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sexta-feira, 3 de junho de 2022

ZEBETO CORREIA - NONADA

 


 Mineiro de Itaúna, Zebeto Corrêa é cantor, compositor e multi-instrumentista, Vencedor de quase 300 festivais pelo país afora. Com 16 discos gravados, ele, com o novo álbum, mostra ainda mais a sua versatilidade. Além de cantar e tocar diversos instrumentos, também exibe sua familiaridade com a violão.  As 12 faixas – todas com letras de Jorge Fernando dos Santos – foram feitas e tocadas na viola caipira. 

 
O sertão de Guimarães Rosa foi a fonte de inspiração. A primeira parceria da dupla foi "Violinha de Pau", feita para o CD "Poemas para Cantar e Dançar", para o qual Zebeto musicou poesias de vários autores do antigo Coletivo 21, em 2014. De lá para cá, os dois parceiros fizeram várias canções, a maioria sobre temas ligados ao universo da viola caipira, que Jorge Fernando considera “o instrumento-síntese da cultura interiorana do Sudeste brasileiro”.
 
Zebeto Corrêa iniciou a carreira musical com a banda Fogo no Circo, com a qual gravou o primeiro LP. Pouco depois, lançou os discos-solo "Muito Prazer" e "Cine Metrópole". A partir de 1993, formou dupla com Bartholomeu Mendonça, com o qual fez seu primeiro CD, intitulado "Além da Curva do Rio". Em 1998 veio "Princípios", lançado no Tom Brasil, prestigiosa casa noturna de São Paulo. Com o CD "Alma Brasileira", de 1999, os dois seriam semifinalistas do Prêmio Visa de MPB, promovido pela Rádio Eldorado.
 
Dois anos depois, Zebeto Corrêa iniciaria a carreira-solo definitiva, sendo considerado pelo crítico Mauro Dias, do jornal "Estado de S. Paulo", “um dos maiores cantores brasileiros surgidos na última década”. De lá para cá, gravou mais de dez discos com diversos parceiros, entre eles Caio Junqueira Maciel – com o qual compôs cerca de 40 canções. Algumas delas reunidas nos CDs "Era Uma Vez" (2005), "Trilhas da Literatura Brasileira - Ouvir e Ler" (2007) e "Recados de Minas" (2009). O trabalho mais recente, "Amores e Outras Flores", foi lançado no ano passado.
 
O CD "Nonada" foi todo gravado entre os meses de dezembro/2019 e março/2020, no Estúdio Zim, do próprio Zebeto. Ele também fez a mixagem, juntamente com Sérgio Danilo, que tem participação especial como clarinetistas na faixa-título. Outros convidados são o próprio letrista, Jorge Fernando, e o flautista Murilo Ribeiro, ambos na faixa "Casarão de Fazenda". A partir de hoje, todas as faixas estarão disponíveis nas plataformas digitais.

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CANTO SAGRADO

 

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Instagram - @zebetoc

sexta-feira, 20 de maio de 2022

CHICO LOBO - O TEMPO É SEU IRMÃO

 


27º álbum do violeiro mais atuante da cena brasileira recebe as participações especiais de Luiz Caldas, da dupla Kleiton & Kledir, da cantora Tetê Espíndola e do cantor Sérgio Andrade. Artista já se apresentou em Linhares, no Norte do Espírito Santo, junto com o cantador Cirinho do Rio Doce. Chico é considerado o maior violeiro brasileiro. (Compartilhe essa notícia para que mais pessoas saibam).

 Segundo alguns especialistas em inovação a necessidade de se reinventar existe há muito tempo e faz parte da história da humanidade. Tanto quanto mudar é questão de sobrevivência. Assim o violeiro mineiro, compositor e cantador Chico Lobo, consagrado em 2021 com seu 4º prêmio no Profissionais da Música na categoria Melhor Artista Raiz Regional e homenageado com a Medalha de Honra 2021 da Universidade Federal de Minas Gerais pela sua relevante atuação na cultura e sociedade, colocou em prática, justamente isso, em plena pandemia. Após lançar em 2020 o CD Alma e Coração, já nesse processo de ousar, criar, se tornar outro, Chico Lobo não parou e em 2021 produziu em parceria com a Kuarup mais um álbum nesses tempos difíceis. 

