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quinta-feira, 28 de novembro de 2019

WILSON LOPES E BETO LOPES - PROJETO NOSSAS MÃOS (REPOST A PEDIDOS)

Wilson Lopes
Instrumentista, compositor, bacharel e professor de música na Universidade Federal de Minas Gerais. Natural de Pitangui, Minas Gerais, veio para Belo Horizonte no início dos anos 70. Entre as influências mais importantes em sua formação musical estão: Milton Nascimento, Toninho Horta, Hermeto Pascoal, Miles Davis, Wayne Shorter. Músico integrante da banda de Milton Nascimento desde 1993, com quem gravou nos álbuns Ângelus (1993), Nascimento (1997), Gil e Milton (2000), Pietá (2002) e Milton Nascimento e Belmondo (2008). Divide parceria nas músicas De um Modo Geral, Coisas de Minas, O Cavaleiro, A Lágrima e o Rio e Sexta-Feira. Idealizou, junto com o irmão Beto Lopes, o projeto “Nossas Mãos – Duo de Violões”, que rendeu um primeiro álbum em homenagem a Milton Nascimento (1999), o segundo em homenagem ao Clube da Esquina (2005), e o terceiro em homenagem a Toninho Horta (2008). Paralelamente à atuação como músico da banda de Milton Nascimento e ao projeto Nossas Mãos, além de ter lançados 3 discos solos o ultimo em 2018 "Laundry"

BETO LOPES
Alberto Lopes Cançado nasceu em Pitangui, Minas Gerais. Começou a tocar cavaquinho e violão ensinado por sua mãe aos cinco anos de idade.
Mudou-se para Belo Horizonte e com seis anos passou a acompanhar os irmãos mais velhos, também músicos, cantando em matinês de bailes. Aprendeu acordeom, bandolim e piano. Porém, o violão e a guitarra foram os instrumentos que sempre o atraíram. Aos 18 anos, começou a tocar profissionalmente e conheceu os músicos que formavam o Clube da Esquina. Desde 1986, como guitarrista se apresenta ao lado de músicos brasileiros como: Hermeto Pascoal, Nivaldo Ornelas, Beto Guedes, Lô Borges, Toninho Horta, Tavinho Moura, Milton Nascimento e Fernando Brant, entre outros.
Fez parte do projeto Convite Instrumental (1992), do BDMG – Cultural, com o saxofonista Idriss Boudrioua como convidado. Participou do Free Jazz ao lado de Túlio Mourão (1990) e acompanhando Flávio Venturini (1992). No Heineken Concerts, tocou ao lado de Lô Borges, Andy Summers, Milton Nascimento e Uakti e viajou pelos EUA em turnê com Lô Borges (1996) e foi um dos quatro vencedores do III Prêmio BDMG – Instrumental em 2003. Em 1989 lançou em vinil o disco “Rua Um” , em 2003, o CD “Miragem” e, em parceria com o irmão Wilson Lopes o projeto "Nossas Mãos".

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quarta-feira, 27 de novembro de 2019

RODRIGO LANA E ISABELLA BRETZ - CANÇÕES PARA ABREVIAR DISTANCIAS

Rodrigo Lana nasceu em Carmo do Paranaíba - MG, e já aos 10 anos de idade dividia as brincadeiras da infância com os estudos musicais. Anos depois mudou-se para Belo Horizonte, onde se formou como bacharel em piano e, em paralelo, começou uma longa pesquisa sobre o universo do áudio. Enquanto cursava a faculdade de música, ganhou 4 importantes concursos musicais. Conquistou 3 prêmios do BDMG: Jovem Músico 2008; Jovem Instrumentista 2009 e foi finalista do BDMG Música Instrumental. Nesse, foi indicado a três categorias: melhor instrumentista, arranjador e compositor. Venceu também o prêmio de melhor intérprete de música brasileira no Concurso Nacional de Piano de Ituiutaba – Ricardo Tacuchian 2008.
Foi criador do grupo instrumental Diapasão e, com as práticas e pesquisas do grupo, adquiriu uma ótima experiência em palcos e gravações em estúdios. Posteriormente, criou a produtora Música Mundi, onde trabalhou diariamente criando arranjos, direcionando ensaios, coordenando equipes, levando música, sonorização e captação de áudio para diversos tipos de eventos. Além disso, realizou a pós-produção (edição, mixagem e masterização) desses trabalhos no estúdio da produtora. 
A partir dessas experiências e de formações em áudio, criou o curso de “Produção Musical no Logic Pro X”, lançou o disco de sua autoria “Quebra-Cabeça” utilizando recursos digitais e, dentre outros trabalhos, produziu o disco “Canções Para Abreviar Distâncias” com Isabella Bretz. Com esse último foi ao Timor-Leste, Islândia, Portugal (continente e Açores) e Cabo Verde, realizando shows, captação de áudio e oficinas para artistas locais. 
Atualmente, Rodrigo realiza ações diversas que são frutos de seu livro “Conhecimentos de Áudio para Cantores”, escrito em parceria com a cantora e compositora Isabella Bretz, lançado em 2019. Cria pianos e teclados, edita, mixa e masteriza músicas para clientes em diversos cantos do mundo.
Rodrigo utiliza o piano de forma peculiar: reproduz melodias à sua própria maneira, dá vida aos sons que ele mesmo cria e sempre apresenta ao ouvinte o caráter percussivo do instrumento, sem perder a delicadeza. Dedica-se também a outras habilidades e tarefas que circulam a música, como sonorização, gravação, mixagem e produção.

