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segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

ZÉ GERALDO - HEY ZÉ

17º album do mineiro de Rodeiro - MG onde mescla folk, rock e progressivo.
Aos 75 anos Zé Geraldo esbanja criatividade e fôlego no qual se diz roqueiro da roça.
Vc tambem pode acessar esse disco nas principais plataformas digitais.
Para saber mais sobre o disco acesse a matéria divulgada no blog https://barulhodeagua.com/

1273 – Sesc Belenzinho recebe Zé Geraldo e banda para lançamento de Hey Zé!, pela Kuarup

Se vc gostou adquira o original valorize a obra do artista.
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CANTO SAGRADO

terça-feira, 17 de dezembro de 2019

ZEBETO CORRÊA - AMORES E OUTRAS FLORES


Natural da cidade de Itauna - Mg mas radicalizado em Belo Horizonte, cantor, compositor, violeiro e violonista, Zebeto Corrêa vem se destacando dentro do cenário da Música Popular Brasileira, com um trabalho coerente e sólido, sempre pautado pela qualidade e pelo bom gosto de letras, arranjos e interpretação.
Artista premiadíssimo nos Festivais de Música pelo Brasil, já conquistou mais de 300 prêmios em diversos estados brasileiros. Zebeto começou a sua trajetória musical com a banda “FOGO NO CIRCO”, quando gravou seu primeiro disco, que levou o nome da banda. Posteriormente, em carreira solo, lançou dois outros discos: o “MUITO PRAZER”, o “CINE METRÓPOLE”. A partir de 1993, em parceria com o cantor e compositor Bartholomeu Mendonça iniciou um trabalho como dupla. Assim nasceu seu primeiro CD – “ALÉM DA CURVA DO RIO”, em 1995, numa produção independente com composições próprias. Já em 1998, outro disco, intitulado “PRINCÍPIOS” foi lançado em São Paulo, com apresentação na casa de espetáculos “TOM BRASIL”. Em 1999 Zebeto Corrêa lançou ao lado do parceiro Bartholomeu Mendonça o CD – “Alma Brasileira” com shows em Belo Horizonte, interior de Minas, Brasília e São Paulo. Depois de se apresentar no palco do Sesc Pompéia, em São Paulo, em fevereiro e julho de 2000, ainda em dupla com Bartholomeu Mendonça, Zebeto participou e foi semifinalista, do Prêmio Visa de MPB, promovido pela Rádio Eldorado de São Paulo, classificando-se entre mais de 2.700 compositores do país.
Partindo para a carreira solo a partir de 2001, e depois de ser considerado pelo crítico e editor do caderno 2 do Jornal Estado de São Paulo, jornalista Mauro Dias, como “um dos maiores cantores brasileiros surgidos na última década”, Zebeto Corrêa lançou em 2003 o CD – “Outro Lado da noite”, em parceria com o poeta Caio Junqueira Maciel. Esta parceria se revela uma árvore de muitos e saborosos frutos, gerando mais de 40 canções e três projetos: o livro/cd infanto-juvenil “Era uma voz”, gravado e produzido em 2005, o CD – “Trilhas da Literatura Brasileira – Ouvir para ler” lançado em 2007, e o CD – “Recados de Minas”, lançado em 2009. Em 2012, lançou dois novos CDs: o primeiro deles “Sotaque Brasileiro”, em homenagem aos seus 25 anos de festivais e com algumas de suas canções premiadas, algumas delas com mais de 40 prêmios. Lançou também um disco em parceria com o poeta Jorge Ferreira, o “Balé das almas”, com participações especiais de Wagner Tiso, Victor Biglione e Simone Guimarães, entre outros. Os dois discos foram lançados em turnê por 11 cidades de Minas Gerais e Distrito Federal apoiada pela Souza Cruz.
Em 2014 lançou novamente mais dois discos: O CD – infantil – “Poemas para cantar e dançar” em parceria com o grupo de escritores mineiros COLETIVO 21 e o CD – “O feitiço da Palavra”. Em 2017 lançou o CD – “Horizonte aberto” com show no Conservatório da UFMG. Um dos maiores vencedores de festivais da canção pelo país, com mais de 300 prêmios recebidos em 17 estados brasileiros, o artista acredita que os festivais de música se tornaram uma fonte de trabalho para os compositores e uma forma de divulgação de sua obra.
*texto extraído http://www.ritmomelodia.mus.br

