Alexandre Andrés é 
violonista, flautista, cantor e compositor mineiro de Belo Horizonte e é tambem filho de Arthur Andrés  ex-flautista do grupo Uakti. Possui cinco CDs 
gravados, intitulados “Agualuz” (2008), “Macaxeira Fields” (2012) já postado no blog, “Olhe
 bem as montanhas” (2014), ambos em parceria com o poeta mineiro 
Bernardo Maranhão, “Macieiras” (2017), seu primeiro álbum instrumental 
(concebido junto ao seu quarteto) e “Haru” (2017), sua primeira parceria
 com o músico mineiro Rafael Martini. Além dos cinco álbuns, há também o
 DVD Macaxeira Fields ao vivo, lançado pelo artista no ano de 2013.
Andrés
 já ganhou importantes prêmios como “Natura Musical 2009”, “Música Minas
 2010”, “Melhor disco de música brasileira no Japão” pela Latino 
Magazine, em 2013, “Meio de Campo – Egberto Gismonti + Alexandre Andrés”
 e “Prêmio BDMG Instrumental 2009 e 2015”. Já se apresentou junto a 
nomes de peso como Egberto Gismonti, Hermeto Pascoal, Grupo Uakti, André
 Mehmari, Mônica Salmaso, Tatiana Parra, Chico Pinheiro, Ná Ozzetti, 
Sérgio Santos dentre vários outros. Além de seu trabalho como compositor
 e performer, atua também como produtor musical e engenheiro de som, nos
 estúdios Fazenda das Macieiras e Motor.
 Em “Macieiras”, Alexandre Andrés apresenta oito faixas autorais, 
inéditas, inspiradas, criadas e produzidas na fazenda de mesmo nome, 
local onde cresceu e hoje produz grande parte de seus trabalhos. Os 
temas de “Macieiras’ fazem referência ao melhor da música brasileira, 
como o Clube da Esquina, Egberto Gismonti, Hermeto Pascoal, grupo Uakti,
 tudo isso em comunhão com a  liberdade e a improvisação do jazz 
contemporâneo e, pontualmente, às estruturas características do 
minimalismo norte-americano. O álbum e o espetáculo ‘Macieiras’ 
apresentam temas instrumentais que remetem, em alguns momentos, à 
canção, por meio das melodias e da estrutura formal das músicas. Ao 
mesmo tempo que são apresentadas melodias fortes e marcantes, há também 
um trabalho instrumental rebuscado, arranjos muito elaborados e uma 
variedade de instrumentos, instrumentistas e improvisadores que marcam o
 álbum e o espetáculo. Em cada faixa há um improvisador diferente, que 
não só improvisa, mas conduz a música do início ao fim.
Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista.
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