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sábado, 27 de fevereiro de 2016

PELAS TRILHAS E ISTRADINHAS DE MINAS


 FAZENDA PONTE ALTA - PITANGUI - MG

Um dos mais importantes cartões postais de PitanguI voltas as mãos de seu antigo proprietário. Depois de um processo de origem suspeita e de pareceres duvidosos a centenária fazenda da Ponte Alta voltou as mãos do empresário Roberto Lobato, membro da família  que detém a posse daquelas terras há mais de 160 anos.
Contando com uma imponente sede,o imóvel conta ainda com instalações acessórias como um munho para a fabricação de derivados de milho, roda d'água para movimentação do engenho, galpão para o fabrico de rapaduras, doces e demais produtos típicos do período em que a fazenda tinha de produzir o alimento necessário para a família do proprietário e dezenas de escravos como era o caso da Ponte Alta que inclusive chegou a ter o seu próprio cemitério de escravos. 

É importante que este patrimônio histórico do município de Pitangui continue em mãos de quem nutre por ele sentimentos de valorização de suas raízes, é a certeza de que continuaremos a ter a oportunidade de apreciar este maravilhoso acervo ainda por muitos séculos tal como vem resistindo.

Vandeir Santos

DELICIAS DE MINAS









Pastel de abóbora com carne de porco.

Ingredientes:
800 g de abóbora picada
1 kg de carne de porco
1 kg de tomate picado
250 g de massa de tomate
200 g de cebola
1/2 xícara de óleo
2 tabletes de caldo de carne
Tempero com alho e pimenta a gosto

Para a massa:
Meio quilo de farinha de trigo
250 ml de água morna
2 colheres de sopa de óleo
Sal a gosto
Modo de preparo:
Coloque a farinha, o sal, o óleo e a água morna acrescentando aos poucos. Misture com as mãos até o ponto em que a massa não fique grudada na mão. Deixe descansar por 30 minutos.
Enquanto isso comece a fazer o recheio. Doure a abóbora e refogue. Enquanto isso refogue a carne. Quando estiver secando coloque o caldo de carne, a cebola e o tomate. Aí coloque o molho de tomate e a abóbora e deixe secar até ficar tudo cozido. Aí é só abrir a massa, colocar o recheio e fechar bem para não desmanchar. Frite em óleo bem quente.

TARCISIO MANUVÉI E VIOLA DE NÓIS ( EXCLUS. CANTO SAGRADO)


Tarcísio Manuvéi & Grupo Viola de Nóis

Cantador, Violonista e Produtor Cultural, Tarcísio Manuveí é conhecido por seu trabalho de difusão da cultura caipira. No ano 2000, Ele iniciou parceria com o ícone da música raiz Pena Branca (da dupla Pena Branca e Xavantinho) quando na época produziu e participou do lançamento do CD Semente Caipira, em Uberlândia/MG.
Naquela ocasião Tarcísio Manuvéi reunira alguns músicos da cidade para, com ele, acompanharem Pena, o grupo foi intitulado por Pena e Tarcísio como Grupo Mano Véio (hoje Viola de Nóis). Com o sucesso alcançado na apresentação, Tarcísio e o Grupo Viola de Nóis passou a ser presença constante nos shows do cantor Pena Branca. Além claro do trabalho cultural desenvolvido por Tarcísio e Viola de Nóis por todo país.
A união resultou em 10 anos de parceria com a gravação de três CDs, o primeiro gravado ao vivo no palco de Arte em Uberlândia no ano de 2003 Pena Branca e Grupo Viola de Nóis.
O segundo CD foi Cantigas do Cerrado todo com músicas de
domínio público, que teve as participações de alguns músicos de Uberlândia e região.
O último álbum foi Sertão Violeiro lançado em 2006, o CD tem destaque para música que dá nome ao álbum Sertão Violeiro uma composição de Pena Branca e Tarcísio Manuvéi.
Tarcísio Manuvéi e o Grupo Viola de Nóis, continuam realizando o trabalho cultural iniciado como fato de perpetuar a música caipira, mas, sobretudo, a obra do mano veio Pena Branca que se foi.
Os shows de Tarcísio com o Viola de Nóis remontam os velhos tempos da sonoridade típica brasileira aliada à vastidão de ritmos e elementos universais atuais, nele tem-se a expressão do universo cultural caipira, por meio da execução dos clássicos já gravados, dentre eles Cio da Terra, Cuitelinho, Cálix Bento (músicas que
consagraram a dupla Pena Branca e Xavantinho) e, também novas composições, além claro das histórias e causos que não poderiam faltar.
Em julho de 2011 Tarcísio Manuvéi e Grupo Viola de Nóis lançaram o álbum  (Cd e DVD)Longas Estradas, que traz dez músicas, entre composições inéditas, de domínio público tem-se um repertório para aqueles que apreciam a boa música brasileira.

