Fernando Antonio de Moura Mendes (Chico Moura)
Chico Moura é pianista de formação, há mais de 30 anos, com vasta experiência em desenvolvimento de arranjos musicais.
Há uma grande semelhança no estilo de cantar com Lô Borges.
Agregado a isto, ainda exerce a função de produtor musical, compositor de jingles publicitários e trilhas para peças teatrais.
O primeiro CD de Chico Moura, ESTELAR, conta com a participação de
Lô Borges, Claudio Venturini (14 BIS), Paulinho Carvalho (contrabaixista
que gravou 10 albuns de Milton Nascimento e diversos de Lô Borges, Beto
Guedes, Flavio Venturini e outros grandes nomes da MPB), Chico Amaral,
Esdra Ferreira (Neném), Silvia Klein (Cafeine Trio), Augusto Rennó e
outros artistas.
Desde o início da sua carreira, tem destaque nos trabalhos de
parceria com vários artistas: Lô Borges (Participação no ultimo CD de Lô
Borges “Horizonte Vertical”), Zezé Mota, Saulo Laranjeira e outros.
Acrescido a este vasto currículo é Engenheiro civil com Pós Graduação
em Gestão de Negócios o que da um tom diferencial ao seu trabalho.
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CANTO SAGRADO
SEVEN
'Seven', no qual exercita, via canções e faixas instrumentais, a
influência assumida do Clube da Esquina no culto a melodias e harmonias
intrincadas, além de revisitar o rock progressivo, que por aqui encontra
ecos desde as décadas de 1970 (O Terço) e 1980 (Marco Antônio Araújo,
Sagrado Coração da Terra e Marcus Viana).
Verdade que, entre os
três estilos, Chico Moura se sobressai no instrumental, como mostra já
na faixa de abertura ('Anjos'). Com o auxílio dos violões de Beto Lopes,
ele resgata, ao piano e em vocalises, a veia melódica do mestre Toninho
Horta.
Instrumentistas de renome não faltam em 'Seven', como
Paulinho Carvalho (contrabaixo), Esdra “Neném” Ferreira (bateria) e
Claudio Venturini (guitarra). Chico reforça sua veia roqueira, lembrando
que o Clube da Esquina “tem um pé no progressivo”, via O Terço, além de
deixar marcas em 'A página do relâmpago elétrico', de Beto Guedes, e no
teclado de Flávio Venturini.
“Como autor, sou mais puxado para o
rock. Gosto de guitarras barulhentas com distorções”, diz ele,
revelando que compõe tudo no teclado para depois introduzir os
instrumentos.
No novo disco, Chico Moura estreia parcerias com Lô
Borges ('Balada & Roll') e Claudio Venturini ('Sem palavras'), além
de se exercitar solitariamente nas faixas 'Quando você chegar', 'O
melhor pra nós dois', 'Te encontro no cais', 'Sonho', 'Anjos', 'Seven',
'Vale das Borboletas' e 'Serenidade'.
Além de uma “canção bem
mineira” ('Quando você chegar'), ele apresenta 'O melhor para nós dois'
no mesmo formato. O rock progressivo é representado pela faixa-título,
além de 'Sem palavras'. Faixas instrumentais completam o repertório.
Acompanhado
de Augusto Rennó (guitarra), Gerdson Mourão (contrabaixo), Nathan
Rodrigues (bateria) e Felipe Castagna (vocais), Chico (teclados e
violão) promete apresentar a íntegra do repertório do novo CD. O disco
foi gravado no estúdio que o artista montou na própria casa, em Santa
Tereza.
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CANTO SAGRADO
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