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domingo, 30 de junho de 2019

SERGIO SANTOS - MULATO / SÃO BONITAS AS CANÇÕES


Em 1982,o mineiro da cidade de Varginha sul de Minas participa do espetáculo “Missa dos Quilombos”, de Milton Nascimento e, no ano seguinte, da gravação do LP homônimo.
Logo depois, conquistou o primeiro lugar no “Festival Som das Águas” (Rede Manchete), realizado em Avaré, e também no “Festival Carrefour da MPB”.
Em 1988, participou do disco “Ultraleve”, de Rosa Emília, interpretando em dueto com a cantora a canção “Lambada de serpente” (Djavan e Cacaso).
Em 1991, conheceu Paulo César Pinheiro, com quem já compôs mais de inúmeras músicas.
No ano seguinte, excursionou pela Europa, participando do espetáculo “Missa da América Negra”, em comemoração aos 500 anos de descobrimento do novo continente.
Em 1995, lançou seu primeiro disco, “Aboio”, inspirado em temas e ritmos mineiros, contendo exclusivamente canções de sua parceria com Paulo César Pinheiro, como “Toada mineira”, “Folia de reis”, “Sabiá-laranjeira” e “Ciranda”, entre outras. O CD, que contou com a participação de Raphael Rabello, Sivuca e Marcos Suzano, foi lançado, no ano seguinte, na Europa, EUA e Japão.
Em 1997, participou do “Kaiser Bock Winter Festival”, ao lado de Gal Costa, Guinga e Banda Mantiqueira. Nesse mesmo ano, fez arranjos e participou do disco de Flávio Henrique e Marina Machado lançado pela gravadora Dubas, em cujo repertório foram incluídas várias canções de sua parceria com Flávio Henrique, como “Voz da criação”, “Um desencontro a mais”, “Cadê o tempo?”, “Um dia” e “Último samba”, esta última interpretada juntamente com Marina Machado. Ainda em 1997, participou da coletânea “Prato feito”, ao lado de vários artistas mineiros, como João Bosco, Titane, Maurício Tizumba, Regina Spósito, Pato Fu, Uakti e Marina Machado.
Em 1998, o artista plástico holandês David Lainez realizou, na Espanha, uma exposição de pinturas e esculturas baseadas nas músicas do CD “Aboio”, com shows de abertura do compositor. Também nesse ano, lançou o CD “Mulato”, mais uma vez registrando parcerias com Paulo César Pinheiro, como “Samba e futebol”, “Obá de Xangô”, “Embaixada do samba”, “Artigo de luxo”, música anteriormente gravada por Fátima Guedes, e a faixa-título, entre outras.
Atuou, em 2000, no musical “Fogueira do Divino”, de Tavinho Moura e Fernando Brant, com a Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. Em novembro desse mesmo ano, integrou o elenco da “Sinfonia do Rio de Janeiro de São Sebastião”, ao lado de Lenine, Leila Pinheiro, Zé Renato, Olivía Hime, Orquestra Sinfônica do Rio de Janeiro e Francis Hime. A sinfonia, escrita por Francis Hime com letras dos poetas Geraldo Carneiro e Paulo César Pinheiro, teve direção de Flávio Marinho e idealização e argumentos de Ricardo Cravo Albin. Nesse espetáculo, coube a ele cantar o último movimento, dedicado ao Rio da bossa nova e da atualidade. A sinfonia foi lançada, em 2002, em CD e DVD, pelo selo Biscoito Fino.
Em 2002, participou do disco “Tanta luz”, do pianista Guilherme Vergueiro, interpretando a faixa “Eu amo o Rio de Janeiro”. Nesse mesmo ano, lançou o CD “Áfrico”, interpretando sua composição “Nossa cor” e mais 13 parcerias com Paulo César Pinheiro. O disco contou com a participação de Lenine (na faixa “Nossa cor”), Joyce (na faixa “Quilombola”, com Paulo César Pinheiro) e Olívia Hime (na vinheta “Vem ver”), além de Marcos Suzano, Tutty Moreno, Grupo Uakti e Robertinho Silva, entre outros. O disco foi um dos vencedores do Prêmio Rival BR para os discos independentes, em noite dedicada à memória do compositor Humberto Teixeira. Também em 2002, participou da série de shows “Compasso Samba & Choro”, tendo como convidados para suas apresentações Francis Hime e Leila Pinheiro. Ainda nesse ano, apresentou-se na 4ª edição do Festival do Mercado Cultural da Bahia, ao lado do grupo mineiro Berimbrown.