 

O Tempo é Seu Irmão, 27º disco da sua carreira, teve o  lançamento em formato físico e digital no dia 13 de maio de 2022 pela gravadora e produtora Kuarup. O novo álbum que tem texto de apresentação no formato físico, assinado pelo prestigiado jornalista Chico Pinheiro, traz músicas inéditas e autorais, compostas em 2021. Além de assinar a maioria das composições, Chico Lobo, também apresenta parcerias com Edmundo Bandinelle, Eudes Fraga, Jorge Nelson, Carlos Di Jaguarão e Thales Martinez. O trabalho apresenta participações muito especiais, todas referências para Chico Lobo e que fazem parte da história da música brasileira: Luiz Caldas, Kleiton & Kledir, Tetê Espíndola e Sérgio Andrade, da Banda de Pau e Corda. Produzido por Ricardo Gomes, grande parceiro musical de Chico Lobo, fundamental para o resultado sonoro do álbum, que também assina baixos, violões, teclados, o trabalho tem as presenças marcantes do baterista Léo Pires, do violinista Marcello Sylvah, do violoncelista Sérgio Rabelo e os vocais de Gih Saldanha além dos músicos Delano no steall, Cristiano Caldas no piano, Clevin Moreira no acordeom, Marcelo Fonseca no violino e o músico convidado, o percussionista Carlinhos Ferreira. 

A temática parte de reconhecer que o tempo é essencialmente um “parceiro” fundamental e dentro dessa perspectiva, até mesmo e sobretudo esta situação difícil enfrentada mundialmente pela Covid-19, até isso, o tempo cuidará de trazer de volta a tão almejada e merecida serenidade. Pai de três filhos: Mateus (25

anos) graduado em Cinema, Luísa (21 anos) universitária em Propaganda e Publicidade e o colegial Tomás (18 anos), Chico Lobo percebeu o difícil momento que seus filhos enfrentavam e enfrentam (o mesmo de tantos jovens): sem perspectivas de trabalho, afastados do convívio dos amigos e relacionamentos sociais.  Assim, em diálogo junto a outros pais amigos ficou perceptível, como um acontecimento, quase geral, esse sofrimento entre os jovens. O fato gerou inspiração para a música O Tempo é Seu Irmão, ponto de partida do álbum. Então vieram na sequência as canções: Lua e Sol, Sementeira e Pagode do Tempo

 O Tempo É Seu Irmão vem hoje como uma grande celebração desses novos tempos que chegam com esperança, positividade, resiliência, emoções que marcam esse novo trabalho. A música é a fiel companheira do violeiro mineiro que ao compor compulsivamente se renova e brinda o retorno da cultura, dos shows presenciais com um álbum recheado de belas participações. E Chico Lobo vai além, ele tem uma compreensão que a pandemia não é dissociada das mudanças climáticas, catástrofes ambientais e tudo tem conexão com o relacionamento insano do homem com a natureza e o meio ambiente. Neste raciocínio surgem cantigas como: Madeira, Rio e Mar e Ave Maria das Matas. Bem relacionado e respeitado por inúmeros artistas da música popular brasileira, como a cantora Maria Bethânia que gravou duas músicas de seu repertório, Chico Lobo retoma sua musicalidade da raiz caipira com toadas, pagodes, cateretês e revisita o Nordeste em Se A Noite Apaga a Luz e Indagorinha, uma homenagem ao sogro Mestre André e a todos os retirantes, que vieram para o sul em busca dos sonhos. Mas também não deixa de dialogar com ritmos universais como o folk e o country. Sem dúvida uma riqueza sonora. O Tempo é Seu Irmão é uma viagem lírica ao nosso coração e é carregada de cheiro, som, sabor e cor da nossa brasilidade. O álbum retrata o amadurecimento diário de Chico Lobo como compositor e violeiro desde 1981 quando decidiu abandonar tudo para mergulhar na vida artística e já se vão mais de 40 anos de uma carreira grata e promissora.