O DISCO
Após um longo caminhar pelo universo da Musica Erudita, comecei a me aventurar em outros estilos que, até então, conhecia superficialmente. Assim, no último ano, dediquei-me a descobrir o Jazz, a música de bandas, fanfarras, grupos de percussão, e a MPB. Na condição de iniciante, não me considero habilitado a emitir qualquer juízo de valor absoluto sobre o assunto, e é nessa circunstância que escrevo a presente crítica: com as minhas impressões, entendimentos e sensações sobre a obra fonográfica “Amores e Outras Flores”, de Zebeto Corrêa, com a participação de inúmeros artistas trirrienses.
Para “absorver” uma peça musical, você deve realizar uma escuta ativa, com total atenção à obra, sem tratá-la como mera “trilha sonora de seu cotidiano”. Assim, dediquei uma fração de quarta-feira passada para uma atenta escuta do CD a mim presenteado pelo médico pediatra Dr. Patrick Monnerat, coautor da obra em questão.
Acompanhei as canções através da leitura do encarte. Letra de agradável poética sentimental, emoldurada por uma música de sutilezas, resultado da leveza no emprego instrumental. A execução das peças é justa e habilidosa, e nos surpreende em saber que foram trabalhadas por músicos talentosíssimos da cidade de Três Rios.
Outro ponto notável que gostaria de elogiar é o competentíssimo trabalho como técnico de áudio realizado pelo músico Davi Gomes realizado em seu estúdio, que não deixa a desejar se comparado à produtoras de maior porte. Capa e acabamento elegante e zeloso, ilustrado com pintura do artista plástico Jorge Dip.
Por fim, parabenizo a união de forças cuja resultante é uma gravação que consolida o trabalho e o talento de nossa gente.
Por Vinícius Pereira

Vc pode acessar nas principais plataformas digitais
Contato
Zebeto Corrêa: (31) 99616 – 8829 | zebetocorrea@uol.com.br | www.zebetocorrea.com.br

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CANTO SAGRADO

segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

FERNANDO BRANT - VENDEDOR DE SONHOS

Meus caros.
Qdo fiz o upload do disco Vendedor de sonhos  do Fernando Brant não sei por qual motivo a canção "paisagem da janela " interpretada por Samuel Rosa ficou fora da pasta.
Quero agradecer ao amigo e  parceiro de divulgação da boa musica brasileira do blog https://barulhodeagua.com/ Marcelino Lima pela boa observação apos descompactar o arquivo.
Desde já meus agradecimentos.
E também a todos que queira ter mais informações sobre o disco acesse : https://barulhodeagua.com/
Excelente matéria .

Milton Nascimento – Barulho d'Água Música

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Paisagem da janela - Samuel Rosa
CANTO SAGRADO

quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

RADIOLARIA - QUALQUER OUTRA CANÇÃO


“Toda a poesia – e a canção é uma poesia ajudada – reflete o que a alma não tem. Por isso, a canção dos povos tristes é alegre e a canção dos povos alegres é triste”, cravou o poeta lusitano Fernando Pessoa. De fato, a poesia, escrita ou cantada, pode ser um importante alento para tempos difíceis – e é justamente esse o tom do novo álbum da Radiolaria banda de Belo Horizonte. Intitulado “Qualquer Outra Estação”, o segundo trabalho de estúdio do quinteto mineiro.
O álbum traz um olhar suave e esperançoso do cotidiano. “É um disco leve e contemplativo.
“Vermelho” (2013)  o primeiro disco tinha uma influência indie, moderna. Este já traz uma sonoridade mais mineira, que assume a inspiração no Clube da Esquina, é percebido na influencia de Lô Borges e também no folk progressivo do 14 Bis, esse sentimento de introspecção, de estar entre montanhas.