Produtor Cultural da Viola de Nóis Produções há 10 anos na cidade de Uberlandia.

Músico profissional violonista inscrito na Ordem dos Músicos do Brasil R-006891;

Agraciado com o “Prêmio Rozini de Excelência da Viola Caipira” em 2011 e 2013 na categoria Melhor Grupo de Viola (Grupo Viola de Nóis) e em 2013 na categoria Melhor Trabalho Social (Projeto Raízes do Sertão) e na categoria Melhor Intérprete;

Organizador e Produtor Artístico do Festival Nacional de Viola de Cruzeiro dos Peixotos realizados desde 2011 e já na 3ª edição;

Produtor Executivo e Artístico de projetos viabilizados por Leis de Incentivo à Cultura como o Viola no Picadeiro com participação de Inezita Barroso, Tinoco e Pena Branca;

Idealizador e Produtor Cultural dos 10 Encontros de Violeiros de Uberlândia, realizados desde 2004 e que faz parte do calendário cultural oficial do município;

Apresentações musicais com Pena Branca, Orquestra de Violeiros Viola do Cerrado e Grupo Viola de Nóis em shows e mídia regional (telejornais e entretenimento) e mídia nacional como o Programa “Bem Brasil” e Programa “Viola Minha Viola” (TV Cultura) e “Bom Dia Brasil”, “Globo Rural”, “Jornal Hoje” e “Mais Você” (TV Globo);

Produção Musical dos CD’s de “Pena Branca e Grupo Viola de Nóis”, “Cantigas do Cerrado” em 2003, “Orquestra de Violeiros de Uberlândia Viola do Cerrado” em 2004 e 2007, “Sertão Violeiro” em 2005, entre outros;

CD e DVD autorais – Tarcísio Manuvéi e Grupo Viola de Nóis, “Longa Estradas” em 2011;

Cantador convidado para arranjar e gravar a música que compõe o vídeo em comemoração aos 33 anos do Programa Viola Minha Viola em 2013;

Convidado pela TV Integração (afiliada da Rede Globo) para gravar um supertation (campanha publicitária) para divulgação em rede nacional – música “Oh! Minas Gerais” – José Duduca de Moraes.
Destaque para "Tempos atrás"  de autoria de Sergio Penna conhecida na voz do violeiro Claudio lacerda.
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GUSTAVO GUIMARÃES - VIOLA DE TODOS (EXCLUS. CANTO SAGRADO)

Natural de Diamantina e, por muitos anos,  morador da cidade de João Pinheiro,  Gustavo Guimarães revela em seu trabalho traços dessas duas realidades: os rios, o Cerrado, as veredas; toda a riqueza cultural do Vale do Jequitinhonha e a vida sertaneja do Noroeste de Minas. Mistura também as influências musicais recebidas desde a infância, quando escutava atento as folias de reis e as modas caipiras, até a juventude, quando o rock nacional e a MPB eram os destaques nas rádios.

Seu contato com a viola foi quase por acaso. Professor de violão, recebeu uma viola para afinar e descobriu ali seu instrumento. A versatilidade da viola foi fundamental para que o novo violeiro pudesse trabalhar ali todas as suas influências, as memórias de um repertório muito diversificado e de paisagens inesquecíveis.

