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quarta-feira, 30 de março de 2016

ZE GERALDO - DISCOGRAFIA PARTE III

DISCOGRAFIA 1998 A 2012
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ZE GERALDO- 1998 - NO MEIO DA ÁREA - CANTO SAGRADO
ZE GERALDO - 2000 - TÕ ZERADO - CANTO SAGRADO
ZE GERALDO - 2001 - O NOVO AMANHECE - CANTO SAGRADO
ZE GERALDO - 2006 - UM PÉ NO MATO UM PÉ NO ROCK - CANTO SAGRADO
ZE GERALDO - 2008 - CATADÔ DE BROMÉLIAS - CANTO SAGRADO
ZE GERALDO - 2012 - CIDADÃO TRINTA E POUCOS ANOS - CANTO SAGRADO

terça-feira, 29 de março de 2016

ZE GERALDO DISCOGRAFIA PARTE II


DISCOGRAFIA ZE GERALDO
1986 A 1996
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NO ARCO DA PORTA DE UM DIA - 1986 - CANTO SAGRADO
POEIRA E CANTO - 1988 - CANTO SAGRADO
VIAGENS E VERSOS - 1990 - CANTO SAGRADO
NINHO DE SONHOS - 1991-CANTO SAGRADO
APRENDENDO A VIVER - 1994 - CANTO SAGRADO
ACUSTICO - 1996 - CANTO SAGRADO

SENHA/PASSAWORD
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segunda-feira, 28 de março de 2016

ZE GERALDO DISCOGRAFIA PARTE I (REPOS A PEDIDO)

Nascido em Rodeiro, na Zona da Mata mineira, e criado em Governador Valadares, no Vale do Rio Doce, o cantor e compositor Zé Geraldo caiu na estrada cedo. Com 18 anos foi estudar e trabalhar em São Paulo, ainda com o sonho de se tornar jogador de futebol. Mas, um acidente automobilístico mudou o rumo de sua história e, com pouco mais de 20 anos, suas jogadas foram transformadas em versos e canções.

Por cerca de oito anos a vida do artista foi dividida entre os estudos, o trabalho e os palcos dos bailes da periferia paulistana nos finais de semana. ZeGê, como era conhecido nos anos 70, lançou três compactos e um LP pela gravadora Rozemblitt. Mas, o rótulo romântico de ZeGê não satisfazia sua alma de artista, desprovida de rótulos.

Entre 75 e 78 participou e foi premiado em inúmeros Festivais até gravar, em 1979, seu primeiro disco como Zé Geraldo, “Terceiro Mundo” (CBS). Ainda pela CBS lançou “Estradas” (80) e “Zé Geraldo” (81). Canções como “Cidadão”, “Como diria Dylan” e “Senhorita”, indispensáveis no repertório de seus shows, fazem parte desta primeira safra de gravações, assim como "Rio Doce", com a qual Zé Geraldo participou do Festival MPB-Shell de 1980, e "Milho aos Pombos", que tornou o artista conhecido em todo o Brasil no mesmo festival promovido pela Rede Globo, em 1981.
Duas de suas músicas foram temas de novelas da Rede Globo: "Semente de Tudo" (Livre para Voar) e "São Sebastião do Rodeiro" (Paraíso).

Com mais de 30 anos de carreira, Zé Geraldo tem 16 discos lançados, fora coletâneas e compactos. Com o Duofel lançou o CD “Acústico” (1996/Paradoxx) e com o amigo de muitos anos, Renato Teixeira, gravou “O Novo Amanhece” (2000/Kuarup). Seu 14º CD, “Tô Zerado”, foi relançado em 2004, pelo Sol do Meio Dia.

O primeiro DVD de Zé Geraldo, “Um Pé no Mato – Um Pé no Rock”, foi lançado em junho de 2006. Gravado ao vivo em 2005, no Teatro do Sesc Pompéia, em São Paulo, também saiu em CD.
No ano de 2007, recebeu o título de cidadão de Governador Valadares e a música Rio doce foi oficializada o hino da ciadade, de acordo com decisão da Camara Municipal.