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CANTO SAGRADO

quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

FERNANDO BRANT - VENDEDOR DE SONHOS


Há cinco anos nascia a ideia de fazer uma homenagem sonora a um dos maiores nomes da música mineira e brasileira: Fernando Brant. Robertinho Brant, sobrinho do artista e também músico foi quem pensou na iniciativa de gravar O vendedor de sonhos (Selo Biscoito Fino), disco que acaba de sair em todas as plataformas digitais.
Foi o próprio Fernando quem escolheu a dedo quais seriam as músicas que fariam parte do álbum. O projeto, no entanto, foi interrompido depois da morte dele, em junho de 2015.
Ao todo, 20 canções foram selecionadas. Se você ainda não ouviu, aqui vão algumas razões para dar o play. Confira:

Artistas

Milton Nascimento, Beto Guedes, Boca Livre, Mônica Salmaso, Lô Borges e Flávio Venturini. Esses são apenas alguns dos nomes dos artistas convidados para as regravações. A seleção foi feita com base na forte relação que todos eles tinham com a vida e têm com a obra de Fernando Brant. Só para exemplificar, Milton Nascimento era um dos principais parceiros de Brant. Eles se conheceram no contexto dos bares localizados no térreo do Edifício Maletta, no centro da capital mineira. Foi neste lugar que Milton Nascimento apresentou algumas músicas para Fernando Brant, o que fez nascer umas das consideradas mais significativas parcerias da música popular brasileira. 
Um texto completo passa pela trajetória de Brant e está disponível no site da União Brasileira de Compositores, instituição na qual Fernando foi presidente por quase dez anos defendendo os direitos autorais. Em Vendedor de sonhos, Milton Nascimento canta O medo de amar é o medo de ser livre. A letra foi uma parceria entre Brant e Beto Guedes e fez parte do álbum Amor de índio, de Guedes, em 1978. 
Além de Milton Nascimento, os outros nomes que completam o lançamento são: Djavan, Dori Caymmi, Nina Becker, Toninho Horta, Roberta Sá, Seu Jorge, Fernanda Takai, Samuel Rosa, Tadeu Franco, Zé Renato, Paulo Santoro, Tavinho Moura e Marina Machado. 
Outro destaque vai para Vander Lee. O artista morreu em agosto de 2016. Entretanto, antes disso, gravou a faixa Canoa canoa para Vendedor de Sonhos. 

Clube da Esquina

Outro ponto para prestar atenção em Vendedor Sonhos é a participação em peso daqueles que fizeram parte do movimento Clube da Esquina. Além, é claro, de Fernando Brant e Milton Nascimento, participaram da gravação do disco Lô Borges, Beto Guedes, Flávio Venturini, Toninho Horta e Tavinho Moura. Ou seja, isso mostra a importância do grupo para a música brasileira e como ele continua presente neste contexto. 

As músicas

Não dá para saber qual foi o critério utilizado por Fernando Brant quando escolheu as 20 músicas para o disco. No entanto, só por terem sido escolhidas por ele, podem ser consideradas as mais importantes, mesmo que afetivamente. Travessia, por exemplo, surgiu do que inicialmente foi considerada como uma brincadeira por Brant. Após voltar do Festival Nacional de Música Popular da TV Excelsior (1966), Milton Nascimento mostrou uma melodia e pediu para que o amigo fizesse a letra. A insegurança por parte de Brant vinha da inexperiência, uma vez que, nesse período, Nascimento já escrevia com Márcio Borges e Baden Powell. Fernando não achava que os estilos combinavam, mas, mesmo assim, escreveu a letra, tendo como guia a história de um caixeiro-viajante que nunca consegue manter os seus amores. A música entrou, então, para o primeiro álbum de Milton Nascimento e também dava título ao trabalho de 1967. 
Travessia, então, foi a primeira composição de Fernando Brant, que o ajudou a ficar inclinado para o mundo da música. Na carreira profissional, cursou Direito e trabalhava no Juizado de Menores do estado.