Em 2008, o músico gravou seu primeiro trabalho solo, o CD "Vaqueiro" já postado aqui no blog. Seu segundo álbum, "Viola de Todos", foi resultado do projeto Circuito Estrada Real, onde se apresentou ao lado de Bilora, Chico Lobo, Joaci Ornelas, Pereira da viola e Wilson Dias. Atualmente, todos esses músicos e Gustavo Guimarães formam o projeto Vivaviola, que já lançaram o segundo trabalho, o CD Viva a Cantoria também já postado aqui no blog.
 Depois do lançamento de peso do disco instrumental 'Viola de ponta a cabeça', de Fernando Sodré, a viola mineira dá novas mostras de que continua a se reinventar com 'Viola de todos', de Gustavo Guimarães. Ele experimentou misturar as tradicionais 10 cordas com forró, xote, balada e até blues em canções autorais que tiveram arranjo coletivo de sua banda. Sem enxergar limites

Gravado no ano de 2012 no estúdio de Gustavo, em Belo Horizonte, 'Viola de todos' tem 16 faixas, sendo 13 assinadas por ele, duas em parceria com João Evangelista Rodrigues e uma a cargo de Paulim Amorim. Uma das características mais interessantes da produção é o arranjo, conta o violeiro: “Faço a linha melódica, defino os instrumentos e deixo os músicos improvisarem, depois escolho os melhores trechos. Isso dá mais liberdade aos músicos, que não precisam ficar presos a um arranjo. Soa mais natural”.

Segundo ele, cultura popular e o sentimento de mineiridade ajudam a relacionar a viola aos gêneros musicais presentes do disco. Enquanto em 'Vaqueiro', seu disco anterior, o violeiro se inspirou mais em suas lembranças de infância pelo interior do estado, neste último trabalho deixou que a viola guiasse as composições sem, necessariamente, reproduzir a estética caipira habitual. “Quando percebi, estava com várias músicas em ritmos diferentes”, conta.
“Existem vários músicos experimentando ritmos diferentes na viola, o que tem revelado o grande potencial do instrumento. Isso não é fácil nem difícil, ocorre naturalmente. É como se a viola quisesse romper essa barreira de estar associada somente à música caipira. Não vejo limites para o instrumento. Sou caipira e acho que o mundo é caipira, o rock, o blues e tantos outros ritmos têm o seu lado caipira. Então, a viola é um instrumento universal. É, cada vez mais, de todos”, observa.

Com encarte bonito e muito benfeito, o disco teve produção do próprio Gustavo. Em estúdio, tocou viola e violão, sendo que na faixa instrumental Pangaré assumiu também banjo, gaita e percussão – ele também tocou gaita (além de teclado) em 'Encruzilhada', que tem influência do blues. Foi acompanhado por músicos como Pedro Henrique (baixo), Dedé Oliveira (bateria), Carlinhos Ferreira (percussão), Levi Ramiro (viola e violão), Totonho Bezerra (zabumba e triângulo) e Demósthenes Júnior (violoncelo).



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sexta-feira, 26 de fevereiro de 2016

LUIZ SALGADO - TREM BÃO (EXCLUS. CANTO SAGRADO)

Mineiro de Patos de Minas e radicado em Araguari - MG, suas composições são ligadas ao folclore, exaltando a biodiversidade e a cultura do povo do cerrado.
“Busco, por meio da música, demonstrar a alma simples do povo do interior. Minha música trata de coisas simples e, ao mesmo tempo, relevantes. A preservação do cerrado e de toda a fauna e a flora, assim como a cultura mineira e brasileira”, revela Salgado.

01 – Raízes – Luiz Salgado
02 – Noite e Viola – Luiz Salgado
03 – Rio – Luiz Salgado
04 – Resistência – Luiz Salgado
05 – Pau de Atiradeira – Papalo Monteiro
06 – Alma Penada – Caco Sodré
07 – Reza de Novena – Domínio Público
08 – Folia de Reis – Luiz Salgado
09 – Nhô Brás – Luiz Salgado
10 – Pequeno Dicionário das Grandes Coisas – Luiz Salgado
11 – Aroeira – Dalla e Wander Porto
12 – Que Nem Eu – Luís Dillah

Recomendo !!!
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domingo, 21 de fevereiro de 2016

RUBINHO DO VALE - ENCANTADO



Maravilhoso disco do mineiro de Rubin cidade do vale do Jequitinhonha, disco gentilmente cedido pelo amigo Monjje do também mineiro blog http://trem-de-minas.blogspot.com.br.