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 CANTO SAGRADO

sexta-feira, 8 de abril de 2022

EDU SANTA FÉ - RAIZES DO BRASIL

 

 

 Nascido em Goiânia, mas morando com seu pai no sul de Minas Gerais em um sitio na serra da Mantiqueira, Edu Santa Fé descobriu cedo a vocação musical. Aos seis anos, ganhou um violão do pai e começou a fazer músicas. Já fez parte de uma dupla sertaneja, porém, segue em carreira solo atualmente. Gravou alguns discos e dedicou um álbum todo para a mãe, que morreu há alguns anos. Edu Santa Fé toca viola, guitarra, gaita e violão. Na carreira, o músico deseja mostrar mais a música caipira porque o Brasil tem coisas lindas que precisam ser vistas. Nas horas vagas, ele dispensa o futebol e andar a cavalo.

O músico nunca se viu fazendo outra coisa que não fosse música. Cresceu no meio de serestas e acordava com acordes musicais na porta de casa. Ainda criança, ganhou um instrumento musical e não largou mais. “Meu pai me deu um violão quando eu tinha seis anos. Comecei a fazer minhas musiquinhas e os temas eram sempre natureza e animais. Peguei gosto e me dedico à música até hoje. Nunca fiz outra coisa, sempre investi nisso”, conta o artista.

Um dos momentos marcantes na vida de Edu Santa Fé é o álbum que dedicou para a mãe, quando ela morreu. “São músicas que falam de Nossa Senhora, Jesus Cristo e Deus”, diz. Aliás, o cantor, que se chama Edu Sparttacus Martins, adotou o sobrenome por causa da ligação com a religião. “Ouvi esse nome e fiquei tocado. Falei: ‘é esse nome que eu quero’. Acho que tem a ver com o tipo de música que eu gosto. Gosto de Deus e Ele me norteia”, explica.

Muito bom, recomendo !

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CANTO SAGRADO

quarta-feira, 23 de março de 2022

FELIPE BEDETTI - AFLUENTES

 


O compositor, violonista e cantor Felipe Bedetti artista mineiro de 21 anos vem se destacando pelo apuro e maturidade musical, com reconhecimento de nomes como Toninho Horta e Tadeu Franco, ambos presentes no disco.

A sonoridade mineira é notada em todo o repertório do disco, que apresenta composições em parcerias com nomes consagrados como Paulinho Pedra Azul, além de participações especiais das cantoras Bárbara Barcellos e Dani Lasalvia. Com base nas ideias do cantautor, todos os músicos da banda tiveram a liberdade de propor seus próprios arranjos e estilos. Tem-se assim uma colcha de retalhos mineira muito bem arrematada no talento de Beto Lopes (guitarra e trompete), Fernando Sodré (viola caipira), Alexandre Andrés (flauta) e Pedro Volta (piano), dentre outros.

Junto às canções inéditas, Afluentes traz um tema instrumental e uma releitura de “Serra Branca”, de Dori Caymmi e Paulo César Pinheiro. O projeto foi construído em uma grande rede colaborativa. Várias cidades do interior, como Borda da Mata, Matipó e Ponte Nova foram lar das gravações e da mixagem deste trabalho. Gravações, revisão e masterização foram realizadas em Fortaleza-CE, Brasília-DF, São Paulo-SP e Rio de Janeiro-RJ.

Sobre Felipe Bedetti

Minas Gerais é mundialmente conhecida como berço de música de qualidade. Além de seus nomes consagrados, o estado parece sempre apresentar uma renovação de sua arte, lapidando harmonias e melodias. É nesse meio que a voz grave, aconchegante e precisa de Felipe Bedetti começou a chamar atenção nos últimos anos. Nascido em Abre Campo, o mineiro canta, toca violão e compõe desde os 6 anos de idade. Aos 17 mudou-se para Belo Horizonte, onde lançou seu disco de estreia, Solo Mineiro. Com 21 anos de idade e 7 de carreira, o artista faz shows por todo o Brasil. Recentemente, teve seu talento reconhecido no Festival Itinerante da Música Brasileira, no Rio Grande do Sul. A canção “Luzeiro”, presente no atual trabalho, recebeu o prêmio de melhor melodia. Dentre suas maiores influências estão Milton Nascimento, Nelson Ângelo, Tavinho Moura, Toninho Horta, Tadeu Franco, Dori Caymmi e Edu Lobo.