Arranjos

As regravações contam com novos arranjos, pois, além da produção musical de Robertinho Brant, Guilherme Monteiro e Pedro Martins assumem as guitarras, Rafael Vernet os pianos e órgãos, Lincoln Cheib as baterias, Marco Lobo as percussões, Enéias Xavier os baixos, Tattá Spalla os violões e Jorge Continentino os sopros.
*Por Jaiane Souza /https://culturadoria.com.br

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CANTO SAGRADO

quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

FLAVIO VENTURINI E DOCONTRA - PARAISO


"LINDA JUVENTUDE AOS 70 ANOS DE FLAVIO VENTURINI"

Flávio Venturini completou 70 anos em 2019. O “parabéns pra você”, como não poderia deixar de ser celebrado com músicas de sucesso, como “Espanhola” e “Nascente", mas num formato inédito, a partir de uma linguagem erudita baseada em oito contrabaixos, representados pelo grupo DoContra.
O material, que levou dois anos para ficar pronto, ganhou a forma de CD, intitulado “Paraíso”. “Foi um desafio gravar este disco, principalmente por ter que dar cara nova a músicas consagradas. Tive que realmente mergulhar na obra de Flávio, mesmo nas músicas que as não entraram no disco, pra trazer esta sonoridade”, observa Neto Belloto, responsável pela direção musical e arranjos.
“É um presente de aniversário”.
 “Com oito contrabaixos, você pode imaginar uma orquestração mais grave. Mas não. Eles foram muito criativos. É muito interessante ver as várias fases de minha carreira com uma linguagem inovadora”, assinala o artista, que também comemora 45 anos de carreira.
O “namoro” com Venturini começou há três anos, quando o DoContra enviou uma gravação com novos arranjos para “Nascente”. O retorno do cantor mineiro foi muito positivo, o que os motivou a juntar forças. Além dos contrabaixos, que, segundo Belotto, soam como se fossem uma orquestra de cordas, com afinações diferentes, a gravação ganhou uma banda e outros instrumentais como oboé, vibrafone, marimba, teclado e piano. “No final das contas, virou uma orquestra maluca, com formações diferentes”, registra.
O disco reservam algumas surpresas. Uma delas na música “Espanhola”, que tem a participação do coral Madrigale e entra “numa onda inglesa de misturar orquestra com banda de rock e coro por cima”.

Magnifico !!!!
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CANTO SAGRAO 

terça-feira, 3 de dezembro de 2019

RENATO MOTHA E PATRICIA LOBATO - AMRIT



"Amrit" é o novo álbum de mantras de Renato Motha e Patricia Lobato, o quarto do gênero lançado pelo duo. A palavra Amrit vem do sânscrito e significa água da vida, o néctar experimentado por yogues em estados meditativos profundos, muitas vezes alcançados por meio dos mantras.
O álbum tem 12 faixas e traz em sua maioria mantras do Kundalini Yoga em gurmukhi, sânscrito, inglês, além de duas canções em português.
Tendo quase sempre ao centro a voz do casal e o violão de Motha, "Amrit" traz arranjos num estilo livre, improvisado, com sobreposição de vozes mescladas a instrumentos acústicos e eletrônicos de cordas e percussão, além de colagens e sons recriados digitalmente, numa sonoridade de ambiência sátvica, propícia à contemplação e à meditação.
O disco conta com a participação do tablista indiano Rashmi Bhatt, do pianista Tiago Costa, e também de Fabiana Barros, Juliana Garcia, Ma Bodhigita, Leopoldina, e do espanhol Victor Sakshin nos vocais. A capa do álbum traz a assinatura de Clara Gontijo da Ideário design, e foi gravado, mixado e masterizado por Renato Motha no Estúdio Pritpal em Casa Branca - MG, de 2017 a 2019. 
Os mantras são orações em forma de música, sons primordiais que conduzem a mente a uma real experiência de elevação espiritual. O poder de alcance desses sons transcende a nossa compreensão intelectual, nos reconduzindo de volta à nossa morada interior, à nossa origem, divina, única e verdadeira.
*site oficial
 
Mágico !!!!!!!
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http:///www.renatomothaepatricialobato.com
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CANTO SAGRADO