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domingo, 31 de dezembro de 2017

SOL BUENO - POEIRA DANÇANTE (EXCLUS. CANTO SAGRADO)

Sol Bueno é cantora e compositora mineira, natural de Pitangui/MG, artista que retrata de forma apurada em seu trabalho musical as sutilezas do universo da cultura popular. Cantora de voz suave e marcante, traz em seu som as raízes musicais e as vivências populares dos povos moradores do cerrado e bacia do São Francisco, onde tem sua origem e onde também busca grande parte de suas influências musicais. A voz é seu principal instrumento, mas também se apresenta tocando viola caipira, violão, caixa de folia e kalimba.
Em seu trabalho musical, acompanhada pela viola caipira, violão, percussão e rabeca, Sol Bueno apresenta composições próprias e o cancioneiro popular, que se revelam na sutileza de sua interpretação e riqueza de detalhes poéticos. Em 2017 a cantora lança o CD Poeira Dançante, trabaho autoral que retrata paisagens sonoras do cerrado e da cultura popular. Sol Bueno foi selecionada em 2017 pelo Projeto Mulheres Criando, projeto que reconhece o trabalho de mulheres cantautoras/compositoras. Em 2016 foi indicada e participou do Projeto Elas, projeto que tem foco em apresentar o trabalho autoral de compositoras mineiras.
Integrante do premiado Dandô – Circuito de Música Dércio Marques, a cantora também coordena junto a outros músicos o circuito em Minas Gerais, onde também recebe e se apresenta junto a artistas de todo país. Já se apresentou em programas de TV, Festivais, videoclipes, apresentações coletivas, vídeo arte e filmes (voz). De 2010 a 2011 viajou o Rio São Francisco produzindo o documentário "Mestres da Viola”, estando imersa em muitos cenários do Sertão Roseano, retratados em sua composição musical.