Em 2003, participou do “Projeto Prêt-à-Porter”,realizado no Teatro Café Pequeno (RJ), com direção artística de Sergio Natureza. Atuou também no disco “Guiness Bossa Novíssima”, do mineiro Pacífico Mascarenhas. O CD, que contou com a participação de vários artistas, como Marina Machado, Paula Santoro, Renato Motha, Marilton Borges, Carla Villar, Affonsinho e Xande Mascarenhas, entrou para o livro “Guinness World Records”, por reunir 60 composições. Ainda em 2003, participou, ao lado de Francis Hime, Maria Bethânia, Sueli Costa, Flávio Henrique, Joyce, Milton Nascimento e Renato Mota, entre outros artistas, do disco “Thelmo Lins canta Drummond”, interpretando a faixa “No meio do caminho”, poema musicado por Thelmo Lins.
Em 2004, lançou o CD “Sérgio Santos”, contendo suas canções “O samba vai balançar”, “Verniz”, “Coração de mulher”, “Um choro”, “Guardados”, “Vento”, “Anuário”, “Desmascarada”, “Salão samba não tem dono” e “Voz”, todas com Paulo César Pinheiro, “Paixão bandida” (c/ Francis Hime e Paulo César Pinheiro), “Feito do nada”, “Jogo de zagueiro” e “Samba em serenata”. O disco, produzido por Rodolfo Stroeter, contou com a participação de Leila Pinheiro (em “Coração de mulher”) e de Francis Hime (em “Paixão bandida”).
Gravou , em 2007, o CD “Iô Sô”, com suas composições “Marimba”, “Carreiro de São Thiago”, “Falange”, “Toada cabocla” e “Congadeiro”, todas com Paulo César Pinheiro, “ Senhora do Rosário”, “A caixa bateu”, “Iô Sô”, “Guia Corpo”, “Gunga do Tizumba”, “Saluba” e “Visita”, além da faixa “Abertura”. O disco contou com a participação de Joyce (em “A caixa bateu”) e de Dori Caymmi (em “Toada cabocla”).
Em 2009, lançou o CD “Litoral e interior”, com 13 composições inéditas de sua autoria: “Sombrinha branca”, “Lá vem chuva”, “Ventando na areia”, “Lua e sol” e “Zabumba”, todas com Paulo César Pinheiro, “O mar adormece”, “Cinema Rio Branco”, “A montanha sonha”, “Ciranda”, “Batuíra”, “O sertão acorda”, “Mar, montanha e sertão” e a canção-título. O disco, produzido por Rodolfo Stroeter, contou com a participação de André Mehmari (piano e acordeom), Teco Cardoso (saxofone e flauta), Tutty Moreno (bateria) e Jota Moraes (vibrafone), além de orquestra de cordas.
Em 2011, gravou participação vocal em quatro faixas do CD “Mario Adnet: Vinicius & Os Maestros – Orquestra e convidados”: “Consolação” e “Canto de Xangô”, ambas de Baden Powell e Vinicius de Moraes, “Se você disser que sim” (Moacir Santos e Vinicius de Moraes) e “Mundo melhor” (Pixinguinha e Vinicius de Moraes).
Em 2013, lançou o CD “Rimanceiro”, dedicado exclusivamente a parcerias com Paulo César Pinheiro: “Aço e seda”, “Cabeça chata”, “Bandeira”, “Coração do mato”, “Canto da água”, “Ganga Zumbi”, “Jagunço”, “Kekerekê”, “Putirum”, “Onça pintada”, “Voz da noite, voz do dia”, “Quatro estrelas”, “Vidência” e a faixa-título.
Constam da relação dos intérpretes de suas canções vários artistas, como Sá & Guarabyra, Pena Branca e Xavantinho, Olívia Hime, Milton Nascimento, Leila Pinheiro, Fátima Guedes, Ana de Hollanda, Claudio Nucci e Joyce, entre outros.
É considerado uma das mais belas vozes dentre os cantores mineiro.