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sábado, 20 de fevereiro de 2016

PELAS TRILHAS E ISTRADINHAS DE MINAS


CACHOEIRA DO TABULEIRO

A cachoeira do Tabuleiro fica no distrito de mesmo nome, pertencente à cidade mineira de Conceição do Mato Dentro a cerca de 180 km de Belo Horizonte. É a terceira maior cachoeira do Brasil com 273 metros de queda livre, em meio a um paredão de pedras.
Vista da Cachoeira do tabuleiro na trilha
Para se chegar à cachoeira o viajante precisa fazer uma caminhada por 1 hora e meia, andando boa parte pelo leito do rio, se for épocas de chuva a caminhada pode ser ainda mais difícil. A cachoeira impressiona pelo seu tamanho e dependendo da época o volume de água é grande impressionando ainda mais. Já na época de estiagem, a cachoeira pode ficar com um volume de água pequeno, a água desaparece em meio a queda, mesmo assim é muito bonito de se ver, em qualquer época vale e muito visitar a cachoeira do Tabuleiro. Na base da cachoeira se encontra um poço incrível para banho é bom lembrar que ele é bem fundo. É possível também fazer um passeio e chegar a cachoeira em sua parte alta, esta caminhada é mais demorada, mas muito bela, em cima da cachoeira tem o rio que forma diversas piscinas naturais.

Hoje em dia tem um controle para entrar no parque e visitar a cachoeira, podendo no Maximo 150 pessoas por dia entrar. É cobrada uma taxa de R$ 5,00 que inclui seguro contra acidentes leves ou fatais. Lembrando que sempre é importante estar acompanhado de guias locais para os passeios nas trilhas da região.

DELICIAS DE MINAS



Costelinha de porco com molho de goiabada
Ingredientes

1 e ½ kg de costelinha de porco
350 g de goiabada em pedaços
500 ml de água filtrada para dissolver a goiabada
1 xícara de molho de soja
40 g de gengibre
1 cebola grande picada
Suco de um limão
2 pimentas dedo de moça picadinhas
2 colheres de sopa de alho socado ou triturado
Sal

Preparo

Comece preparando a costelinha na véspera. Limpe para retirar a gordura e jogue um pouco de suco de limão. Polvilhar o sal. Se quiser, acrescente pimenta-do-reino. Reserve enquanto você prepara a marinada. No liquidificador, coloque a água, a goiabada em pedaços e o gengibre e deixe bater bem. Vire a mistura em uma tigela e coloque os outros temperos: a cebola, o molho de soja, o restinho do suco de limão e a pimenta dedo de moça. Misture e jogue o molho sobre a carne, cobrindo bem. Lembre-se de virar a costelinha de modo que o molho cubra toda a carne. Para a receita ficar mais saborosa é recomendado prepará-la até esse ponto aqui e deixá-la na geladeira por 24 horas.

Para levar ao forno, cubra a assadeira com papel alumínio (parte fosca para cima) e faça pequenos furos para liberar o vapor. Se o molho ficar muito espesso e começar a caramelizar enquanto estiver assando, acrescente um pouco de água.

Assar em forno moderado, por cerca de uma hora e meia e regar, de vez em quando, com um pouco de molho. Depois, virar a costelinha e deixar corar. Montar o prato aproveitando o molho que ficou na assadeira. Enfeitar com fatias de goiaba, pedacinhos de goiabada e couve frita.

POR TRILHAS E ALDEIAS - (exclusidade canto sagrado)

pintura Wilson Vicente

Olá meus caros, depois de um jejum devido a um defeito em meu pc, iremos novamente trilhar pelos caminhos das gerais.
Nesse período estive ouvindo arquivos que eu não ouvia a muito tempo e resolvi fazer uma coletânea
de cantadores aqui de Minas que fazem o seu trabalho de forma independente.
Alguns já conhecidos e alguns desconhecidos devido ao restrito acesso a mídia perdendo espaço para sua divulgação e as vezes o  sonho de um cd gravado fica nas mãos de poucos ou nos baús e gavetas.
"Por trilhas e aldeias" é uma caminhada por algumas cidades do interior de Minas e também da capital onde iremos mostrar verdadeiros cantadores com seu canto sagrado.