Onde já tocou

2017 – Show de encerramento – I Encontro Latino Americano do Circuito de Música Dércio Marques – Uberaba – MG;
2017 – Show de Pampas e Cerrados, com Giancarlo Borba – Maquiné – RS; Moeda - MG;
2017 – Benvenutti a Napoli – Apresentação com Sérgio de Napolli – Belo Horizonte – MG;
2017 – Abertura de show da Cantora Argentina Analía Garcetti em sua circulação no Dandô – Moeda – MG;
2016 – Show no Encontro de Culturas de Povos Tradicionais da Chapada dos Veadeiros – São Jorge/Alto Paraíso de Goiás – GO
2016 – Expocatadores 2016 – Show de abertura do evento – solenidade de abertura – Belo Horizonte - MG;
2016 – Show de encerramento semana do professor – SINPROMINAS, com Coletivo MundicÁ – Belo Horizonte - MG;
2016 – Apresentação Projeto Elas – Cine Teatro Brasil Vallourec – Belo Horizonte - MG;
2016 – Show Festa dos Trabalhadores – Itaguara – MG;
2016 – Circulação Dandô pelo Rio Grande do Sul (08 cidades – Caxias do Sul, Soledade,Rio Pardo, Vera Cruz, Terra de Areia, Osório, Maqueiné e Torres);
2016 – Show de Pampas e Cerrados – Vera Cruz – RS e Maquiné – RS;
2016 - Apresentação musical no II Encontro Nacional Dandô – Circuito de Música Dércio Marques – Uberaba - MG;
2016 – Gravação Programa Globo Horizonte – Especial Mês da Mulher – Mulheres Cantoras/Compositoras – Projeto Elas;
2016 – Apresentação Mostra Dandô – Brasília/DF;
2016 – Apresentação Mostra Dandô – Belo Horizonte e Casa Branca (Brumadinho);
2016 – Apresentação Show de Lançamento do CD “No dizer do Sertão” de Joaci Ornelas – Sala Juvenal Dias – Belo Horizonte;
2016 – Bloco Bruta Flor – Compositoras Belo-horizontinas – Carnaval de Rua – Belo Horizonte;
2016 – Apresentação na COP 21 – Parceria com Consulado da França – Belo Horizonte;
2015 – Espetáculo Clarerê – Homenagem a Clara Nunes - Selecionado pelo Festival Clara Nunes – 08 apresentações;
2015 – Espetáculo Delikatessens – Memórias da Natureza – Votorantim/SP;
2015 – Apresentação solo e recebendo artistas do circuito – 08 apresentações - Dandô Belo Horizonte – Espaço Cultural Oratório;
2015 – Apresentação Circuito Dandô – Pará de Minas, Florestal, Betim e Contagem/MG;
2015 – Apresentação com Rosa Helena – Projeto Cine Olaria/UFMG;
2015 – Show com Nádia Campos – Galpão Paraíso – Belo Horizonte;
2014 – Apresentação Show “Nos Caminhos da Rabeca”, com Rodrigo Salvador – Savassi Festival – Belo Horizonte;
2013 – Apresentação musical no Seminário Preparatório para o VI Encontro Nacional de Violeiros e Violeiras do Brasil – São Paulo/SP;
2013 – Apresentação show “Cantigas de Brincar” – Cena Música – BH;
2013 – Apresentação do Espetáculo Minas Dança Gerais – Edital Cena Música/PBH 2013 – Grupo Congá – Centros Culturais de Belo Horizonte
2013 – Espetáculo Ressonâncias Quick Cia de Dança / Casa do Baile – Performance de dança e trilha sonora ao vivohttps://www.facebook.com/media/set/?set=a.681649755180101.1073741831.550630934948651&type=3
2013 – Participação Especial do CD “No dizer do Sertão” de Joaci Ornelas
2013 - Apresentação Musical Evento Amjikin - Parceria Unipaz / Aldeia Krahô Ken Poj Kre - Tocantins
2013 - Gravação Programa Viação Cipó - Especial Serra do Cipó http://www.youtube.com/watch?v=rhSb_JNAfQ0
2013 – Apresentação no Festival de Música de Arcos – indicada como finalista e participante do CD com as canções indicadas para a seleção final -
2013 – Realização de oficinas de Música e Cultura Popular no projeto “Jovens Rabequeiros” em São Francisco/MG – Funarte
2012 - Gravação Clipe Documentário Clube da esquina 2 http://www.youtube.com/watch?v=I5S7OqxN10A
2012 – Produção e lançamento do Documentário “Mestres da Viola – Uma viagem musical pelo Rio São Francisco” http://anvbrasil.wordpress.com/
2010/2011 - Coordenação de pesquisa de campo do Projeto "Mestres da Viola" - Fundo Estadual de Cultura – MG
2007/2013 – Realização de Oficinas de danças populares brasileiras – Grupo Congá de Danças Folclóricas – ACM/Centro Cultural da UFMG
2010 – Co-organização da carta musical da Conferência Internacional Infanto-juvenil “Vamos Cuidar do Planeta”, com crianças de 53 países – Luziânia – DF
2009 - Festivelhas Santa Luzia e Belo Horizonte – Show com Joaci Ornelas
2009 - V Encontro Nacional De Violeiros e Violeiras do Brasil: Apresentação musical
2007/2009 – Negras Imagens em Movimento - Oficinas sobre musicalidade, identidade e corporeidade em Escolas públicas – Belo Horizonte e região metropolitana – Fundação Cultural Palmares/ Extensão Universitária FAE/UFMG
2006/2007/2008/2010 - Catira e danças folclóricas – Apresentação de Dança – Grupo Congá – Museu do tropeiro/Itabira/MG
2006 - Oi Abre a roda gente (Apresentação de cantos e danças populares brasileiras) – Seminário Conexões de Saberes – UERJ – Rio de Janeiro/RJ.