O blog Canto Sagrado ja fez a postagem de toda sua discografia durante esses anos em atividade.
Porem faltava o disco "mulato" a qual disponibilizo agora.
E o disco lançado recentemente "são bonitas as canções" a pedido do seguidor do blog cantor musico violonista  e exímio compositor lá do sul da cidade de Passo Fundo Raul Boeira.

Se vc gostar de algum dos discos abaixo adquira o original valorize a obra do artista.

MULATO
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CANTO SAGRADO


SÃO BONITAS AS CANÇÕES
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CANTO SAGRADO 

quinta-feira, 20 de junho de 2019

ITAMAR BRANT - SUPERFICIE DA PALAVRA

Nascido em Belo Horizonte, Itamar Brant estudou musica nas Escolas Musica de Minas e Acorde nos anos oitenta. Em seguida, já nos anos noventa, continuou seus estudos em Paris, na Escola Ephen e com o professor Pedro Paulo Castro Neves com quem iniciou aulas de canto. De volta a Belo Horizonte em 1994, passou a se apresentar em bares e casas de show da cidade. Prosseguiu as aulas de canto na Escola Babaya, depois com Mary Harmendani e atualmente com Neide Ziviane.

Em seu trabalho, notam-se as influências musicais de Itamar, que faz com que o samba, o xote e a bossa nova dialoguem com o blues, o reggae e o funk.
Em 2004 lança seu primeiro CD intitulado “Perímetro Cefálico”, trabalho com onze músicas de sua autoria, três delas com o parceiro Renato Diniz, e uma regravação de um antigo samba de Kid Pepe (parceiro de Noel Rosa) e Zé Pretinho chamado “Tenho raiva de quem sabe”.

Atualmente, Itamar Brant lança o seu segundo CD titulado “A Superfície da Palavra”, com produção musical de Robertinho Brant, Tattá Spalla e do próprio Itamar Brant.

Este trabalho conta com composições inéditas de Itamar Brant, algumas em parceria com os letristas Renato Diniz e Adriana Santáguita. Participam deste trabalho músicos como Toninho Horta, Chico Amaral, Célio Balona, Gabriel Guedes, o grupo vocal da comunidade do Alto Vera Cruz “Meninas de Sinhá”, as cantoras mineiras Carla Villar e Marina Machado e a carioca Silvia Machete, o violinista austríaco Rud Berger, o grupo de percussão borTam, dentre outros músicos de renome.


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CANTO SAGRADO

terça-feira, 18 de junho de 2019

CHICO ALMEIDA


Nos últimos anos, Chico Almeida natural de Andrelândia - MG vem se destacando no cenário musical por sua versatilidade na viola, maturidade e bom gosto nos arranjos e composições.
Vem trilhando os caminhos da música desde muito cedo, filho de uma família de tradição musical, aprendeu os primeiros ponteio de viola ainda criança, cresceu em meio à música raiz e à manifestações populares, como a Folia de Reis, logo conheceu o rock ‘n roll... várias bandas, e solidificou sua formação com a graduação em Música pela UFOP - Universidade Federal de Ouro Preto, sendo aluno de Tabajara Belo, André Siqueira, Bernardo Fabris, dentre outros. Caminhando assim com facilidade entre o choro e jazz, formulando então a identidade tão peculiar de seu trabalho.
Apesar de seus 27, tem na bagagem já alguns prêmios, como o Música Independente 2013, BDMG Jovem Instrumenttista 2012, sendo aluno de Fernando Sodré, convivência que gerou a parceria "Frevorada", dentre outros trabalhos e assuntos, 2º e 3º lugares no Festival Nacional de Piacatuba/MG em 2010 e 2011, respectivamente, dentre outras premiações.
Sua arte, temperada por diversas influências, das folclóricas às mais sofisticadas, vem agregando um público variado. Com letras que tratam de temas atuais, de forma aberta e consciente, que se entremeiam de figuras da nossa cultura, arqueadas por arranjos singulares marcados pelo timbre de uma viola lírica e virtuosa, em canções e instrumentais, o artista abraça pessoas das mais diversas camadas culturais.
Música, simples e sofisticada, um rock/folk de vanguarda!