1- Pinho - caboclinha (part. Claudio Lacerda) - Três Coracões
2- Graco Lima jr - quem sabe ama - Almenara
3- Luis Dillah - coração estradeiro - Uberlandia
4- Luis salgado - noite e viola  ao vivo -  Araguari
5- Nádia Campos e Pereira da Viola - caminhos da água - Belo Horizonte - São Julião
6- Meninos de Minas - saudades de minas - Itabira
7- Balaio de Minas - balaio de minas - Três Corações
8- Sergio Pererê - estrela natal (ao vivo) - Belo Horizonte
9- Maghi - o bem de minas - Belo Horizonte
10- Casa  de vò - trem mineiro - Belo Horizonte
11- Lara Lacerda - furnas - Nova Serrana
12- Inácio Loiola - jardins - Pirapora
13- O grão paiol - em terras gerais - Belo Horizonte
14- Jukita Queiroz - meu sertão - Montes Claros
15- Barusonoro - sariema (baião psicodélico) Montes Claros
16- Saulo Alves - despedida - Ituitaba
17- Lucinho Cruz - nessa estrada - Almenara
18- Tulio Rangel - capim seco - Belo Horizonte
19- Fernando Guimarães - joão de maria - Caldas
20- Grupo Cantus Quatro e Emilio Victtor - trem de minas - Pouso Alegre - Perdões

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quarta-feira, 10 de fevereiro de 2016

CLAUDIA CIMBLERIS - SARKIS (REPOST A PEDIDO)



CLAUDIA CIMBLERIS - SARKIS





Compositora, arranjadora, orquestradora, professora, regente e tecladista, Claudia Cimbleris nasceu em Raleigh, Carolina do Norte, nos Estados Unidos, mas vive no Brasil desde criança, mineira de coração. Iniciou seus estudos musicais aos cinco anos. É bacharel em Composição e Regência pela Escola de Música da UFMG. Foi aluna de mestres como Arthur Bosmans, Berenice Menegale e Rogério Duprat.
Professora de matérias como percepção musical, harmonia, arranjo, instrumentação e orquestração, composição, prática de conjunto e de orquestra, é também especialista em trilhas sonoras. Suas oficinas de Criação Musical - Trilhas Sonoras já resultaram em trilhas sonoras de espetáculos e vídeos, vinhetas de programas de rádio e TV, ou CDs gravados.
Foi professora na Fundação Clóvis Salgado (Palácio das Artes) durante 17 anos, tendo criado, produzido, dirigido e coordenado diversos projetos. Também foi Professora Visitante na Escola de Música da UFMG e ministrou outros cursos e oficinas na instituição.
Participou ativamente, coordenando e dirigindo, do 1º Seminário Brasileiro de Música Instrumental, idealizado por Toninho Horta, em 1986, em Ouro Preto e de diversos encontros e seminários pelo país.
Realizando direção musical, arranjos, orquestrações, teclados e regência, trabalhou com diversas orquestras, bandas sinfônicas e artistas do porte do Uakti, Flávio Venturini, Lô Borges, Milton Nascimento, Bibi Ferreira e Toninho Horta.
Contabiliza em sua carreira dezenas de trilhas sonoras para dança, teatro, vídeo e eventos.
A convite da Federação das Indústrias de Minas Gerais (FIEMG) compôs a música-tema do III Encontro das Américas (ALCA) (para Orquestra Sinfônica, Coral e solistas) com a parceria de Fernando Brant.
Em 1996 gravou o primeiro disco-solo, Sarkis, e em 2005 Os Sete Raios, com o tecladista Cláudio Faria.
Bona Lerato é o seu terceiro e mais recente CD, lançado em 2008.
cimbleris@claudiacimbleris.com

"(...) A música de SARKIS é um importante alimento para nós, buscadores da essência da vida. Cada uma das canções age como grãos de trigo guardados para a hora da fome. Gostas de mel para adoçar o coração... Célere bater de asas dos pássaros avisando que o inimigo se aproxima... Amanhecer à meia-noite da escuridão nascente dos nossos sonhos... Criaturas da noite... Um verdadeiro paraíso de delícias. Eis a nobre das viagens em busca do conhecimento da alma. De todas, a mais misteriosa. No fundo, a única que vale a pena!"
Roberto Shinyashiki


1- Dududeana
2- Montanha [I Ching]
3- Nascente
4- Hai-kai
5- Criaturas da Noite
6- O Grande Areal
7- 3ª Parte do Balé 21
8- São Tomé / Jardim das Delícias
9- Mapa
10- Sarkis [Tríade Estelar]
11- Akronches [Tríade Estelar]
12- Etipa [Tríade Estelar)

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domingo, 7 de fevereiro de 2016

DELICIAS DE MINAS

frango caipira com pirão de farinha de mandioca

Receita da região de Almenara - Vale do jequitinhonha

 