O disco mais lindo que ouvi neste ano, uma obra prima do cerrado mineiro.
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CANTO SAGRADO

DELICIAS DE MINAS

PAELHA CAIPIRA MINEIRA

ARAXÁ
Adaptação das gerais

Quando o empresário Agenor Lemos Júnior decide ir para a cozinha, inicia-se um verdadeiro ritual. “Ponho um jazz para tocar e abro uma garrafa de vinho para ganhar inspiração”, conta. Nesse clima, surgiu a paelha caipira, uma adaptação da tradicional paella valenciana. Em Minas, os frutos do mar foram trocados por lingüiça, frango, carne-de-sol e costelinha, em algumas receitas. Apesar de a culinária não ser sua atividade principal, Juninho, como é conhecido, garante não ser cozinheiro de fim de semana. “Desde criança tinha curiosidade pela cozinha e hoje sou realmente apaixonado”, diz ele. Reinventar receitas é o forte do empresário, que admite discordância daqueles que gostam de pratos tradicionais. “Sempre que faço o bacalhau da canastra, prato que criei com ora-pro-nóbis e mandioca, meu sogro reclama, porque, para ele, bacalhau tem que ser com batatas.” Vice- presidente do Clube da Cozinha de Araxá, Juninho se prepara para escrever um livro sobre as iguarias das festas de Folia de Reis. Além disso, alimenta o sonho de ter o próprio restaurante. “Tenho ele prontinho na cabeça”, confidencia. Criatividade não vai faltar à mesa.




 400 g de carne-de-sol dessalgada
 350 g de costelinha de porco picada
 350 g de frango a passarinho
 350 g de lingüiça de lombo, em pedaços e desmanchada
 350 g de lingüiça fina, em pedaços
 1 kg e 200 g de arroz de pilão sem lavar
 1 cebola branca picada
 8 dentes de alho picados
 1 cebola roxa picada em rodelas
 10 tomates picados
 12 tomates cereja para decorar
 3 pimentões picados em cubos (1 verde, 1 vermelho e 1 amarelo)
 1 lata de ervilha
 12 ovos de codorna
 500 g de torresmo pronto
 Óleo para refogar
 Açafrão
 Colorau
 1 litro de caldo de galinha e de carne
 1 folha de louro
Salsa, cebolinha, pimenta e tempero a gosto
 Pimenta dedo-de-moça para decorar


Como fazer paelha caipira
Cortar a carne-de-sol em filetes pequenos e refogá-la, em frigideira grande, no óleo, com metade da cebola branca e do alho. Deixar fritar até dourar. Pôr a carne ao redor da panela e, no centro, colocar o restante da cebola branca, o colorau e o açafrão. Acrescentar o frango a passarinho e deixar fritar. Colocar o frango nas extremidades e, ao centro, acrescentar a costelinha e as lingüiças. Depois de fritar bem, pôr os tomates, um pouco mais da metade dos pimentões, pimenta, louro e temperos. Mexer bem e acrescentar uma parte do caldo de galinha (o suficiente para cobrir as carnes). Quando o refogado estiver bem ensopado e quase pronto (as carnes todas cozidas), pôr o arroz de pilão sem lavar, de modo que forme uma cruz na panela (duas carreiras de arroz se cruzando), e acrescentar o restante do caldo, até cobrir o arroz. Quando a água começar a secar, coloque, sobre o arroz, o tomate-cereja, os ovos de codorna cozidos e cortados ao meio, a ervilha, o restante dos pimentões, o torresmo, a cebola roxa e o cheiro verde. Está pronto para servir. 
Receita fornecida por Agenor Lemos Júnior,
de Araxá: (34) 9108-7686

terça-feira, 26 de dezembro de 2017

TONINHO HORTA - TERRA DOS PASSAROS (REPOST A PEDIDO)