Zé Geraldo já se apresentou algumas vezes nos Estados Unidos e Canadá, onde foi bem recebido por brasileiros e latinos. No Brasil, seus versos são cantados em uníssono por um público fiel, que acompanha seus shows em Teatros, Feiras, Exposições e Ginásios. Como diria seu amigo, o cantor e compositor Guarabyra, “A sua voz ecoa nos rodeios e nas universidades fazendo sonhar, fazendo sorrir e dançar. Sem preconceito... É o inacreditável mundo de Zé Geraldo. Um brasileiro e tanto”.

DISCOGRAFIA PARTE I
1979 A 1984

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TERCEIRO MUNDO -  1979  -  CANTO SAGRADO
ESTRADAS - 1980 - CANTO SAGRADO
ZE GERALDO 1981 - CANTO SAGRADO
CAMINHOS DE MINAS -1983 - CANTO SAGRADO
SOL GIRASSOL - 1984 - CANTO SAGRADO
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domingo, 27 de março de 2016

PELAS TRILHAS E ISTRADINHAS DE MINAS







São Thomé das Letras está localizada no pico de uma montanha de pedra, incrustada na Serra da Mantiqueira, a 1.444 metros do nível do mar. O céu é muito azul e a cidade é envolvida por um vale intensamente verde, onde se escondem magníficas grutas, cachoeiras, cavernas sem fim e ladeiras onde os carros sobem sozinhos.


CONHEÇA MAIS
http://www.visitesaothome.com.br/

14 BIS AO VIVO - 1987 (remasterizado) Repost a pedido


O primeiro disco ao vivo do 14 bis gravado ao vivo no palácio das artes em Belo Horizonte e também a despedida de Flavio Venturini, portanto o ultimo de formação classica original.
Em abril vem outro DVD "Encontro Marcado", vamos aguardar, quem sabe a reunião original com Flavio.
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sábado, 26 de março de 2016

DELICIAS DE MINAS


Durante a quaresma tem a tradição de comer peixe, como já terminou  e ainda existe alguma sobra do velho bacalhau, irei postar uma receita que tive o privilegio de fazer e confirmo é deliciosa, experimente e vai se surpreender.

BACALHAU COM QUEIJO MINAS


Ingredientes
1 kg de bacalhau desalgado, limpo e desfiado
1 queijo Minas grande
Castanha-do-Pará picada a gosto
Uvas passas escura ou clara a gosto
100 g de azeitona preta
100 g de azeitonas verdes
Alho laminado a gosto
200 g de molho de tomate
1 pimentão verde
1 pimentão amarelo
1 pimentão vermelho
2 cebolas grandes
Batata palha a gosto
Azeite a gosto
Preparo
Coloque o bacalhau de molho por 24 horas. Troque a água quatro vezes e coloque no fogo para ferver. Deixe esfriar e limpe o bacalhau, desfie e reserve.
Corte os pimentões e as cebolas em Julliene (tirinhas finas), pique as azeitonas e o alho. Numa panela, coloque o azeite, doure o alho e parte da cebola. Coloque o bacalhau e deixe fritar por cerca de cinco minutos. Junte parte dos pimentões coloridos e a massa de tomate. Coloque as azeitonas. Retire do fogo e inicie a montagem do prato.
Em uma travessa de vidro, coloque azeite ao fundo e intercale camadas de queijo Minas ralado, bacalhau e batata palha. A cada camada de bacalhau, coloque um pouco da cebola e do pimentão que foram reservados e de uva passa. Leve ao forno por 20 minutos. Ao retirar, salpique a castanha e sirva.

quarta-feira, 23 de março de 2016

ICOLINI - TUPI MUNDO NOVO / PIACÓ

Icolini é uma banda mineira formada na cidade de Diamantina, por integrantes de cidades de Serro, Itajubá, Belo Horizonte e outras.
Tem sua sonoridade pautada no afro beat, elementos da música negra, como a música etíope, jazz, funksoul, dub e também musica afro brasileira.
Em seu som instrumental traz uma mistura peculiar de timbres imersos em atmosfera de transe. Sopros, guitarras, teclado e uma cozinha bem temperada promovem cruzamentos rítmicos.
 Com 11 integrantes, o grupo despontou em 2013 como uma das apostas do gênero no Brasil.
 A banda, que tem dois álbuns e um EP lançados - "Iconili" (2010) e "Piacó" (2015) e "Tupi Mundo Novo" (2013), respectivamente –, já ocupou os palcos do Circo Voador, no Rio de Janeiro, e do Sesc Pompéia, em São Paulo, além de diversos festivais pelo país, tendo conquistado críticas elogiosas no jornal inglês The Guardian e na revista Rolling Stone. Em 2012, o Iconili passou por uma vivência musical com o guitarrista e arranjador nigeriano Oghene Kologbo, que integrou a banda de Fela Kut.
Tupi Novo Mundo é um espelho do grande caldeirão sonoro de qualidade e representativo do que sempre a música brasileira foi.