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CANTO SAGRADO

 

domingo, 20 de março de 2022

MENINOS DE MINAS - ÊH MINAS ...

 


Sobre o álbum “ê Minas…”

Gravado em Itabira, Berlin, na Alemanha, e Serpa, Portugal, “êh Minas…” é o terceiro álbum do Meninos de Minas e mostra algumas marcas registradas do grupo: honra aos mestres, canto às tradições de Minas Gerais, valorização dos compositores mineiros e das músicas e ritmos oriundos do Congado. Além de expressar a força dos tambores, patangomes, gungas, cordas e vozes.

O álbum apresenta arranjos sob a ótica do coletivo, trazendo composições de domínio público (“Canto de Moçambique 2” e “No Tempo do Cativeiro”) e, também, de mestres como Vander Lee (“A voz”), Newton Baiandeira (“O Trem que Leva Minas”), Maurício Tizumba (“Devagar com o Andor”, “Pedra que Brilha” e “A Criação”), Sérgio Pererê (“Velhos de Coroa”) e de representantes da nova cena mineira: as jovens Maíra Baldaia (“Negra Rima”, parceria com Elisa de Sena, e  “Palavra Muda”, parceria com Verônica Zanella) e Brenda Alaís (“Saudade de Minas”).

A direção musical é de Bruno Messias, que começou ainda criança como aluno no projeto, se formou em música e, hoje, é educador musical. E quem assina a coordenação geral do projeto é Cléber Camargo Rodrigues

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CANTO SAGRADO

quarta-feira, 2 de março de 2022

MARCUS VIANA - COLETANEA CANTO SAGRADO

 

1- Pantanal - ao vivo

2 - Viajantes do tempo

3- Ultimo canto de inverno

4- Canção do perdão

5- Antes que seja tarde

6- As sem razões do amor

7- Canção da árvore

8- Om shanthi (com Lulia Dib)

9- Pátria Minas

10- Sob sol (com Raya Hilal)

11- Om shanti peace and joy (com Raya Hilal)

Download (320 kbps) Versões Inéditas (2016/2022)

CANTO SAGRADO

terça-feira, 1 de fevereiro de 2022

JOÃO DE ANA - DIGNIDADE

 

Há algum tempo João de Ana se sentiu ferido quando um amigo lhe disse friamente para guardar a viola no saco porque ele jamais teria sucesso no mercado da música com a obra que construía a partir da mistura de influências de sons do sertão, da seresta, do Clube da Esquina, do rock rural e da música de câmara. 

 A dor impulsionou o cantor, compositor e músico mineiro – nascido em 31 de janeiro de 1973 em Pedra Azul (MG), cidade situada no Vale do Jequitinhonha – a fazer uma música, Dignidade.

É essa música que acabou dando nome ao primeiro álbum do artista, Dignidade, lançado em edição virtual e em CD  selo nascido da parceria do violeiro Chico Lobo com a gravadora Kuarup. 

Na certidão de nascimento, João de Ana é João Alves dos Santos. Na vida e na arte, João virou de Ana por ser filho de Ana das Neves Santos, a mãe que homenageia postumamente no álbum Dignidade através da canção Donana, uma das 12 músicas do repertório essencialmente autoral do disco produzido por Ricardo Gomes.

A única música de lavra alheia no cancioneiro do álbum Dignidade é Banco de feira (Roberto Andrade e Waltinho, 1973), música apresentada pela Banda de Pau & Corda no álbum Vivência (1973) – no ano em que João nasceu – e revivida pelo artista mineiro em gravação feita com as adesões da cantora Bárbara Barcellos e do violeiro Chico Lobo.