Ídolo de uma legião de violonistas, guitarristas e compositores em todo mundo e considerado entre um dos melhores guitarrista do mundo o mineiro Toninho Horta, em 1976, estava gravando com Milton Nascimento em um estúdio em Los Angeles, quando Milton ofereceu o que havia sobrado de fitas e horas de estúdio para o amigo. Oportunidade única para dar início, ao que viria ser o seu primeiro trabalho solo. Oportunidade, que Toninho Horta não desperdiçou, logo convidando Ronaldo Bastos para ajudá-lo na produção. Nascia então o álbum "Terra dos Pássaros", assim batizado, homenagem de Toninho Horta, para sua guitarra Gibson. Algumas seções de gravação foram realizadas ainda em L.A., e ao longo dos anos seguintes, em diferentes estúdios entre SP e RJ, e concluído apenas em 1979. O álbum "Terra dos Pássaros" é referência para muitas gerações, reunindo clássicos do repertório do compositor. 

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CANTO SAGRADO

ADRIANO CAMPAGNANI - GALAPAGOS


"O melhor baixista que já vi tocar ao vivo em um show do Beto Guedes, um monstro do baixo o melhor baixista do Brasil sem duvida nenhuma."
Daniel Lamounier

por
Adriano Campagnani, músico contrabaixista, compositor e arranjador, completa 35 anos, 20 deles dedicados fortemente a música, em especial ao contrabaixo elétrico (instrumento que teve a certeza que iria tocar a vida toda desde a primeira vez que teve contato com um).
Nascido na capital mineira Belo Horizonte em 30/03/1976, cresceu em um ambiente musical, com pais e tios músicos amadores e profissionais, onde pôde começar a desenvolver sua musicalidade desde cedo, se interessando por instrumentos de cordas.
Sua grande vontade de tocar bem, aliada a sua disciplina permitiram anos de muito estudo e prática diária, elevando o alto teor técnico de sua execução limpa e clara do instrumento.
Crescendo no berço da música mineira, e seu nome já circulando no mercado musical, Adriano é convidado a tocar com nomes do movimento “Clube da Esquina”. Artistas que ele acompanha em turnés pelo país até hoje,como Beto Guedes e Flavio Venturini e Sagrado coração da terra e Marcus Viana.
A forte influência da Harmonia mineira, somada á inevitável presença do Jazz no traçado de todo musico interessado leva Adriano alem da trilha de instrumentista contratado,começando um trabalho de composição em parceria com o Guitarrista do “Sagrado Coração da terra” Augusto Rennó, fundando o “Lizards Trio” em 1995, tendo na bateria o irmão André Campagnani, lançando um CD em 2005.
A versatilidade do contrabaixista fez com o que ele sempre estivesse na estrada ou em estúdio com artistas de vários gêneros: Pop, Rock, Jazz, Soul, Cubana, Africana, e principalmente brasileira. Podendo citar bandas como “Kid Abelha”, “Jota Quest”, cantores , compositores e intérpretes como Wilson Sideral, Titane, George Israel, Marku Ribas, Marina Machado, Celso Adolfo, músicos como Chico Amaral, Juarez Moreira, Esdras “Nenem” Ferreira, Beto Lopes (que juntamente com André Queiroz “Limao” e Adriano, fundaram o projeto “Weather Report Tributo” onde homenageiam o supergrupo do jazz fusion).
Adriano lança em 2005 seu primeiro CD solo, autoral, com participações de grandes músicos mineiros como Paulinho Santos (UAKTI), Esdras “Nenem” Ferreira, Amauri “Aranha”, Claudio Faria, Aliéksey Viana, Írio junior, demonstrando alem do vigor de intrumentista, seu lado produtor e compositor.
Em 2011 lança seu segundo CD solo “Galápagos”, onde além de surpreender os ouvintes com composições recheadas de dinâmicas e timbres moldados durante todos esses anos de pesquisa, conta com participações especiais de Markú Ribas, Gerson”Play” Pires, Uriah Duffy (Baixista da lendária e uma das maiores bandas de rock do mundo “Whitesnake”) além de outros grandes músicos.
Recentemente, participou de um concurso para tocar com a guitarrista ORIANTHI , ex-guitarrista do MICHAEL JACKSON onde se classificou em PRIMEIRO LUGAR na categoria “Baixistas” e QUARTO LUGAR no geral.
Com a colaboração  dos fãs, o resultado foi de 1.203 VOTOS e 6.772 VISUALIZAÇÕES . Foi uma expressiva colocação por ser um CONCURSO MUNDIAL.  Adriano só não pôde viajar para Los Angeles e fazer o show com a Orianthi, devido ao visto ter sido negado, pois o mesmo encontrava-se vencido. Em contra partida, Adriano foi contemplado com um prêmio adicional em reconhecimento pela qualidade do vídeo e originalidade do arranjo. Ganhou uma guitarra PRS signature Orianthi  autografada pela artista, além da menção e divulgação de seu trabalho nas redes sociais da ORIANTHI.
Atualmente, Adriano divide seu tempo entre trilhas, direção musical, arranjos, Workshops e  no palco com Turnés por todo mundo.