O DISCO
Canções Para Abreviar Distâncias é um show que une a literatura e a música. Apresenta 8 poemas musicados, cada um de um país da lusofonia e todos de escritores vivos, além de histórias desse universo.
O disco foi gravado no Brasil na produtora Música Mundi, com produção de Isabella Bretz e Rodrigo Lana, coprodução de Matheus Félix. Foi lançado em Portugal (continente e Açores) e chegou também a Cabo Verde e Islândia. Outros convites para diferentes países foram recebidos e estas distâncias serão abreviadas em breve.
*Site oficial
 https://rodrigolana.com.br

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terça-feira, 26 de novembro de 2019

ISABELLA BRETZ - SAUDADE

Isabella Bretz é uma cantautora mineira de Belo Horizonte que usa seu tempo para costurar as coisas que ama. Com muitas influências estrangeiras, suas músicas passeiam por territórios do folk/indie e são temperadas com sua brasilidade. Seu primeiro álbum, Saudade (2012), toca diferentes situações, sentimentos, ideias e lugares, expressando assim a inconstância do ser humano. Lançou em 2017 seu segundo trabalho, Canções Para Abreviar Distâncias: uma viagem pela língua portuguesa, com 8 poemas musicados, cada um de um país da lusofonia, todos de escritores vivos. Isabella produz e apresenta o programa de rádio Bella Hora, abordando um assunto diferente a cada semana. É uma das produtoras do Sonora – Festival Internacional de Compositoras, sendo parte da coordenação geral e a responsável pelas edições Lisboa e Dublin. Além disso, se envolve em projetos artísticos variados, tendo especial apreço pelo audiovisual, como o Pequenezas. É graduada em Relações Internacionais e atua na área de forma voluntária.

*Extraido do site oficial
http://www.isabellabretz.com/

O DISCO
Isabella Bretz começou a compor com cerca de 16 anos. Mas o caderno escrito a lápis se encheu alguns anos depois. Com o tempo vêm novas experiências e ideias, por vezes fortes demais, mesmo em sua simplicidade, para ficarem retidas. Isabella lançou, então, o disco 'Saudade' no fim de 2012. Todo autoral, conta também com boa parte dos arranjos feitos por ela, que também assina toda a arte gráfica e a produção em conjunto . É um trabalho feito praticamente de forma artesanal, independente e sem incentivo de leis. As canções perpassam diferentes gêneros, como o folk, indie, além de um forró e uma música em homenagem a Moçambique. Apaixonada por diferentes culturas, pessoas e lugares, a cantora tenta imprimir em seu trabalho essa mistura. Escreve músicas em inglês, mas não deixando de fora a influência brasileira, seus ritmos e instrumentos. Saudade é uma obra leve e reflexiva, que desperta os mais variados sentimentos. Os vídeos são também feitos de forma independente e criativa, representando o clima do álbum. Isabella conduz suas apresentações de forma intimista, convidando as pessoas a sentirem a música e conhecerem seu universo.

RELAÇÃO DE MÚSICAS:

01 - Wish
02 - Minesweeper
03 - Saudade
04 - Freedom
05 - Conversation
06 - Cherish
07 - The Line
08 - Come Along
09 - You and He
10 - Light as Feathers
11 - Hungry
12 - Simples


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RENATO SAVASSI - TRILHAS IMAGINÁRIAS (REPOST A PEDIDO)

