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domingo, 29 de maio de 2016

PELAS TRILHAS E ISTRADINHAS DE MINAS




Passeio Maria Fumaça Rio Acima

 RIO ACIMA

A apenas 35km de Belo Horizonte você embarca nesta Maria Fumaça de 1924 que além dos 7 km de percurso vai te fazer viajar no tempo. Sua viagem dura 55 minutos dentro de Rio Acima, margeando o Rio das Velhas e o caminho do ouro da Estrada Real, na região do Circuito Turístico do Ouro. Os vagões são equipados com TV, ar condicionado e paisagens marcantes. Tem serviço de bordo com guloseimas, chopp de cerveja artesanal e muito mais. Você não vai acreditar que está tão perto da capital!
Os passeios são realizados aos domingos, com partidas às 10h, 13h, 14h30m e 16h.
Confira os horários especiais em feriados!
COMO CHEGAR:
De carro:
Saindo de Belo Horizonte no sentido BH Shopping, pegue a MG-030 sentido Nova Lima. São cerca de 35km entre as duas cidades. A Maria Fumaça de Rio Acima está localizado na Estação Ferroviária no centro de Rio Acima.




DELICIAS DE MINAS









Vamos fazer uma paradinha na estrada, no caminho de quem vai para Ouro Preto. Um retiro com uma puxada rotina de trabalho e receitas deliciosas.
Geleia de rosas
Ingredientes
1 quilo de pétalas de rosas
2 quilos e meio de açúcar cristal
Gelatina de morango (cerca de 150 gramas)
Modo de fazer
Separe as pétalas e elimine as partes da flor que não serão usadas na receita. Retire também as pétalas estragadas ou machucadas. Lave tudo e coloque de molho com um pouco de cloro por cerca de 10 minutos.
Depois disso retire a água e leve para uma panela com água e complete a panela até cobrir tudo. Meia hora depois coloque o açúcar e a gelatina em pó de morango ou incolor, usando um pouco de corante. Mexa até ficar no ponto. Deixe esfriar e sirva com pães e biscoitos.

* VIDEO COMO FAZER (copie e cole no navegador)
http://redeglobo.globo.com/globominas/terrademinas/noticia/2016/05/terra-de-minas-ensina-fazer-geleia-com-petalas-de-rosas.html  

DIMAS SOARES - BOAS HORAS - (REPOST A PEDIDOS)


Atualmente morando em Betim - mg, Dimas Soares tira um som da viola de dez cordas, que lembra o grande sertão mineiro e brasileiro ou o barroco e a renascença europeus e até algo alternativo entre contrapontos e algumas dissonâncias.
   Pesquisa a viola caipira ou viola de dez cordas, desde a decada de 70, tendo participado de diversos trabalhos, gravou cd instrumental de viola caipira, boas horas, tendo ja pisado muitas estradas pelo pais. A viola que aquí no brasil é chamada de viola caipira, viola cabocla, viola sertaneja, viola de arame, etc. porque foi adotada pelo caboclo assim que chegou da Europa no século XVI com os primeiros colonizadores, é mostrada aquí procurando valorizar a sua sonoridade, timbre, e a ampla gama de recursos oferecidos por este instrumento, dando ao violeiro um espaço infinito para criar.


A 3º e 6º faixas são de Domínio Público adaptadas por Dimas Soares, as demais são de autoria própria.
Surgiu no meio da mata atlântica, numa relepa que sobrou no vale do Mucurí  na cidade de Potè - MG. Passou a infância ouvindo sons de tropas com seus sincerros na estradinha centenária, aboios, papagaios, araras, jandaias, assobios de coisas estranhas e perigosas deste e do outro mundo pelas altas horas, cancelas batendo sozinhas sem vento pelas horas mortas, causos como o da cobra que virou criança no colo da moça, violas e folias, rezas “brabas” e/ou mansas e outras coisas mais. Ieuein?! Pesquisa e aprende viola caipira ou viola de dez cordas desde a adolescência, tendo participado de trabalhos de músicos como Tavinho Moura, Chico Lobo e outros músicos.

Gravou cd instrumental de viola caipira, boas horas, participou do viola minha viola na tv cultura em 1998, viola Brasil na tv horizonte em 2004, 2008 e outros programas de rádio e tv, tendo tangido as cordas por diversos arrebaldes. Desde o início criando e aperfeiçoando técnicas de execução da viola caipira, formou-se em história e se mantém numa linha independente de pesquisa evitando quebrar o encanto das "coisas" (de certas coisas em determinados momentos), é que “cada santo tem o seu dia e cada coisa o seu lugar”.

O CD Boas Horas foi o pispêio e ja que que a latomia saiu no jeito, continua a chulata. Taí, 12 faixas de viola caipira instrumental, a maioria acompanhada ao violão, duas somente com viola caipira, uma tendendo para o barroco, com duas violas de dez cordas, violinos, viola de arco e violão. *BOAS HORAS é uma saudação cuja função é substituir o bom dia, boa tarde ou o boa noite, usada pelos antigos do interior norte e nordeste de Minas Gerais.

01 - Viola de Brinquedo
02 - Saracurinha da Serra
03 - Toque do Rio Abaixo
04 - Roda D´água
05 - Serpente de Asas
06 - Sinhá Violeira
07 - A Cigana
08 - A Hora do Cramondongue
09 - Na Beira da Ribeira
10 - Valseando na Torda
11 - Caminho da Serra
12 - Adeus Viola


*destaque para "caminho da serra"
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MAURÍCIO RIBEIRO - VENTANIA NO CERRADO




Maurício Ribeiro é compositor, arranjador, multi-instrumentista, produtor musical e Bacharel em Composição pela Escola de Música da UFMG. Nascido em Belo Horizonte, desde 1992 atua como músico profissional.