O disco

Gravado entre 2017 e 2018 no Estúdio Locomotiva (bh), sob direção musical de Marcelinho Guerra o disco conta com participações especiais de Chico Lobo, Fernando Sodré e Gabriel Grossi, além de grandes músicos como Célio Balona, Lincoln Cheib, Adriano Campagnani, Felipe Continentino, Marcus Abjaud, Aloízio Horta, Tabajara Belo, Frederico Heliodoro, Ricardo Prates, Luís Patrício, João Francisco Araújo, Tiago Almeida, Luciano Andrade, João Machala, Wagner Souza e Breno Mendonça, além de José Francisco (pai) e Francisco e Clara (filhos).
O CD foi lançado no último dia 03 de maio, num super show no Teatro Bradesco – atual Centro Cultural Minas Tênis Clube, e ainda com turnê confirmada pelas cidades mineiras de Ouro Preto, Juiz de Fora e São João Del Rei, além das capitais Rio de Janeiro e São Paulo.

Belíssimo !!! Recomendo !!
Vc pode acessar nas principais plataformas digitais
 You tube /Spotify/Dezeer/Google play/Sound Clound




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CANTO SAGRADO

domingo, 16 de junho de 2019

CHICO LOBO - SAGRAÇÃO

Inspirado na obra de Guimarães Rosa, o cantor, compositor e violeiro Chico Lobo se juntou ao poeta e escritor Wander Lourenço no CD Sagração (Kuarup), projeto do qual participaram o violoncelista Sérgio Rabello e a violinista Leíse Renhe.
De acordo com Chico Lobo, o trabalho descortina Minas em uma representação artística que faz a ponte do erudito com a riqueza da cultura popular e o legado dos cantadores. O disco conta com a participação do tenor João Di Souza, convidado especial do show desta noite, do compositor Sérgio Santos e das cantoras Simone Guimarães, Bruna Morais e Mariana Nunes.

Lobo revela que quando a poesia de Lourenço chegou até ele, ficou encantado e decidiu transformar os poemas em canções. “É como se trilhássemos as veredas, os cerrados, os chapadões e os igarapés dos sertões de Minas”, compara. “Todos sabem que vários autores mineiros desenvolvem, há décadas, um vasto e instigante trabalho musical tendo como base a obra de Rosa. Comigo não poderia ser diferente.”

Wander Lourenço compartilha com o violeiro essa paixão. “O poeta é profundo conhecedor da obra de Guimarães Rosa. Faz letras muito legais que mergulham no universo desse grande escritor. Ele foi me mandando as letras, fui fazendo as melodias rapidamente. Foi tudo muito natural. Quando percebemos, o CD já estava pronto”, diz Chico Lobo.

O disco tem duas ideias básicas que remetem a temas presentes na obra de Guimarães Rosa: o amor, enquanto saga, e a religiosidade metafísica. “Ao me deparar com a religiosidade incrustada nas letras do Lourenço, pensei em não deixar a viola solitária e acrescentei o cello e o violino. Quis juntar as linguagens da viola popular e dos instrumentos de orquestra”, explica Chico. Assim surgiu a ideia de convidar Leíse Renhe, bacharel em violino pela Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), e Sérgio Rabello, formado em violoncelo pela Escola de Música da UFMG.

“Quando pensamos em levar Sagração para os palcos, imaginamos projetar, durante cada música, uma tela do artista plástico Adriano Alves, tudo dentro do universo de Minas. Ele sabe muito de Guimarães Rosa”, comenta o violeiro.