De carreira já consolidada como membro da banda de rock folk progressivo Cálix - que há uns anos percorre o país inteiro com seu rock progressivo, Renato Savassi lançou em 2008 um trabalho paralelo, em carreira solo mas sem abandonar seu grupo. O objetivo do artista em 'Trilhas Imaginárias' é que cada faixa leve o ouvinte a um local diferente, que a imaginação flua de forma a gerar histórias, sejam oníricas ou surreais. Como o fio condutor das tramas são sempre as tais trilhas imaginárias, o artista preenche o encarte do CD com as histórias imaginadas por ele enquanto compunha as canções. Para quem não tem suas próprias histórias, aonde inspirar-se não vai faltar. A firmeza e solidez deste lançamento de Renato Savassi também foi possível graças aos arranjos e co-produção de Rodrigo Garcia.
Neste álbum Renato demonstra sua versatilidade tocando flauta transversal, flauta Nepalesa, gaita, clarinete, sax, bandolim, violão, percussão e programações eletrônicas. Sua Música agrada a públicos dos mais diversos, devido à simplicidade e riqueza melódica de seus temas. Música para viajar, seja em uma estrada dirigindo um carro ou para dentro de si mesmo.

01 - Mineração
02 - Dia de Sol
03 - Mantra
04 - Épico de Ninar
05 - Brincando o Sete
06 - Bons Tempos
07 - Reflexões de um Guerreiro
08 - Corre e a Chuva Cai
09 - Jazz do Oriente
10 - Vibrante
11 - Fim

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segunda-feira, 25 de novembro de 2019

NÔ CORREA - SER TÃO DE MINAS

Excelente disco do experiente baixista belorizontino  Nô Correa professor/compositor, já tocou com grandes nomes da musica mineira e neste disco ep ele apresenta clássicos como "tristeza do jeca", "Manuel o audaz" como destaques.

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domingo, 24 de novembro de 2019

VRINDAVAN - SIKSASTAKAM


A banda Vrindavan, que funde a música ocidental e a música indiana, lança seu terceiro álbum, “Siksastakam”.  O trabalho conta com uma grande produção musical de Baladeva Nitai Das (Bruno Tonelli), criador do projeto, com uma fusão ainda mais ousada, trazendo elementos da tecnologia de “sound design”, com base na música eletrônica contemporânea, e elementos da música Carnatic, um dos sistemas de música clássica da Índia.
O disco conta com participações de artistas renomados, como o grande compositor e violinista, Marcus Viana, Décio Ramos, Balajie Ramjie, Adryane Lins e devotos cantando “Krishna” no Festival de Krishna Janmastami. A identidade visual ficou por conta do artista plástico Hari Kirtana (Raoni Moreno).
Nascido na Índia e desenvolvido em Belo Horizonte
Com uma extensa carreira musical e inúmeros projetos bem-sucedidos no currículo, o compositor, cantor e violonista belo-horizontino Baladeva Nitai Das (Bruno Tonelli) visitou a cidade sagrada de Vrindavana em 2015 e, durante vinte dias no local, gravou por lá mesmo o primeiro álbum da sua futura nova banda, “Krsna Vrindavan”. O disco, produzido por ele, teve a participação do músico Brhat Mrdangam (Vitalli Borsh), que tocou kartalas e Mrdanga.
Quando voltou para o Brasil, Baladeva Nitai mostrou o projeto para alguns devotos do Templo da ISKCON em sua cidade natal e a ideia para a realização de um show ficou próxima de se concretizar, com a entrada de Narasimhadeva Das, que assumiu a Mrdanga, e Kapila Muni Das, nas Karatalas. Após a turnê de um ano por alguns estados do Brasil, o grupo começou a compor um novo trabalho com versos da milenar escritura Bhagavata Purana, que culminou no segundo álbum denominado “Bhagavatam”, lançado em 2016.
Nessa fase, a dançarina Kamalaksi Rupini, mestra de Bharatanatyam (Dança clássica Indiana), se uniu ao grupo e o show se tornou um espetáculo completo, contando também com projeções visuais criadas por Monicke Fróes. “Bhagavatam” apresentou a participação de devotos e artistas nacionais e internacionais como Rajini Singh, Chloe Fischer, Neel Madhav, Amrta Visnupriya, Gaura Mani, Balarama Nitai Das, Samy Erick Felix e os devotos reunidos no Festival de Goura Purnima.
No novo álbum, Baladeva Nitai apresentou composições inéditas para oito versos deixados pelo mestre Caitanya Mahaprabhu, que condensam teológica e filosoficamente a milenar ciência de bhakti-yoga, o yoga da devoção. O show é único, pois Baladeva Nitai está de malas prontas para mais uma temporada na Índia, onde tem se dedicado ao estudo do tradicionalíssimo e sagrado instrumento veena, além de ensinar violão aos indianos em Bangalore.