TUPI NOVO MUNDO - 2013
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PIACÓ - 2015
Concebido em uma imersão artística na vila André do Mato Dentro, localizada no santuário natural da Serra do Gandarela, no interior mineiro, o trabalho mantém as misturas e experimentações musicais do grupo. Foi lá que os 11 músicos do Iconili encontraram inspiração para compor as 11 faixas do disco que mostram uma sonoridade brasileira em constante diálogo com suas raízes e desdobramentos contemporâneos em viagens étnico-rítmicas.

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segunda-feira, 21 de março de 2016

RENATO MOTHA E PATRICIA LOBATO - SUNNI - E/ BHAKTI/SHAKTI (exclus.canto sagrado)


Sunni-e significa a arte da escuta profunda em gurmukh, língua originária da Índia antiga.


   Sunni-e é o sétimo álbum lançado em duo por Renato Motha e Patricia Lobato, sendo o terceiro dedicado ao universo dos mantras da tradição indiana. Esses textos sagrados, emoldurados por melodias, harmonias e ritmos típicos de Minas, formam a gênese do álbum duplo, que contem o CD Shakti (força, movimento) e o CD Bhakti (devoção, contemplação), que trazem entre si, polaridades complementares. 

Criamos nossa realidade a cada palavra vocalizada e pensada. Assim, ao entoarmos esses sons primordiais, escolhemos conscientemente invocar o poder de harmonização, elevação e cura, que penetram em nossos centros de energia, ressoando em todas as nossas células, criando novas vibrações internas, emanadas de nós para tudo e todos ao nosso redor. De tal modo, esse Som torna-se um mestre, GuRu, capaz de nos conduzir da escuridão (Gu) para a luz (Ru).


     Musicado em sua maioria por Renato Motha, Sunni-e traz também parcerias de Motha com Patricia Lobato e Paula Cury. O álbum foi produzido por Renato Motha e Ronaldo Gino para o selo Serrassônica e distribuído no Japão pelo selo NRT.


     O CD foi gravado nos estúdios Serrassônica em Belo Horizonte – MG - Brasil e Happiness em Tóquio – Japão, de agosto/2011 a março/2012. Sunni-e traz ainda uma faixa remixada com um novo arranjo, gravada ao vivo no Japão em 2009.


     O disco foi mixado no estúdio Serrassônica e masterizado no estúdio Sonhos & Sons, ambos em Belo Horizonte. Sunni-e contou com a participação especial dos cantores: Leonora Weissmann e Rafael Martini, Leopoldina, Sérgio Pererê e Côro Kirtan, além dos músicos: André Mehmari (piano), Chico Amaral (sax soprano), Edson Fernando (percussão), Felipe José (violoncello), Jyoji Sawada (baixo acústico), Mauro Rodrigues (flauta), Paulo Thomaz (violino), Pedro Jácome (ukulele), Rafael Martini (escaleta), Victor Mazarelo (harmonium e teclados), Yoshida Daikiti (sitar).


     O projeto gráfico do álbum foi criado por Clara Gontijo, trazendo na capa a pintura de Juçara Costta, fotos de Marina Trivellato e do japonês Rai.

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Disco 1
Disco 2

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NELSON ANGELO - MINAS EM MEU CORAÇÃO

Mineiro de Belo Horizonte, nascido em 15 de junho de 1949, Nelson Angelo sempre se dedicou à música.  Estudou violão com os professores Raul Marinuzzi e José Martins. Ainda em Belo Horizonte conheceu Milton Nascimento, Marcio e Marilton Borges, Marcio José, Fernando Brant, Toninho Horta, Helvius Vilela e Valdimir Diniz,  todos ligados às artes, iniciou sua carreira em casas noturnas, teatro e televisão, tornando-se músico profissional em 1966.