O contrabaixista Adriano Campagnani lançou seu 2º CD solo “Galápagos”, depois de um intervalo de seis anos após seu primeiro trabalho solo. Neste seu trabalho mais recente, totalmente autoral e inédito, Adriano além de surpreender o público com composições recheadas de dinâmicas e timbres moldados durante 20 anos de carreira, conta com participações especiais de Marku Ribas, Gerson “Play” Pires, Uriah Duffy (uma inusitada participação do baixista da lendária banda de rock “Whitesnake”) além de outros grandes músicos como Esdra Expedito “Neném” Ferreira, André Campagnani, Augusto Rennó, Amauri Ângelo e David Maciel. Adriano também traz outra surpresa, com sua interpretação como guitarrista em algumas faixas, além de uma boa amostra do melhor da música instrumental brasileira.

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CANTO SAGRADO 

domingo, 24 de dezembro de 2017

ELAS DE MINAS - (EXCLUS. CSDT)

Um dia algumas canções se encontraram. Eram muitas, diferentes, especiais. Eram mais que suas próprias vozes, eram mais que apenas "elas". guardavam outras em si, falavam do mundo, de Minas, da natureza, dos homens, das montanhas, das flores, dos ritmos, das tradições, contradições, deidades, da novidade, das ruas, e tinham "elas" algo em comum; eram feitas e cantadas por mulheres. Foram bordadas com a linha da voz, com a cor da alma e a força da poesia.
(Brisa Marques)

Setenta e três cantoras se inscreveram para o projeto Elas de Minas, iniciado no ano passado. Destas, nove foram selecionadas para gravar para um disco canções de autoria de compositoras também do estado.
A curadoria do projeto foi de Gerald Seligman, Maurício Ribeiro e Márcio Borges. Houve dois processos de seleção. No momento inicial, foram escolhidas as canções (173 foram inscritas e 12 selecionadas e gravadas). Entre elas estão 'Enquanto o cais', de Laura Lopes e Luiza Brina (também selecionadas como intérpretes), 'Moacir', de Jabu Morales e Nega Lucas, 'Rosa', de Érika Machado e 'Canção da voz', de Leonora Weissmann e Rafael Martini.

“Depois (das músicas) é que selecionamos as cantoras. Não são as nove melhores cantoras de Minas, mas as melhores para interpretar as canções selecionadas”, afirma Lailah Gouvêa, produtora-executiva do projeto. A ideia com o Elas de Minas é, de acordo com a produtora, registrar o momento atual da produção musical do Estado. “Para mim Minas está vivendo sua época de ouro e, principalmente, com a música gerada pelas mulheres.”
 
Quem são elas

>> Brisa Marques – Também atriz, letrista e apresentadora de TV, tem parceria com Mestre Jonas, Murilo Antunes, Flávio Henrique, Laura Lopes e Luiza Brina.

>> Carine Corrêa – Cantora, pianista e compositora, atualmente, a mineira vive no Rio de Janeiro.

