Sem querer fui me lembrar
De uma rua e seus ramalhetes,
O amor anotado em bilhetes,
Daquelas tardes.
De uma rua e seus ramalhetes,
O amor anotado em bilhetes,
Daquelas tardes.
No muro do Sacré-Coeur,
De uniforme e olhar de rapina,
Nossos bailes no clube da esquina,
Quanta saudade!
De uniforme e olhar de rapina,
Nossos bailes no clube da esquina,
Quanta saudade!
Muito prazer, vamos dançar
Que eu vou falar no seu ouvido
Coisas que vão fazer você tremer dentro do vestido,
Vamos deixar tudo rolar;
E o som dos Beatles na vitrola.
Que eu vou falar no seu ouvido
Coisas que vão fazer você tremer dentro do vestido,
Vamos deixar tudo rolar;
E o som dos Beatles na vitrola.
Será que algum dia eles vêm aí
Cantar as canções que a gente quer ouvir?
Sem querer fui me lembrar
De uma rua e seus ramalhetes,
O amor anotado em bilhetes,
Daquelas tardes.
Cantar as canções que a gente quer ouvir?
Sem querer fui me lembrar
De uma rua e seus ramalhetes,
O amor anotado em bilhetes,
Daquelas tardes.
No muro do Sacré-Coeur,
De uniforme e olhar de rapina,
Nossos bailes…
De uniforme e olhar de rapina,
Nossos bailes…
É com grande tristeza que recebi a morte de Tavito o eterno " rua ramalhete " e "casa no campo".
Não há muito que falar.... apenas muita tristeza.
Tavito cantou o que queríamos e gostávamos de ouvir, canções que mexia com os nossos corações.
Agora Tavito não canta mais pois ele agora ENCANTOU......
Uma grande perda. Um grande compositor.
ResponderExcluirOs grandes indo embora.
ResponderExcluirEste comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirMudamos, pessoal, espiritual e geograficamente. Mas a Rua Ramalhete sempre estará aberta à revisitação dos velhos meninos e meninas que nunca se esqueceram de que a juventude está bem ali, na esquina. E no vinil, no CD, na MP3, seja em que formato for, Tavito, junto com os Beatles que sempre amou, sempre vai "cantar as canções que a gente quer ouvir". Descanse em paz, meu bom amigo.
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