No final do mesmo ano mudou-se para o Rio de Janeiro onde conheceu Dorival Caymmy, Tom Jobim, Vinícius de Moraes, Luiz Eça, Edu Lobo, Marcos e Paulo Sérgio Valle, Rui Guerra e Ronaldo Bastos.

Deu aulas de violão, tocou na noite e gravou com artistas brasileiros e internacionais -- além dos nomes já citados acima, outros como Sarah Vaughan, Björk, Telly Savalas, Egberto Gismonti, Gonzalo Rubalcaba e John McLaughlin que participou como guitarrista de um arranjo seu.


Cacaso foi seu parceiro mais constante. Com ele escreveu o musical Táxi e aproximadamente outras 50 canções.

Participou do Clube da Esquina, Quarteto Livre, Clube do Samba, Conjunto Luiz Eça e a Sagrada Família, A Tribo e Turma do Funil. Sempre atuou como músico, compositor, cantor, arranjador e produtor, afirmando-se como artista independente.

Viajou por todo o Brasil. Esteve também nas Américas do Sul, Central e do Norte e em países da Europa como França, Inglaterra, Bélgica, Portugal, Espanha, Áustria, Dinamarca e Noruega.

Atualmente dedica-se a gravar e produzir CDs autorais e peças para orquestra. No momento elabora arranjos do musical Taxi, um balé e uma opereta e lança o CD Times Square nos Estados Unidos.


1) Salvar como nosso planeta
2) Minha rua da Bahia
3) Minas em meu coração
4) Fazenda
5) Ilha de nuvens
6) Vai e vem de canoas
7) Frestas de colinas
8) Memória Presente
9)  No rumo das estrelas
10) Me desaprende mais
11) O silêncio da montanha
 MINAS EM MEU CORAÇÃO é o mais novo disco do compositor, instrumentista, arranjador e cantor Nelson Angelo. Este trabalho foi especialmente concebido por Nelson Angelo para homenagear o Estado de Minas Gerais, onde nasceu, e traz as influências das experiências musicais vividas no interior e na capital, e ainda, posteriormente na cidade do Rio de Janeiro. A música se desenrola num roteiro conceitual entre as viagens e experiências vividas com artistas como Milton Nascimento, Cacaso, Edu Lobo, Toninho Horta, Elis Regina, Chico Buarque e Sergio Mendes. O disco conta com a participação de Robertinho Silva, Luiz Alves, Carlos Malta, Roberto Marques, Jodi Gren, Kiko Continentino, sua filha Ana Martins, Ricardo Costa, Paula Santoro, Paulo Guimarães, entre outros grandes músicos.


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1) Salvar como nosso planeta
2) Minha rua da Bahia
3) Minas em meu coração
4) Fazenda
5) Ilha de nuvens
6) Vai e vem de canoas
7) Frestas de colinas
8) Memória Presente
9)  No rumo das estrelas
10) Me desaprende mais
11) O silêncio da montanha

domingo, 13 de março de 2016

TRIBUTO AO VALE DO SOL, VALE DO JEQUI (EXCLUS. CANTO SAGRADO)

                                                                   PINTURA MARINA JARDIM

Sempre tive uma paixão pelo vale, seus costumes, arte, gastronomia, sua musica e seu povo maravilhoso que carrega a simplicidade e o amor pela sua terra.
Uma maneira de homenagear essa região das Minas e seu povo criei essa coletânea com artista da terra , exceto a musica 14 com o grupo coletivo carta na manga que são de Mogi das Cruzes.
Espero que todos gostem, foi elaborado com muito carinho para esse povo que com tantas dificuldades ainda festeja a vida com muita alegria.
Viva o Vale !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! 