A composição Banco de feira tem significado especial para João porque o pai do artista, Valvídio Alves dos Santos, tem até hoje uma banca na feira de Pedra Azul, a já mencionada cidade mineira em que João veio ao mundo há quase 49 anos. 

  vivência de João de Ana no Vale do Jequitinhonha pautou a criação e a gravação de músicas como Canção do Vale (João de Ana e Gilberto Guimarães), Sinfonia (João de Ana, Zé Henrique e Gilberto Guimarães) e Cantador de lua cheia (João de Ana a partir de letra do poeta Voltaire Lemos).

Dignidade é álbum entranhado nas matas e nas esquinas de Minas Gerais, como reiteram composições como Minas canções (João de Ana e Zé Henrique), mas há também ecos das passagens de João pela Bahia, cenário que inspirou a criação de Cantador do tempo (João de Ana e Gilberto Guimarães), faixa que também conta com a presença de Chico Lobo, a exemplo da já citada faixa Banco de feira.

O mercado da música é de fato difícil com quem se recusa a seguir as tendências da indústria, mas o álbum Dignidade mostra que João de Ana fez bem em ignorar o conselho do amigo. 

Saiba mais:  https://barulhodeagua.com/2021/11/25/1476-joao-de-ana-mg-lanca-album-de-estreia-pela-kuarup-com-participacao-de-chico-lobo-e-barbara-barcelos/

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CANTO SAGRADO

WILSON DIAS - SER(TÃO)INFINITO

 

Magnifico !!!

Saiba mais:

https://barulhodeagua.com/tag/wilson-dias/

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CANTO SAGRADO

LETICIA LEAL - URUTU

Letícia Leal é violeira, cantora e compositora.
Natural de Teófilo Otoni/MG, reside na capital mineira desde 2002 quando veio cursar
Medicina Veterinária na UFMG. A música chegou um pouco depois e não largou mais.
Apaixonada pela viola caipira, instrumento que carrega e transforma desde 2006, Letícia se
destaca pelo arrojo em que aplica a viola na música instrumental ou cantada. Sem se prender à
tradição em que o instrumento está inserido, busca demonstrar sua versatilidade em vários
gêneros, flertando com a música brasileira instrumental, o pop e a mpb. Teve sua formação no
instrumento de forma livre, com cursos na área da música, teatro e canto. Já se apresentou em
várias cidades de Minas Gerais, São Paulo e Bahia e foi 3º lugar do concurso de viola
promovido pela Globo Minas em 2012 entre mais de 800 inscritos.
Atualmente circula com o Show autoral Profano (2018), com composições próprias e de
parceiros como Sol Bueno e Tiago Branco, acompanhada de piano, baixo e bateria. Circula
também com o Show Brasilidades (2019) onde coloca a viola caipira à frente de um quarteto
composto por viola, violão 7 cordas, sanfona e pandeiro e passeia por renomados
compositores da nossa música como Hermeto Pascoal, Guinga, Dominguinhos, Jacob do
Bandolim, Pixinguinha entre outros, mostrando que a viola pode ser protagonista da música
instrumental ou cantada. O Show Urutu (2018) virou CD em 2019: o duo de violas em parceria
com Caio de Souza teve produção musical de Fernando Sodré e traz as violas caipira
conversando entre elas neste projeto instrumental. O Show Projeto Rabiola (2017) é um duo
instrumental de viola e rabeca, com Rodrigo Salvador, multi-instrumentista que também traz
versatilidade ao universo da rabeca brasileira. Letícia ainda coordena e rege a Orquestra
Belorizontina de Viola Caipira , integra as diretorias do Instituto Viva Viola e da Associação
Nacional dos Violeiros do Brasil no setor de educação e é professora de viola caipira desde
2012.
Contato:
(31) 99372-6226
contato@leticialeal.com.br
Instagram: @violaleticialeal
Facebook: @violeiraleticialeal
Youtube: youtube.com/violeiraleticialeal

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CANTO SAGRADO