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sexta-feira, 22 de novembro de 2019

CRISTIANO LEMOS - CANTO DE MINAS


Meus caros.
Pelos garimpos das terras das Gerais tive o prazer de garimpar esse cantador/professor de musica da escola de musica Cristiano Lemos em Três  Corações sul de Minas.
Não tive informações completa sobre o musico na web mas é de grande refinamento musical e autoral.
Quem tiver mais informações sobre o musico e poder nos informar favor enviar nos comentários.
vc tb pode acessar nas principais plataformas digitais.

Rua Salomão Naback, 6A - Centro
Três Corações
 (35) 99176-6637
 
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domingo, 17 de novembro de 2019

COLETIVO ANA - ANA



Um dos primeiros movimentos mineiros de mulheres compositoras na música popular, o Coletivo A.N.A foi criado a partir do desejo de incentivar e revelar a crescente cena de autoras no país. O grupo, criado em 2011 e estabelecido em Belo Horizonte, reúne oito jovens “cantautoras” que realizam shows, mostras e eventos pela cidade e juntas procuram fortalecer suas carreiras. O A.N.A. é formado por DehMussulini, Irene Bertachini, Michelle Andreazzi, Leonora Weissmann , Leopoldina,  Laura Lopes, Luana Aires e Luiza Brina. Todas as compositoras atuam intensamente na nova cena de música autoral do estado, são também cantoras, instrumentistas, produtoras, artistas visuais e participam de diversos festivais, discos, grupos e coletivos.
Com o patrocínio do Fundo Municipal de Cultura de Belo Horizonte o coletivo A.N.A. gravou seu primeiro disco intitulado “Ana”, lançado em junho no Teatro Bradesco. O trabalho reúne canções criadas coletivamente entre as integrantes do A.N.A. e possui também parcerias com outras compositoras da cidade como Déa Trancoso, Jennifer Souza e Brisa Marques. O CD contou com a participação da cantora e compositora paulista Ná Ozzetti. O álbum conta com a direção musical de Rafael Martini, integram o trabalho os músicos Rodrigo Lana, no piano, Natália Mitre, na bateria, percussão e marimbas, Ana Lu Braga, na percussão. O CD possui arranjos de músicos mineiros e cariocas, tais como: Joana Queiroz, Luiza Brina, Thaís Montanari, João Antunes, Aline Gonçalves, Felipe José, Rafael Martini e Leandro César.
Os arranjos do CD “Ana” refletem uma pesquisa sonora das vozes como um elemento rítmico, melódico, se assemelhando em alguns momentos há um instrumento. A voz como instrumento foi o ponto de partida para a criação do CD e dos arranjos, os quais possuem de quatro à oito vozes trazendo a tona um novo colorido a canção popular brasileira. O “Ana” é um CD único por reunir oito vozes marcantes do cenário belorizontino e canções que evidenciam a poética do olhar feminino. O show do grupo e seu CD são marcados pela multiplicidade de linguagens de suas artistas e integram poesia, música e artes visuais.

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quinta-feira, 14 de novembro de 2019

AMARILDO SILVA - RIOS AFLUENTES

 
Amarildo é natural de Raul Soares, interior de Minas Gerais. Desde muito cedo, interessava-se por música e poesia. Aos 12 anos, escreveu seu primeiro poema e, influenciado pelo avô materno, tocador de Viola Caipira, já começava, aos 15, a compor suas primeiras canções.  

Apenas com músicas inéditas, Amarildo lançou seu primeiro trabalho solo, "Rios Afluentes", em 1995. Em 1997, fez o segundo CD, “Estação”, com canções próprias e uma releitura de "Nada será como antes", de Milton Nascimento e Ronaldo Bastos.

Em 1998, formou, em parceria com o amigo, João Francisco Neves, o grupo Cambada Mineira. Gravaram cinco CDs e um DVD. A banda - que já percorreu todo o país com o show "Cambada Canta Minas" - existe até hoje.

Em 2004, nos intervalos de shows do Cambada Mineira, iniciou o terceiro trabalho, inspirado na obra de Guimarães Rosa: “Virgem Sertão Roseano”.

Em 2017 “Mariana” (já postado no blog) é resultado de um ano de processo criativo, trabalho que se origina do Projeto Grande Sertão Gerais, abarca as perspectivas de uma leitura lírica da obra ficcional de João Guimarães Rosa. 
 
o disco
O CD Rio Afluentes é primeiro CD desenvolvido na carreira solo de Amarildo Silva. Nele o artista canta histórias de Minas Gerais, trazendo forte influência do Clube da Esquina e da canção regional mineira, com folias, congadas, tacopés e afins.
 