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CANTO SAGRADO 

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PELAS TRILHAS E ISTRADINHAS DE MINAS




 A bucólica Vila de Biribiri (que em tupi-guarani significa buraco). Uma estradinha de terra leva até a bucólica vila de ruas de terra, a 13 quilômetros de Diamantina. Erguido em fins do século 19, mostra um pedaço da história onde o tempo parece ter parado. Uma antiga fábrica de tecidos, surgida como alternativa de trabalho no século XIX. Naquela época sofria-se com o declínio das jazidas diamantíferas. A vila possui uma igrejinha, 32 casas, uma usina hidrelétrica, que funciona ainda e galpões. No auge a vila chegou a abrigar 600 funcionários.

Com a desativação do ramal ferroviário de Diamantina, quase cem anos depois de sua fundação, a fábrica fechou (por volta de 1972). Hoje a maioria das casinhas está vazia e apenas os vigilantes fazem a manutenção do lugar e lá residem, portanto, praticamente uma vila fantasma, mesmo assim gera motivos para uma visita ao local. Imperdível!

DELICIAS DEMINAS

 LINGUIÇA DE PEIXE E CONSERVA DE BAMBU

Durante a viagem pela Região Central, o Terra de Minas encontrou duas iguarias muito conhecidas. É a conserva de broto de bambu e a linguiça de peixe. No caminho, a beleza de duas araras.
Três Marias encanta com as águas, as flores, os pássaros... E é dessas terras que sai uma conserva de broto de bambu de dar água na boca. É bem rápido e fácil.
Deixe o broto cortado num recipiente com água por três dias. Atenção porque é preciso trocar a água diariamente. Depois é só montar a conserva.
Coloque um copo pequeno de vinagre e complete com mais bambu, milho, cenoura. Por fim, um copo pequeno de água e mais uma colher de sal. Agora é só fechar a conserva. Está pronta.
Outro produto que também faz muito sucesso na região é a linguiça de peixe. O programa conheceu o pescador que inventou essa receita.
Pra fazer a linguiça ele usa tripa de leitoa, mas pode ser a de carneiro ou a de sua preferência. Pegue o filé do peixe e deixe no sol durante duas horas. Ele faz com o filé de tilápia, mas também pode ser de dourado.
Depois corte em pedacinhos. Prepare também o toucinho. É só fritar e tirar da panela antes de dourar. Pode colocar uma colher e meia de alho picado. Misture bem.
Prepare a tripa. Encha a linguiça com uma maquininha. Linguiça pronta, já pode ir pra fritura. Ligue o fogo no baixo, não mexa e deixe fritar. Agora é só escorrer e decorar o prato com alface e tomate.

sábado, 12 de março de 2016

NÁDIA CAMPOS - CANTIGAS DE BEIRA DE RIO (exclus. canto sagrado)


Poucos cantadores chegou tão perto da musicalidade do Mestre Dercio Marques quanto Nádia, ainda que acho a sua maior influencia, e ainda tem a grandiosidade de beber  água da fonte do mestre João Bá,
"Cantigas de beira de rio" é um disco para ouvir e sentir, grande  e mágico, lindíssimo ! (Daniel)

Nádia Campos é cantadeira, música, compositora, pesquisadora, educadora. Canta desde os seis anos de idade. Sua voz não tem fronteiras. Caminha com seu violão aprendendo e soltando trovas de muitas partes. Nasceu em Belo Horizonte, Minas Gerais. O amor pelas coisas simples lhe conduziu pelas raízes brasileiras e latinas. Percorreu diversos rincões pesquisando ritmos, cantos e tradições.
Estudou em algumas escolas de música e fez da própria vida sua principal escola.
Aos nove anos participou do disco infantil “Enrola Bola” do músico mineiro Rubinho do Vale. Participou de diversos trabalhos como: Andejo de Joaci Ornelas; Cantilenas de Jardim de Fernando Guimarães; Umamakaia – espírito do vento de Sotero Sol; Cavaleiro Macunaíma de João Bá; da coletânia O Jardim de Todos, poemas musicados de Carlos Rodrigues Brandão.
Participou e se apresentou em diversos espaços, encontros, seminários. Dividiu palco com muitos músicos como Dércio Marques, Doroty Marques, João Bá, Pena Branca, Katya Teixeira, Pereira da Viola, Fernando Guimarães, João Arruda, Levi Ramiro, Joaci Ornelas, Carlinhos Antunes, dentre outros. Tem a voz como seu principal instrumento junto com as cordas e percussão. Sua arte é a busca da comunhão com a natureza, com o todo!