Ingredientes
- 1 frango com cerca de 1,5 kg caipira
- gordura de porco ou oleo
- pasta de cebola
- pasta de alho
- coentro
- pimenta-de-cheiro/pimenta do reino
- açafrão e meio quilo de farinha de mandioca

Preparo
Na panela, aqueça a gordura e depois coloque o alho, a cebola, a pasta de temperos e o açafrão. Depois adicione o frango. Em seguida, coloque água para cozinhá-lo. Retire o frango e reserve o caldo. Em outra vasilha, coloque a farinha e adicione uma colher ou duas de polpa de cebola, além da pasta de coentro, alho e pimenta-de-cheiro e pimenta do reino a gosto. Adicione um pouco de água e misture. Despeje a mistura na panela em que está o caldo e abaixe o fogo. Mexa por cerca de cinco minutos até o pirão ficar com consistência de angu.


 

ORQUESTRA OURO PRETO - BEATLES (Excl.canto sagrado)



Saindo um pouco do conceito do blog devido as musicas confesso que nunca fui fã dos Beatles e sempre me assimilei muito com os Rolling Stones sendo para mim a maior banda de rock de todos os tempos, mas este tributo da Orquestra mineira de Ouro Preto fez muito bonito com belíssimos arranjos da obra desse grande Grupo que foi os Beatles, declaro que gostei muito e para quem é fã vai se deslumbrar.

Buscando reviver a histórica vocação musical da cidade de Ouro Preto (Minas Gerais), Rufo Herrera e Ronaldo Toffolo, associados a um grupo de instrumentistas que integravam o grupo Trilos e o Quarteto Ouro Preto, criaram, no ano de 2000, a Orquestra Experimental da UFOP, hoje Orquestra Ouro Preto. É formada por cerca de 20 músicos, aos quais se associam músicos convidados, em função do repertório a ser executado. Tem como Diretor Artístico e Regente Titular o Maestro Rodrigo Toffolo.

LEGADO

Ao longo de 15 anos de trabalhos ininterruptos, a Orquestra Ouro Preto reúne projetos de grande relevância.
Do repertório dito padrão, comumente executado por orquestras de todo mundo, a projetos de caráter artístico-pedagógico, a Orquestra Ouro Preto vem se destacando como um grupo de câmara de excelência, ao dedicar especial atenção à efervescência cultural da américa Latina, com foco na música brasileira de concerto e nas demais manifestações musicais de países vizinhos, assim como à pesquisa e difusão do repertório vinculado à Escola Mineira de Compositores do Séc. XVII.
A concepção de novos trabalhos no campo da música experimental, rende ao grupo aclamação de público e crítica, ao propor o diálogo entre os universos erudito e popular, formando novos públicos e dinamizando o acesso à música de concerto. Orquestra Ouro Preto – The Beatles, Valencianas – Alceu Valença e Orquestra Ouro Preto e a recente parceria com o multiartista Antônio Nóbrega são importantes referências.
Em sua circulação anual, está presente em cidades de Minas Gerais e de outros estados brasileiros, realizando também concertos e turnês internacionais em países como Bolívia (Festival Internacional de Música Antiga de Chiquitos), Argentina (Festival Internacional de Música Antiga e Barroco Ibero-americano), Inglaterra (International Beatle Week), Portugal (Turnê Países e Comunidades de Língua Portuguesa e Turnê Valencianas – Alceu Valença e Orquestra Ouro Preto) e Espanha/Galícia (Turnê Países e Comunidades de Língua Portuguesa).
De seu legado, registra-se o Prêmio da Música Brasileira, como melhor álbum de MPB de 2014 por Valencianas – Alceu Valença e Orquestra Ouro Preto; a Turnê Países e Comunidades de Língua Portuguesa, em parceria com a Missão do Brasil junto a CPLP, que teve como objetivo a divulgação da música latino-americana de concerto contemporânea; a gravação e lançamento do elogiado disco Latinidade – indicado ao prêmio Grammy Latino no ano de 2007 e o documentário Compositores de Ontem e de Hoje, gravado para a TV France 5, com difusão na Europa e no Brasil, em 2005.
Gravou, recentemente, o CD e DVD Oito Estações – Vivaldi e Piazzolla e Concertos para Cordas – Antonio Vivaldi, ambos inéditos no Brasil.

