", usando apenas fotos da banda.

"Unbeatable" é um disco grandioso, com músicas muito bem pensadas, arranjos perfeitos e nos lugares certo, e o melhor de tudo: fogem de qualquer ponto comum, aparentando que ouvimos uma banda dos anos 60 ou 70. Qualquer um iria duvidar (se não percebesse a qualidade sonora do disco) que o grupo realmente não seria confundido na época com quer que fosse. Outro ponto forte é que o quarteto não lança mão de músicas extremamente longas, e assim, ganham o ouvinte de vez (e bem rapidamente, já que "Unbeatable" é um disco ganchudo demais, bem acessível ao grande público).

Melhores momentos: a inteligente e psicodélica "Down on the Road Ahead" (que belíssimo arranjo no Hammond e vocais excelentes), a progressiva "The Golden Chariot" (mais uma com bela sonoridade do Hammond, só que aqui, baixo e bateria roubam a cena com uma técnica providencial), a linda e bem acabada "Until I Found You" que começa mais intimista e vira uma autêntica viagem de psicodelia e bom gosto (os vocais dão um show, e digo "bem acabada" no sentido que essa canção não tem nada que precise ser acrescentado, e nada pode ser retirado dela, além de um lindo solo de guitarra e um arranjo de piano muito bem postado), a maravilhosa "Promises", "Lazarus' Feet" e seu forte toque de Rock Progressivo (Hammond e backing vocals muito bem arranjados, que lembram bastante o trabalho do QUEEN nos anos 70), a dinâmica e totalmente progressiva "Time is Running" (remete diretamente ao bom e velho JETHRO TULL, sem ser uma cópia, muito longe disso), e a fenomenal "On the Judgement Day" (muita, mas muita psicodelia. Quase nos sentimos no Festival de Woodstock se fecharmos os olhos, com arranjos fortes de guitarras e bateria, fora um refrão ótimo).
https://metalsamsara.blogspot.com*
 
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KHADHU CAPANEMA - INVERNO MINEIRO