Depois de lançar 25 CDs, dois DVDs e um livro, Chico Lobo considera Sagração o seu álbum mais conceitual. “Esse disco convida à reflexão e não deixa de passar pelo tema do amor, que é universal. É um ato de cantoria, da lida na estrada. Pra minha alegria, a Kuarup acolheu essa ideia. A verdade é que precisamos produzir sempre, movimentar a roda da cadeia produtiva da música, em vez de reclamar da crise”, conclui.
https://www.uai.com.br

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sexta-feira, 7 de junho de 2019

JOÃO CARLOS E CARLOS LEITE - CORAÇÃO ROÇADO

Meus caros.
Depois de uns bons dias sem postar nada devido a lida lá no mato venho presentear a todos uma dupla do sul de Minas de musica raiz  da cidade de Poços de Caldas que na atualidade pra mim  é a melhor dupla do gênero no país.
Pra quem aprecia uma boa moda raiz esta aí um prato cheio.

João Carlos Ponci - 09 de junho de 1968 e Carlos José Leite – 18 de março de 1969, naturais de Poços de Caldas-MG. Unindo seus talentos musicais, a dupla se iniciou em 15 de abril de 2012. Sempre foram participantes ativos do meio artístico da música caipira tendo o gosto pela cantoria, pelos instrumentos violão e viola caipira, além do desejo de preservar a autêntica cultura cabocla através de manifestações artísticas. Atuam então em uma jornada de trabalho seja como compositores, intérpretes e músicos sertanejos raiz/regional ou em apresentações direcionadas a festas populares e peças teatrais, com repertório objetivando não deixar que o povo esqueça as suas origens, culturas e crenças, já que moram em uma região com pessoas que vieram do meio rural em busca de trabalho e que ainda carregam consigo, o gosto pelas coisas da terra.
Tendo como linha o estilo sertanejo raiz, sempre dosados de alguns ritmos como: Cururu, guarânia, querumana, pagode de viola, cateretê, toadas, rancheiras e a temática das composições que retratam o dia a dia do homem do campo. Cantando e tocando com o instrumento no peito, valorizam as tradições e a cultura do nosso povo rural, tendo merecido reconhecimento nos locais em que divulgaram o trabalho como uma autêntica dupla de música caipira.
Esse trabalho abriu as portas para várias apresentações em auditórios de programas de rádio e televisão no interior paulista e mineiro. Vale ressaltar que em julho de 2012 a dupla se apresentou no programa de TV “Brasil Caipira” em Brasília – DF, apresentado pelo apresentador de TV e jornalista, Luiz Rocha.
João Carlos e Carlos Leite são sócios fundadores da Associação de Violeiros de Poços de Caldas, entidade esta que existe desde 31 de março de 2001 situada no SESC Poços de Caldas e que está contribuindo para manter a nossa cultura da música raiz, da dança de catira, da culinária mineira, do teatro e da união de várias duplas caipiras que compõem esta associação. Além de estarem ativamente organizando encontros de violeiros juntamente com a Associação de Violeiros de Poços de Caldas, destacando a realização do 1º ao 4º Encontro Regional de Violeiros de Poços de Caldas, com sucesso reconhecido por vários meios de comunicação, pela prefeitura municipal e pelo povo desta cidade.
Iniciando assim uma nova fase de apresentações já agendadas no interior de São Paulo e Minas Gerais com repertório valorizando os compositores da nossa região, dando continuidade à filosofia de trabalho da dupla, tem sido marcante ver ao contrário do que mostra a mídia em geral, pois nosso povo ainda sente o arrepio ao ouvir o som de uma viola caipira, um dueto de vozes, uma poesia cantada, uma dança de catira. Reconhecidos por onde passam como autêntica dupla caipira pelo seu repertório, vestimenta, modo de interpretar e simplicidade, desejam cada dia mais ver seu trabalho crescer. E que crescer signifique manter acesa a cultura do nosso povo do interior, que traz no sangue o desejo de valorização da família, dos bons costumes, da boa educação dos pais, dos filhos e da comunidade.

CONTATOS
(35)
JOÃO CARLOS 9118-3124 / 3722-4587 jcvioleiro@ibest.com.br

(35)
CARLOS LEITE 9156-4379 / 3712-4379
carlosleitevioleiro@oi.com.br
Poços de Caldas-MG


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