Numa cultura de mercado organizada, como a que impera em nossa atualidade sócio-cultural, fica evidente a urgência de promover fatos referenciais que orientem para a preservação de certos valores imanentes ao desenvolvimento humanístico das novas gerações. Isso sob pena de continuar afundando no vazio ético da passividade conivente, onde tudo nos é oferecido e nada podemos escolher por livre arbítrio e participação criativa: característica essencial da liberdade humana como único e verdadeiro ideal de transferência de um estado elementar para uma condição evolutiva.
Isso implica na convicção de que, atuando na transformação de nosso meio, abrimos o espaço para a transformação do ser humano naturalmente dotado de um potencial, cujo desenvolvimento depende de orientação e estímulo.
Em todas as civilizações que a experiência humana abrange, este papel coube à faculdade da imaginação que estimula a criatividade, que estimula o descobrimento, que estimula a invenção. Eis a espiral que deveria ser base de todo o conhecimento.
Esta forma de entendimento (pensar) poderia evitar que as instituições tendam à prematura obsolescência, repetidoras de procedimentos ultrapassados, e os homens possam superar a eficiência das formigas e das abelhas…
(ressalvo o respeito que essas criaturas nos despertam!). (Rufo Herrera)

A Série de Concertos The Beatles, foi destaque na International Beatle Week 2012, em Liverpool. Pela primeira vez, uma orquestra foi convidada para participar do festival, que reúne fãs e bandas de mais de 40 países do mundo. O concerto une, em um mesmo palco, uma orquestra de cordas a uma banda de rock, tendo percorrido várias cidades do estado de Minas Gerais e de todo Brasil.

 Patrimônio Cultural da Humanidade, “Capital da Beleza, da Saudade e da Esperança”*, a  Orquestra tem sua sede em Ouro Preto.
*Alceu de Amoroso Lima
EndereçoRua Paraná, 136, Centro • Ouro Preto • Minas Gerais • Brasil


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quarta-feira, 3 de fevereiro de 2016

MARIO GIL - CONTOS DO MAR (REPOST NO MEGA A PEDIDOS)



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Déa Trancoso e Paulo Belinatti – Flor do Jequi (2012) (repost no mega a pedidos)

Vêm das mais remotas lembranças do Vale do Jequitinhonha, terra natal da cantora e compositora Déa Trancoso, as referências estéticas e sonoras que dão brilho a Flor do Jequi, quarto disco da bem-sucedida carreira da artista mineira, gravado em parceria com o violonista e compositor Paulo Bellinati.

Além de apurada pesquisa das tradições musicais do interior mineiro traz composições inéditas, além de embalagem de encher os olhos, com aquarelas de Mariza Trancoso, prima da cantora.

Não se trata de um disco fácil. Os trabalhos da intérprete nunca se nortearam por essa diretriz. Produzido por Déa e por Paulo Bellinati, autor dos arranjos, o novo projeto ressalta peças do tradicional cancioneiro regional, como Coco da veia, adaptado pela artesã Lira Marques e gravado pelo Coral Trovadores do Vale. Há espaço para releituras, como Tropeiro das cantigas, de Paulinho Pedra Azul, e para obras autorais, como Estreleira, de Déa, e Flor do Jequi, parceria dela com Sérgio Santos.

“Flor do Jequitinhonha/ dos ermos, lá do sertão/ barranqueira e montanha/ alento do coração/ florzinha de água doce/ rosinha bem delicada/ que enfrenta toda tormenta”, diz a letra – uma espécie de síntese do trabalho de Déa.
*por Sérgio Rodrigo Reis - EM Cultura

“O disco de Déa e Bellinati traz a participação do percussionista Guello na faixa Mestre Diôla, de Gonzaga Medeiros. Coube a Egberto Gismonti escrever a apresentação: “Acredito que existam somente dois tipos de música – a que hoje representa o alimento que mantém viva minha esperança e a de que amanhã precisarei, quando, desesperançado, descobrir estar pronto à aceitação de novo alimento. As músicas de Flor do Jequi estimulam uma emoção difícil de encontrar: a voz da Déa canta os arranjos de Bellinati, que tocam a voz de Déa, que cantam os arranjos de Bellinati, que tocam....”
*por Egberto Gismonti