Com 25 anos  à frente da banda Cartoon (fundada em 1995) Khadhu Capanema lançou em 2018 seu primeiro disco solo.
Escrito entre os anos de 2016 e 2017, o disco é marcado por referências da música mineira principalmente, mas com pitadas de folk inglês, mpb e rock. A sonoridade é centrada no som do violão e dos instrumentos acústicos.
Mas a ideia de gravar o álbum solo surgiu bem antes. “Ao longo da carreira com o Cartoon, sempre acabava fazendo composições que, muitas vezes, não entravam no repertório ou por serem diferentes do estilo ou por não estar no momento certo e acabavam ficando para trás. Fui acumulando essas músicas pensando ‘um dia vou poder me dedicar a elas’. Mas, como o Cartoon estava sempre em algum projeto, acabava tomando muito do meu tempo e nunca deu para encarar, de fato, esse desafio. Até que chegou num ponto crítico e acabou se tornando uma necessidade para mim, como músico, dar vazão a esse lado criativo”, conta Khadhu.
Em agosto de 2015, depois de fazer uma turnê de um mês nos Estados Unidos com o Cartoon, Khadhu sentiu saudades de casa e um forte apreço por Minas Gerais começou a tomar conta do músico. “Este sentimento cresceu ainda mais quando, naquele inverno, visitei com a minha família lugares que fazem parte da minha história como a cidade de Ouro Branco e a Serra do Cipó. Um ano depois, no inverno de 2016, recebemos em Belo Horizonte os amigos americanos que nos acolheram em seu país e, enquanto mostrava para eles a capital e outras cidades mineiras, fui novamente invadido por um profundo sentimento de amor por Minas. Percebi que, embora vivesse em um lugar tão bonito e acolhedor, não reparava nisso em meu dia a dia e foi necessário mostrar a outros as belezas daqui para que eu mesmo enxergasse, de verdade, o quanto eu as amava”, explica o músico.
Foi nesse período que surgiram a maioria das canções do novo disco, que falam “de Minas, da minha história e, sobretudo, da esperança de ver de novo um mundo onde as pessoas tenham tempo para realmente ver, ouvir e sentir as boas coisas que nos cercam; nossa terra, nossa música, nosso povo e a natureza”, comenta.
Inverno Mineiro
O nome do disco, “Inverno Mineiro” surgiu por vários motivos. Um deles é porque é também o nome de uma das canções do novo álbum: “Passeando um dia na Fazenda Serra Verde, me veio a ideia dessa música. Quando comecei a cantarolar, a letra apareceu já falando das características daquele dia de inverno, como o céu super azul, o vento frio, um sol quente, dias bonitos, enfim. Outro motivo é que compus a maioria das canções do disco no inverno dos anos de 2016 e 2017”, explica Khadhu.
O álbum também foi gravado, mixado e  foi lançado no inverno de 2018, o que aumenta ainda mais a relação do mesmo com essa época do ano. “O inverno tem seu charme, né? E também o sentido simbólico do inverno como um período difícil a ser desbravado. No passado, muito se falava em um ‘longo e tenebroso inverno’, um período em que se produzia menos, uma época mais difícil e acho que isso corresponde também ao momento que estamos vivendo, de falta de esperança, falta de valorização da cultura, de coisas básicas do ser humano. Por isso, a minha ideia foi apresentar canções positivas, com uma energia boa que nos ajude a atravessar este ‘longo inverno’ que assola nosso país”, completa.
Para Khadhu Capanema, o disco traz uma mensagem de esperança. “Eu tinha a possibilidade de falar dos problemas, de criticar as pessoas e as coisas ou de simplesmente falar de como eu gostaria que as coisas fossem e optei por isso. Ao invés de criticar ou falar de coisas ruins, preferi enfatizar as coisas boas, mesmo que elas não estejam acontecendo como eu gostaria nesse momento”.
O músico explica, ainda, que “pode parecer meio ingênuo ou alienado em alguns momentos, mas essa foi a intenção mesmo, falar das belezas, das esperanças e das coisas que acredito que estão fazendo falta no mundo agora”.
Experiências musicais
Além de comandar os vocais do Cartoon, Khadhu Capanema também faz parte de projetos como a Orquestra Mineira de Rock – que reúne em um concerto as bandas Cartoon, Cálix e Somba -, e Fractal Orchestra, que se volta muito para música brasileira, o que, é claro, muito no resultado do disco solo.
“O Cartoon foi minha escola da vida inteira, foi onde eu aprendi tudo, me desenvolvi como compositor, produtor e arranjador. Inclusive, a experiência do último disco da banda, “V”, foi muito importante para que eu chegasse no som do disco que estou lançando. Ele já vinha com essa proposta de ser mais folk, mais acústico e eu também segui nessa linha com o meu disco solo, que é muito baseado no violão, nas canções violão e voz”, conta.
Algumas músicas são “vestidas por um arranjo mais sofisticado, mas continuam sendo simples para se tocar no violão e cantar. Isso tudo veio muito do que fizemos no ‘V’ e teve grande influência no Inverno Mineiro”.

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CANTO SAGRADO

CLAUDIO FARIA - PAISAGEM LUNAR

O músico Cláudio Faria, que faleceu em dezembro de 2017, aos 48 anos, vítima de toxoplasmose cerebral, gravou em meados de 2016 o disco “Paisagem Lunar”, com dez canções autorais, sob a produção de Barral Lima, pelo selo UNMUSIC. Infelizmente, não teve tempo para ver o seu terceiro trabalho autoral finalizado.

Cláudio Faria integrou por mais de 20 anos a banda de Beto Guedes – onde exercia também o papel de diretor musical – em shows pelo Brasil e exterior. Claudinho, como era conhecido pelos amigos, trabalhou também ao lado de artistas como Cláudia Cimbleris, Lô Borges, Paulinho Pedra Azul, Paulo Santos (UAKTI), Sá & Guarabyra, Toninho Horta, 14 Bis, entre outros – seja gravando em discos ou participando de shows.