Como arte educadora realiza oficinas de educação artística e ambiental e atua comunitariamente desde os 18 anos de idade. Os projetos que desenvolveu com educadores, crianças e jovens tratam de trazer a tona o imaginário lúdico, utilizando um repertório do cancioneiro popular brasileiro com ritmos e manifestações típicas de nosso país e continente. Muitos deles geraram apresentações que trazem sempre a temática ambiental e social, e refletem sobre a busca de soluções para melhorar as relações na comunidade e a do ser humano com o Planeta Terra.
Em 2005, realizou oficina de música e educação ambiental no ponto de Cultura Projeto Presente na Serra do Cipó, para crianças da comunidade quilombola do Açude. Neste mesmo ano, coordenou oficinas de música nas Casas do Brincar, projeto da Prefeitura Municipal de Belo Horizonte e Pastoral da Criança. Ministrou oficina de sensibilização ambiental e música na Comunidade Lapinha da Serra pelo Centro Cultural Ambiente Vivo, no município de Santana do Riacho, MG.
No ano de 2006 ministrou oficinas na Escola Pica Pau dos Inconfidentes no município de Marina. Coordenou o Projeto “Arte dos Elementos da Natureza” para crianças da educação infantil do Município de Caldas.
Já fez apresentações para crianças em diversos espaços e encontros como no dia mundial da água no Centro Cultural Lagoa do Nado, na Feira da Paz de Betim.
Participou de diversos encontros de formação com educadores: promoveu dinâmicas de Pedagogia lúdica para estudantes do Curso de Pedagogia da FUMEC em Belo Horizonte, realizou várias oficinas para educadores em Seminários e Encontros com educadores de creche da Rede municipal de Betim e para educadores no Seminário o Direito de Ler e Brincar, no município de Pompéu.
Ministrou a oficina a Mensagem das Águas durante a Conferência Internacional do Meio Ambiente, em Luziânia, DF.
Ministrou oficinas de música no projeto Ciranda da Arte em Itabirito, MG.
Foi coordenadora pedagógica do projeto Casa Guará no distrito de Casa Branca Brumadinho.
Em 2012 elaborou junto com 40 crianças e adolescentes do Instituto Casa Santa no bairro Citrolândia, em Betim, o “Auto de Natal Incas”, apresentado no Cine Teatro Glória da Colônia Santa Isabel.
Em 2014 coordenou o projeto pedagógico, ministrou oficinas de música e elaborou conjuntamente com crianças, adolescentes e adultos a opereta “Caminho das Águas” na Associação Cultural e Educacional de Igarapé.
Em 2008, gravou seu primeiro disco Por que Cantamos inspirado no poema do uruguaio Mario Benedetti, com canções autorais, populares tradicionais (folia, danças de trabalho, tonada chilena), releituras. Contou com a participação do grande menestrel e amigo Dércio Marques (arranjos, viola, violão, voz), do maestro Chico Moreira (arranjos, viola, voz) e Poli Brandani (violão e voz)

Em 2013 gravou seu segundo albúm Cantigas de Beira Rio com um cancioneiro aonde o tema principal são as águas: rios, mares, ribeirinhos. A maioria das canções são parcerias com o mestre e amigo João Bá. Contem ritmos tradicionais brasileiros e uma cueca chilena. conta com arranjos do Levi Ramiro (viola), Fernando Guimarães, Poli Brandan e participações de João Arruda (voz), Joaci Ornelas (viola), Pereira da Viola (voz), Pollyana Rodrigues (flauta), Vicente Junior (acordeon), Gladson Brafa (percussão), Rita Bertolaccine (piano), Claúdio da Rabeca (Rabeca), Felipe Arellano (violão), Bilora (caixa de folia), Marcelo Politano (quena) e João Bá (voz).

