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domingo, 20 de agosto de 2017

CHICO MOURA - ESTELAR / SEVEN (EXCLUS. CSDT)

Fernando Antonio de Moura Mendes (Chico Moura)
Chico Moura é pianista de formação, há mais de 30 anos, com vasta experiência em desenvolvimento de arranjos musicais.
Há uma grande semelhança no estilo de cantar com Lô Borges.
Agregado a isto, ainda exerce a função de produtor musical, compositor de jingles publicitários e trilhas para peças teatrais.
O primeiro CD de Chico Moura, ESTELAR, conta com a participação de Lô Borges, Claudio Venturini (14 BIS), Paulinho Carvalho (contrabaixista que gravou 10 albuns de Milton Nascimento e diversos de Lô Borges, Beto Guedes, Flavio Venturini e outros grandes nomes da MPB), Chico Amaral, Esdra Ferreira (Neném), Silvia Klein (Cafeine Trio), Augusto Rennó e outros artistas.
Desde o início da sua carreira, tem destaque nos trabalhos de parceria com vários artistas: Lô Borges (Participação no ultimo CD de Lô Borges “Horizonte Vertical”), Zezé Mota, Saulo Laranjeira e outros.
Acrescido a este vasto currículo é Engenheiro civil com Pós Graduação em Gestão de Negócios o que da um tom diferencial ao seu trabalho.

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CANTO SAGRADO


SEVEN
'Seven', no qual exercita, via canções e faixas instrumentais, a influência assumida do Clube da Esquina no culto a melodias e harmonias intrincadas, além de revisitar o rock progressivo, que por aqui encontra ecos desde as décadas de 1970 (O Terço) e 1980 (Marco Antônio Araújo, Sagrado Coração da Terra e Marcus Viana).

Verdade que, entre os três estilos, Chico Moura se sobressai no instrumental, como mostra já na faixa de abertura ('Anjos'). Com o auxílio dos violões de Beto Lopes, ele resgata, ao piano e em vocalises, a veia melódica do mestre Toninho Horta.

Instrumentistas de renome não faltam em 'Seven', como Paulinho Carvalho (contrabaixo), Esdra “Neném” Ferreira (bateria) e Claudio Venturini (guitarra). Chico reforça sua veia roqueira, lembrando que o Clube da Esquina “tem um pé no progressivo”, via O Terço, além de deixar marcas em 'A página do relâmpago elétrico', de Beto Guedes, e no teclado de Flávio Venturini.

“Como autor, sou mais puxado para o rock. Gosto de guitarras barulhentas com distorções”, diz ele, revelando que compõe tudo no teclado para depois introduzir os instrumentos.

No novo disco, Chico Moura estreia parcerias com Lô Borges ('Balada & Roll') e Claudio Venturini ('Sem palavras'), além de se exercitar solitariamente nas faixas 'Quando você chegar', 'O melhor pra nós dois', 'Te encontro no cais', 'Sonho', 'Anjos', 'Seven', 'Vale das Borboletas' e 'Serenidade'.

Além de uma “canção bem mineira” ('Quando você chegar'), ele apresenta 'O melhor para nós dois' no mesmo formato. O rock progressivo é representado pela faixa-título, além de 'Sem palavras'. Faixas instrumentais completam o repertório.

Acompanhado de Augusto Rennó (guitarra), Gerdson Mourão (contrabaixo), Nathan Rodrigues (bateria) e Felipe Castagna (vocais), Chico (teclados e violão) promete apresentar a íntegra do repertório do novo CD. O disco foi gravado no estúdio que o artista montou na própria casa, em Santa Tereza.

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