Integrante da extinta banda Noivo da Lu, com a qual gravou dois discos, teve suas composições já gravadas por artistas consagrados.A canção “Sob o sol do Rio”, de sua autoria, foi gravada por Flávio Venturini no disco “Porque não tínhamos bicicleta” e ‘Vem ver o Sol’, também composta por Cláudio, integra o disco “Em Algum Lugar”, de Beto Guedes.
Também  foram postados os dois disco anteriores aqui no blog .

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CANTO SAGRADO

CLAUDIO GUADALUPE - HEROI DAS RUAS

Em julho de 2016, Claudio Guadalupe e Amigos lançaram o primeiro CD ‘Herói das Ruas”, envolvendo cantores e músicos da terra como Luiza Lara, Drino David, Fellipe Prada, Bembem, Peso Bruto, Flávia Simão, Bernardo Rodrigues, Sérgio de Castro, Joel de Lara, Cláudio Mendes, Faber Clayton, Fellipe Cassimiro e outros.
Recomendo!
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CANTO SAGRADO

segunda-feira, 13 de abril de 2020

CLAUDIO GUADALUPE , GRILLO E AMIGOS - MUITO HUMANO


Claudio Guadalupe é compositor e letrista, é natural de São João del rei mas radicado na cidade de Divinopolis onde é educador a mais de 30 anos e também atua na área de ativista social e cultural.
Já lançou dois discos independentes "Heróis de rua" e "Muito Humano".
Muito Humano foi gravado em parceria com Grillo  e vários artista independentes divinopolitanos de altíssimo nível musical.

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https://www.facebook.com/claudioguadalup
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CANTO SAGRADO


domingo, 5 de abril de 2020

TAU BRASIL E AUGUSTO CORDEIRO - TAU PAI TAL FILHO - AO VIVO


O cantor e compositor Tau Brasil se une ao filho multi-instrumentista Augusto Cordeiro para a gravação ao vivo do CD "Tau pai, tal filho.

O repertório reúne composições próprias, sucessos de artistas consagrados como Luiz Gonzaga, Gonzaguinha e Elomar e, ainda, canções de artistas mineiros como Wilson Dias e Dea Trancoso. Os músicos convidados são Wallace Gomes (violão de oito cordas), Lucas Viotti (acordeon), Rodrigo Salvador (Rabeca) e Grupo Trivial (instrumental).

“Tau pai, tal filho” foi concebido em 2012, a partir do desejo de Tau Brasil de ver o filho Augusto tocando suas canções. “Minhas músicas embalaram o sono dele. É um privilégio poder partilhar o ofício com ele e deixar algo de herança. Estar junto com Augusto no palco é uma grande emoção”, sintetiza o cantador.

Na verdade, a intimidade dos artistas no palco é um retrato do dia a dia em família. "Há uma herança exercida ainda em vida e isso é uma raridade", completa Tau Brasil. O resultado é uma troca riquíssima de experiências objetivas e subjetivas.

Tau Brasil é natural de Fronteira dos Vales (Mucuri). Sua música retrata imagens e melodias da vida simples do interior e da cultura popular de Minas. O artista já recebeu 16 prêmios em festivais brasileiros de canção e tem cinco CDs gravados. Intérprete elogiado de Elomar Figueira Mello, Tau realizou, ainda, turnê com o espetáculo “Clariô – Tau Brasil canta Elomar”, cantando 12 canções do compositor baiano.

A estreia de Augusto Cordeiro no palco, aos 14 anos, foi, justamente, no show “Clariô -Tau Brasil canta Elomar", em 2009, no Teatro Municipal de Contagem. O jovem músico aprendeu o ofício com o pai e começou a tocar aos sete anos. Hoje, domina violão, guitarra e viola de dez cordas e acompanha artistas como Pereira da Viola, Wilson Dias e Déa Trancoso. Atualmente, Augusto Cordeiro é aluno da Escola de Música da UFMG.


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Magnifico !!!!
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CANTO SAGRADO