>> Déa Trancoso – Com 25 anos de carreira, a cantora do Jequitinhonha tem um selo, Tum Tum Tum Discos, lançou três álbuns e foi indicada duas vezes ao Prêmio da Música Brasileira.

>> Irene Bertachini – Idealizadora do Festival Palavra Som e do coletivo de compositoras Ana, também canta no grupo Urucum na Cara.

>> Juliana Perdigão – Vivendo atualmente em São Paulo, a cantora tem um disco solo, Álbum desconhecido (2012), e trabalhos com grupos como Corta Jaca e Graveola.
>> Laura Lopes – Com um álbum, 'Abaporu' (2012), lançado, ela compôs canções gravadas por Luiza Brina e Transmissor. É também integrante do grupo Frito na Hora.

>> Lívia Itaborahy – Está preparando seu álbum de estreia. Desde 2009, apresenta-se ao lado do violonista Emerson Carlos.

>> Lysia Condé – Radicada no Rio Grande do Norte, a cantora já gravou músicas de Heitor Villa-Lobos, Ná Ozzetti, Itamar Assumpção e Jacob
do Bandolim.

>> Marina Machado – Com 20 anos de carreira e quatro álbuns lançados, ela é fundadora da Cia. Burlantins e cantou com Milton Nascimento entre 2003 e 2006 na turnê 'Pietá'.

01 - Enquanto o Cais (Laura Lopes e Luiza Brina) cantam Lívia Itaborahy e Marina Machado
02 – Panorâmica (Leopoldina e Mestre Jonas) canta Laura Lopes
03 – Estreleira (Déa Trancoso) canta Irene Bertachini
04 – Moacir (Jabu Morales e Nega Lucas) canta Carine Corrêa
05 - Aos Pés do Mar (Irene Bertachini e Leandro César) canta Lysia Condé
06 – Rosa (Érika Machado) canta Marina Machado
07 – Licença (Irene Bertachini) cantam Déa Trancoso e Lysia Condé
08 - Canção da Voz (Leonora Weissmann e Rafael Martini) canta Juliana Perdigão
09 - Olho D'água (Juliana Stanzani, Dudu Costa e Daniel Lovisi) canta Lívia Itaborahy
10 - Filho de Pemba (Michelle Andreazzi, Gabriel Goulart e Luiz Lobo) canta Déa Trancoso
11 - No Mar (Laura Lopes e Marina de Castro) canta Brisa Marques
12 - Atire Sorrisos (Brisa Marques e César Lacerda) cantam Brisa Marques, Carine Corrêa, Déa Trancoso, Irene Bertachini, Juliana Perdigão, Laura Lopes, Lívia Itaborahy, Lysia Condé e Marina Machado


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CANTO SAGRADO 

VANDER LEE - 20 ANOS AO VIVO (EXCLUS. CSDT)

Compositor dos mais inspirados da cena da música brasileira com seu olhar poético e original, transformou o cotidiano e temas relacionados como amor, futebol e recortes urbanos. Vander Lee começou tocando em bares na Belo Horizonte natal e aos poucos foi introduzindo seu repertório autoral, se apresentando pelos teatros da cidade e interior, até que em 1996 ganhou o segundo lugar no festival ‘Canta Minas’, realizado pela Rede Globo Minas, com a música ‘Gente não é cor’. Esse foi o impulso necessário para o artista produzir seu primeiro cd, independente, ainda como Vanderly. Só a partir do segundo cd passou a usar o nome Vander Lee (este cd só circulou em Minas e várias músicas foram regravadas nos CDs seguintes). Vander Lee subiu ao palco do Espaço Tom Jobim, no Rio de Janeiro, em Julho de 2016 para gravar a apresentação de comemoração de duas décadas de carreira, que seriam completadas em 2017.
Pouco mais de um mês após o espetáculo, o compositor mineiro veio a falecer em decorrência de um ataque cardíaco aos 50 anos. O registro de um dos últimos shows do cantor, coproduzido pelo Canal Brasil sob direção de Darcy Bürger, ganhou ares de homenagem póstuma e chega às lojas após grande apoio do público mediante campanha nacional de crowdfunding. O repertório tem início com composições próprias de Vander Lee, passeando por trabalhos lançados em quase 20 anos nos palcos brasileiros, Minha Criança, Seu Rei, Estrela, Esperando Aviões entre outras. com participações de Mariene de Castro e Laura Catarina.