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domingo, 10 de novembro de 2019

DELICIAS DE MINAS

JOÃO DEITADO
Ingredientes

400g de fubá de moinho d’água
200g de farinha de trigo
200g de açúcar cristal
1 colher (sobremesa) de sal
4 ovos caipiras
200ml de óleo
2 colheres (sopa, cheias) de manteiga
2 colheres (sopa) de fermento em pó
300ml de coalhada
Folhas de bananeira
1 colher de água sanitária (para limpar as folhas)
1 litro de água

Como fazer

Mergulhar as folhas de bananeira em um litro de água, juntamente com a água sanitária. Deixar por 5 minutos. Retirá-las, enxaguá-las e secá-las com pano de prato. Reservar. Em uma tigela, misturar os ovos, o óleo, o açúcar, o sal e a manteiga. Acrescentar o fubá, a farinha, o fermento e a coalhada. Misturar até que a massa fique consistente. Cortar cada folha de bananeira em quatro partes. Em cada uma, colocar duas colheres (sopa) da massa e enrolar. Levar ao forno na temperatura de 200 graus, por 30 minutos.

Receita de  Terezinha Nedis Miguel dos Santos (in memorian) de Belo Vale - Mg
(31) 3734-1291, com Elizabeth dos Santos

CONGADAR - RETIRANTE

O toque cruzado da caixa. A gaita cantada. Dois mundos que tem a mesma origem. Blues e Congado. As duas culturas parecem distantes, mas tem uma mesma origem: o velho continente Africano. De um lado, a banda Ganga Bruta carrega em suas músicas uma marca de Blues, do outro o Congadar representa o Congado, com forte presença em Sete Lagoas. Mas apenas parecem distantes. Pois entre estes dois ritmos há muito mais similaridades do que se imagina. Afinal, ambos foram trazidos de barco, escravizados, mesmo em países diferentes. O show vai apresentar esta mistura dos dois mundos, em uma música que envolve a alma. Bateria, baixo, guitarra e gaita se mistura à caixa, pandeiro e outros instrumentos percussivos típicos do Congado, e trazem essa mistura onde o rock eletrifica as tradições e o folclore dá nova roupagem ao rock.

O grupo tem como grande referência o Nação Zumbi, pelos tambores. Mas também foram inspirados por vários artistas que fazem música voltada para as tradições como Maurício Tizumba, Cabruêra, Berimbrown, Fela Kuti, assim como os Spirituals dos EUA e toda a cultura do congado mineiro.

No repertório, canções tradicionais do Congado e músicas autorais do Ganga Bruta, em uma releitura experimental. O grupo já se apresentou em festivais como as Viradas Culturais de Sete Lagoas, em 2013 e 2014, o Festival de Inverno da UFSJ, Festival de Folclore de Jequitibá e o Festival Balido de 2014 em Ipatinga. Em 2015, realizaram um show em Belo Horizonte com o Mestre Maurício Tizumba na A Autêntica, além do Festivelhas em Itabirito, Festival de Folclore em Sete Lagoas e Jequitibá.
Integrantes:
André de Almeida Lima (Voz e gaita)
Carlos Warley Vieira Castro (Caixa e voz)
Felipe da Silva Moura (Caixa e voz)
Wesley Olímpio Lopes (Caixa e voz)
Igor de Macedo Félix (Guitarra)
Sérgio Eduardo Marques Pereira (Bateria)
Marcos Alexandre de Avellar Gomes (Baixo)
Giuliano Fernandes (Guitarra)

A banda Ganga Bruta tem quase 10 anos. Já lançaram dois discos, o primeiro chamado Eletrolíticos, e o segundo O Terceiro Lado da Moeda, ambos somente com composições próprias. Além disso, participou de diversos festivais de música independente em Minas Gerais, sua região de origem.

O Congadar apresentou em diversas festas voltadas para o folclore. Inicialmente, o repertório era composto não só por marchas de congo, mas também por diversas canções que caíram em domínio público, com um forte resgate das tradições.

O grupo nasceu em 2013, mas era um namoro antigo. Ganga Bruta e Congadar sempre queriam fazer um trabalho juntos, mas não tinham a oportunidade antes. A chance apareceu quando o projeto foi aprovado na 1a Virada Cultural de Sete Lagoas. Ai, juntos entraram no estúdio, em busca da sonoridade da banda. O que parecia que seria complicado foi, na verdade, simples e fácil. Descobriram que a junção dos estilos, Blues, Rock e Congado era natural. Assim, começou a surgir a identidade da nova banda Ganga Bruta+Congadar.

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Telefone: (31)98879 7969
E-mail: marcaoavellar@gmail.com
Origem: Sete Lagoas - mg (Brasil) 

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