01-  Gerais (Turmalina do Jequitinhonha) – João Bá e Lone Seiva
02-  Pirapora do São Francisco – João Bá, Nádia Campos e Joaci Ornelas
03 – Abrolhos – João Bá
04 – Flores do Vale – João Bá e Dércio Marques
05 – Lavadeiras do Jequitinhonha – João Bá, Nádia Campos e Joaquim Celso Freire
06 – Borda da Mata – João Bá e Nádia Campos
07 – Constelação de Manaus – João Bá, Nádia Campos e Fernando Guimarães
08 – Miren Cómo Corre El Agua – Folclore chileno registrado por Violeta Parra
09– Cantiga de Paraibuna - Eduardo Rennó e Daniel Almeida
10 Caminho das águas – Josino Medina e Frei Chico
11 – Passariquinha – Domínio Público

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RECOMENDADÍSSIMO !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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quinta-feira, 10 de março de 2016

CARLOS FELIPE - SERTÃO BRASILEIRO (exclus.canto sagrado)



“Téo Azevedo, um poeta cantador”, escrito pelo jornalista Carlos Felipe Horta e lançamento do CD “Sertão Brasileiro” que traz Carlos Felipe Interpretando músicas de autoria do Téo Azevedo.

 No CD “Sertão Brasileiro”, cujas músicas são de autoria de Téo Azevedo com parceiros do Norte de Minas e escritores consagrados da literatura brasileira como Castro Alves e Carlos Drummond de Andrade, o jornalista Carlos Felipe mostra talento cantando.

Carlos Felipe Horta - É jornalista, professor e pesquisador da cultura popular - já trabalhou em quase todos os veículos de comunicação de Belo Horizonte, tendo sido, por duas vezes, presidente da Comissão Mineira de Folclore. Sua amizade com Téo Azevedo já os uniu em muitos projetos, uma convivência que permitiu a Carlos Felipe conhecer de perto o trabalho e as inúmeras atividades desenvolvidas pelo “poeta cantador de Alto Belo”.

 Como convidados, participam do álbum o violeiro e produtor fonográfico João Araújo, Ana Cláudia de Azevedo (filha do Téo) e o Terno da Folia de Reis de Alto Belo. A respeito do trabalho realizado há mais de 40 anos por Carlos Felipe na imprensa mineira, Téo Azevedo revela: “Através de inúmeras reportagens publicadas por ele no jornal Estado de Minas, foi possível divulgar para o Brasil e o mundo o talento de Zé Coco do Riachão”, um ícone da cultura norte-mineira. “Estou muito feliz de estar realizando o sonho do Carlos Felipe e um sonho meu. Ele e Geraldo Magalhães foram os jornalistas que mais me ajudaram. Feliz por ele lançar o livro contando a minha vida, e feliz por ele ter gravado um disco com a minha produção e cantando músicas de minha autoria”, disse Téo.

GRAMMY LATINO 2014 - Premiado em 2013 com o Grammy Latino por ter produzido o Cd “Salve Gonzagão, 100 Anos”, Téo Azevedo voltou a concorrer na edição 2014, desta feita com o Cd “Meu Deus Que País é Esse!”, em que a dupla Caju & Castanha interpreta canções de autoria de Téo.


Téo Azevedo - é cantador violeiro, cordelista, repentista e divulgador da cultura popular brasileira. É membro da Academia de Letras, Ciências e Artes do São Francisco e sócio do Instituto Histórico e Geográfico de Montes Claros. Já gravou mais de vinte trabalhos, entre discos de acetato, 78 rotações, vinil, CDs e DVDs. É autor de dez livros sobre cultura popular brasileira e já escreveu mais de mil histórias da Literatura de Cordel. É o compositor vivo que tem mais músicas gravadas na história do Brasil (mais de duas mil e quinhentas)

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terça-feira, 8 de março de 2016

TINO GOMES - FORRÓ DE CABO A RABO


Tino Gomes, músico, humorista, ator, compositor
Tino Gomes é mineiro de Montes Claros e traz na sua bagagem 40 anos de trabalho pela cultura do povo de Minas e do Brasil.

Considerado um dos artistas mais completos de Minas, além de compositor e cantor com quatorze discos gravados, Tino é ainda ator, humorista, escritor infantil, apresentador de TV e autor de mais de quinhentos jingles e trilhas para comerciais. Em discos e dividindo palcos, Tino Gomes já teve, como parceiros, Ivan Lins, Flávio Venturini, Nivaldo Ornelas, Elza Soares, Gorete Milagres, Beto Guedes, Milton Nascimento, Marcus Viana, Jackson Antunes e outros. 

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