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Audio do DVD
CANTO SAGRADO

domingo, 10 de dezembro de 2017

FELIPE CORDEIRO E PARCEIROS - OUTRA ESQUINA

Este disco é de um artista cearense mas de coração mineiro, uma homenagem ao clube da esquina maior patrimônio musical de Minas.
Felipe Cordeiro é um compositor cearense que em 2000, conseguiu  reunir 
em estúdio alguns dos nomes mais representativos da cena musical 
cearense , da mineira,  e passando também pela carioca,  fazendo assim 
um CD antológico.    "Outra Esquina" reune nada menos que Boca Livre, Lô
 Borges, Beto Guedes, Zé Renato, Toninho Horta, Joyce, Jorge Vercilo, 
Flávio Venturini e os talentosos cearenses  David Duarte, Érico Baymma, 
Nonato Luiz, Edmar Gonçalves, Kátia Freitas, Paulo Façanha,  Carol 
Costa, Karine Alexandrino e Ana Fonteles.  Das 18 canções do disco, 17 
são de Felipe Cordeiro com diferentes parceiros.  Milton Nascimento não 
participou do CD, mas fez uma bela apresentação:

"Disse Milton Nascimento no encarte:
 amigo meu, quase isso: "outras esquinas virão, outras manhãs, plenas de
 sol e de luz".  Eu levei um susto, no bom sentido, quando me chegou 
esta idéia, misturando as águas de Fortaleza com as lagoas e rios das 
Gerais.  Uma profunda e generosa idéia de uma pessoa que ainda não 
conhecia.  Novas canções, novas reuniões, como há muito tempo não se vê,
 meus amigos de sempre, junto com novos e futuros.  É assim que se faz 
história.  Para isso serve a arte verdadeira, sem preconceitos, com a 
meta de se espalhar pelo mundo, aquela que é a linguagem universal: a 
música.  Felipe, parabéns e obrigado, sempre."

O time de músicos 
convocado para participar de "Outra esquina" está totalmente de acordo 
com os convidados: Tim Fonteles, Jorge Helder, Adelson Viana, Robertinho
 Silva, Pantico Rocha, Cristiano Pinho, Ed Júnior, Lena Horta, Marcos 
Suzano, Telo Borges, Beto Lopes, Paulinho Carvalho, Esdras Ferreira, 
Julinho Barbosa, Luizinho Duarte, Nivaldo Ornelas, Marcelo 
Bernardes,Denilson Lopes, Luiz Brasil, Jerônimo e  Manassés.
( texto musica do ceara . blogspot)
FELIPE CORDEIRO - OUTRA ESQUINA
1-Juba San (Tim Fonteles/Felipe Cordeiro) - voz: Boca livre
2-Estrela mágica (Gilberto"Jabuti" Fonteles/Stelio Vale/Felipe Cordeiro) -voz: Lô Borges
3-Flor de Maio (Gilberto "Jabuti" Fonteles/Felipe Cordeiro) - voz: Betos Guedes e Kátia Freitas
4-Olhar de caramelo (Felipe Cordeiro/Gilberto "Jabuti"Fonteles/Récio Araújo)
voz: Karine Alexandrino
5-Janela do Quintal (Gilberto "Jabuti"Fonteles/Felipe Cordeiro)
voz: Zé Renato e Toninho Horta
6-Mel e sal (Felipe Cordeiro/Torquato Neto) - voz: Toninho Horta
7-Rio (Felipe Cordeiro/Gilberto "Jabuti" Fonteles/Zezé Fonteles) - voz: David Duarte
8-Banda de Lua (Felipe Cordeiro) - voz: Joyce
9-Qualquer dia (Érico Baymma/Felipe Cordeiro) - voz: Érico Baymma
10-Letra de música (Felipe Cordeiro/Gilberto "Jabuti"Fonteles/Alano Freitas) - voz: David Duarte
11-Natureza dos oceanos (David Duarte/Felipe Cordeiro) - voz: Kátias Freitas
12-Romance da noite (David Duarte/Felipe Cordeiro) - voz: Jorge Vercilo
13-Favela (Felipe Cordeiro/Gustavo Krause) - voz: Edmar Gonçalves
14-Anseio (Felipe Cordeiro/Oscar Magalhães) - voz: Carol Costa
15-Elemental (Felipe Cordeiro/Francis Vale)
voz: David Duarte/Edmar Gonçalves/Ana Fonteles/Karine Alexandrino
16-Cecy II (Tim Fonteles/Felipe Cordeiro) - voz: Paulo Façanha
17-Outra esquina (Tim Fonteles/Felipe Cordeiro) - voz: Boca Livre
18-Prelúdio (Janaína Cordeiro/Nonato Luiz) - violão: Nonato Luiz
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CANTO SAGRADO 
 