Faixas
01 – Pai Chão – Edílson Dhio e Lima Jr.
02 – Contradanças – Tradicional/Adaptação Déa Trancoso e Josino Medina
03 – Flor do Jequi – Sérgio Santos e Déa Trancoso
04 – Nem Curto, Nem Comprido – Tradicional/Adaptação Déa Trancoso
05 – Pisa no Toco – Tradicional/Adaptação Déa Trancoso
06 – Tropeiro de Cantigas – Paulinho Pedra Azul
07 – Coco da Véia – Tradicional/Adaptação Lira Marques
08 – Estreleira – Déa Trancoso
09 – Batuques – Tradicional/Adaptação Déa Trancoso e Pereira da Viola
10 – Mestra Diôla – Gonzaga Medeiros
11 – Zum Zum Zum – Tradicional/Adaptação Déa Trancoso

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terça-feira, 2 de fevereiro de 2016

DONIZETE ANDERSON - CASA NOVA EXCLUSIVIDADE CANTO SAGRADO



Donizete Anderson é um cantor, compositor e violonista mineiro. Autodidata, cresceu ouvindo o som das músicas tocadas e cantadas nas reuniões familiares, festas populares e serestas típicas de Minas Gerais. Natural de Santa Rosa da Serra - MG, aos quatro anos mudou-se para Belo Horizonte. Aos doze anos teve algumas aulas particulares de teoria musical e solfejo, bem como de violão prático (cifrado). Pouco depois, encantou-se com a riqueza poética e harmônica da música popular brasileira e especialmente pelo "movimento" Clube da Esquina.
No grêmio estudantil do COLTEC/UFMG, onde estudou no início da década de 1970, ouvia uma eclética salada musical, temperada pelos nacionais: Novos Baianos, Sá, Rodrix & Guarabira, Secos e Molhados, O Terço, Lô Borges, Milton Nascimento, Mutantes, Gonzaguinha, Quinteto Violado, Chico Buarque e dezenas de outros artistas. Com alguns decibéis a mais, ouvia os gringos: Jimmy Hendrix, Janis Joplin, Pink Floyd, Yes, Led Zeppelin, Emerson, Lake & Palmer, Creedence, Ten Years After, Stones, The Who e outros monstros do pop e do rock. Imerso naquele ambiente, viu despertar e crescer seu lado compositor, tendo participado de alguns festivais de música.
Contornando as constantes demandas de sua vida pessoal e profissional, que o conduziram pelos caminhos da Ciência e Tecnologia, nunca abandonou os apelos de seu lado artístico.
Assim, continuou compondo e participando de eventos culturais. A partir de 2007 começou a planejar uma nova etapa de vida, em que pudesse integrar-se e entregar-se ao mundo da música. Abriu suas gavetas, selecionou alguns versos antigos e acrescentou-lhes melodias. Também compôs novas músicas e dedicou-se à seleção de um repertório autoral que pudesse ser apresentado como show. Em 2010 e 2011 produziu e apresentou, por três vezes, o show Primeiro Ensaio registrado em DVD (independente/esgotado). A partir de abril de 2012 passou a dedicar-se com exclusividade à vida artística e gravou seu primeiro CD autoral - Casa Nova. O show de lançamento do álbum foi realizado no dia 22 de abril de 2014, no Cine Theatro Brasil Vallourec, em Belo Horizonte - MG.
O CD Casa Nova foi gravado, mixado e masterizado nos estúdios SM (Belo Horizonte - MG) e Toca do Leão (Nova Lima - MG) em 2012/2013. Nesse álbum eclético são apresentadas doze composições. A produção conta com a direção musical e arranjos de Sérgio Moreira e Enéias Xavier. Participam das gravações: Bernardo Britto, Bill Lucas, Breno Mendonça, José Cícero, Dado Prates, Eliseu Barros, Enéias Xavier, Esdras Neném Ferreira, Gilvan de Oliveira, Lincoln Cheib, Lucas Barros, Monica Horta, Rafael Odon, Renato Saldanha, Rogério Delayon, Serginho Silva, Sérgio Moreira, Valéria Braga e Wagner Souza. Destacam-se ainda as participações especiais de Ladston do Nascimento, Selmma Carvalho e Trio Amaranto. O projeto gráfico foi desenvolvido por Tavinho Bretas, com base numa tela do artista plástico Paulo Roberto Bondezan.

Donizete Anderson
contato@donizeteanderson.com
Belo Horizonte, MG


Faço um destaque para as musicas "Quatro ventos" "Rosalinda do indaiá" "Metamorfose das águas".
Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista
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