 

domingo, 3 de dezembro de 2017

DELICIAS DE MINAS

Meus caros .
Por força maior tive que me ausentar do blog por um tempinho, mas estamos de volta para mais odisseia musical.


CURVELO
Ousadia atraente
Se criatividade é um dos pontos fortes de Curvelo, a ousadia é outro. Na parada para o almoço, no restaurante Bistrô Cida Cabral, no Centro da cidade, um prato coberto por queijo derretido e decorado com pimenta-dedo-de-moça aguça o paladar e enche os olhos. “É inspirado em prato nordestino. Na receita, tem mandioca, lá conhecida como macaxeira. É o achadinho de carne-de-sol”, conta a dona do estabelecimento, Aparecida Cabral. Foi com o toque a mais da curvelana que a iguaria ficou com a cara de Minas. “Dei uma ‘amineirada’ na receita. Acrescentei leite de coco, carne-de-sol desfiada e, claro, dois tipos de queijo”, revela. A ousadia deu certo. Tanto que o prato, carro-chefe do restaurante, é, segundo Aparecida, uma excelente pedida para o final de festa junina. “Depois da quadrilha, os dançantes têm que comer algo que os sustente, senão não agüentam o ritmo”, aconselha. Não foi só na comida que ela inovou. O ambiente rústico do estabelecimento faz o visitante ficar à vontade. Objetos de cozinha, luminárias e estandartes decoram as paredes e, depois do almoço, não há como não parar para observar. “A colher de pau, minha mãe usava para fazer goiabada. As panelas de pedra e as luminárias eu trouxe da fazenda de meus pais”, conta. Criatividade e ousadia, de fato, são o tempero essencial dessa gente hospitaleira.

  200 ml de leite de coco
 2 kg de mandioca cozida
 1 quilo e meio de carne-de-sol cozida e desfiada
 100 g de mussarela ralada
 1 xícara (chá) de requeijão cremoso
 1 cebola descascada e cortada em cruz
 Queijo parmesão ralado, a gosto
 Tempero, salsa e cebolinha a gosto


Como fazer Achadinho de carne-de-sol
Bater no liquidificador a cebola, a mandioca, o leite de coco e tempero, até obter um creme homogêneo. Pôr o creme em um refratário e acrescentar, por cima, metade do requeijão e a carne-de-sol (primeira camada); pôr o restante do requeijão, polvilhar a salsa, a cebolinha, a mussarela e o parmesão. Levar ao forno até dourar.
Receita fornecida por Aparecida Cabral,
de Curvelo: (38) 3721- 6101
sabores de Minas