Atualmente, desenvolve um novo trabalho autoral, o Maurício Ribeiro Trio.

Maurício teve participação em diversos eventos de grande importância, tanto na música popular quanto na música erudita: conquistou o VIII Prêmio BDMG Instrumental (BH 2008), com seu show Ventania no Cerrado; foi selecionado para participar do Encontro Nacional de Compositores (SP 2007), tendo suas peças As sombras que atravessam o dia e Sonatina para Flauta e Piano executadas no evento; participou do projeto Conexão Telemig Celular em 2005 e 2006, e do Conexão Vivo 2009, circulando por diversas cidades de Minas Gerais e de São Paulo; foi um dos músicos selecionados para a III Mostra Brasil Instrumental (Tatuí 2006), evento que contou com nomes como Egberto Gismonti, André Marques, Arismar de Espírito Santo e Sujeito a guincho; conquistou o 2º prêmio na categoria Instrumental do VI Americanta (Americana/SP 2006) com sua música Ventania no Cerrado; teve sua peça Suíte chorinha, para flauta solo, tocada no Cortona Contemporary Music Festival (Itália 2006); sua peça As sombras que atravessam o dia, para percussão solo, foi selecionada para participar da XVI Bienal de Música Brasileira Contemporânea (RJ 2005), e foi incluída no concerto da percussionista Cláudia Sgarbi para o projeto Copa da Cultura (Berlim 2006); e ganhou o 3º prêmio no Concurso de Composição Michel Debost (Curitiba 2005), com sua peça Suíte Brasileira, para piano e flauta, posteriormente gravada e lançada nos Estados Unidos no CD Brazilian Soundscapes (EUA 2009). Participou também da I Mostra Cauê de Arte Popular (BH 2002) e do Projeto Reciclo Geral (BH 2002), que lançou a nova safra de compositores que hoje faz de Minas Gerais um dos cenários musicais mais efervescentes do país.

Compôs a trilha sonora do curta-metragem La Mercería (Espanha 2000), e foi um dos arranjadores da trilha da mini-série Quando fui morto em Cuba (BH 2003), da Rede Minas de Televisão, que foi executada e gravada no Palácio das Artes pela Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. Compôs também a abertura do espetáculo Além da lua (BH 2004), da Cia. Prelúdio de Dança, além de peças e arranjos sob encomenda para orquestras e bandas sinfônicas, big bands e diversos grupos de câmara.

Maurício é um dos músicos mais solicitados na atual cena musical mineira, tocando em shows e CDs com diversos artistas de Belo Horizonte. Atualmente, integra as bandas dos cantores Sérgio Pererê, Leopoldina, Juliana Perdigão e Pablo Castro, e a Bandidos Black Band.

Em 2010, produziu os CDs de estréia das cantoras Jabu Morales (BH / Espanha), já lançado no mercado europeu, e Juliana Perdigão (BH), com lançado  em agosto de 2011.

Lançado em maio de 2011, o seu primeiro CD solo, Ventania no Cerrado, é o resultado de uma turnê que vem sendo realizada desde 2005. Em 2006, lançou o CD ABMT, de música instrumental brasileira, junto com os compositores Antonio Loureiro, Bernardo Fabris e Thiago Nunnes. Em 2004, gravou o CD Obras Contemporâneas para Orquestra, registro ao vivo do concerto da Orquestra Sinfônica da UFMG, com peças de Maurício Ribeiro e cinco outros compositores mineiros. Integrou a equipe que fez o registro em partituras da obra de Elomar Figueira Mello no projeto Elomar: Cancioneiro, patrocinado pela Petrobras e lançado em 2008.

Além de suas atividades musicais, é produtor do site BHMusic, dedicado à música feita em Belo Horizonte.

Na internet:
www.mauricioribeiro.net 

O CD de estréia do compositor Maurício Ribeiro é um agradável passeio pela riqueza musical do Brasil. Composto de chôros, baiões, xaxados e outros ritmos genuínos brasileiros, este trabalho traduz a diversidade cultural em que a música brasileira está inserida, mesclando ritmos tradicionais a uma harmonia requintada e arranjos bem elaborados. Com seu colorido instrumental baseado em violão, sopros e percussão, “Ventania no Cerrado” consegue reunir bom entretenimento com ótima música brasileira instrumental.

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domingo, 22 de maio de 2016

AFFONSINHO - ESQUINAS DE MINAS - DOIS LADOS DA MESMA VIAGEM



Na voz e no violão de Affonsinho ouvimos uma revolução sem muito barulho. Das Esquinas de Minas tem gente que chega pra ficar. O compositor emprestou ideias pro músico e pro intérprete, e nos deu outras catorze regravações de canções do Clube da Esquina, produzidas para este segundo disco, Dois Lados da Mesma Viagem, continuando a surpreender com um sabor de novidade e com a densidade do som de um músico experiente e sensível.


1. San Vicente
2. Encontros e Despedidas
3. Um Girassol da Cor do Seu Cabelo
4. Sonho Real
5. Todo Azul do Mar
6. Lumiar
7. Tudo Que Você Podia Ser
8. Meu Mestre Coração
9. O Trem Azul
10. Manuel, O Audaz
11. Viola Violar
12. Fé Cega, Faca Amolada
13. Roupa Nova
14. Clube da Esquina Nº2 

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PELAS TRILHAS E ISTRADINHAS DE MINAS








DELICIAS DE MINAS







Com a chegada do friozinho nada melhor que um caldinho para dá uma esquentadinha !

Ingredientes
5 colheres de chá de óleo
10 dentes de alho amassado (lembrando que é sem sal o alho)
1 cebola média picada em cubinhos
2 pimentas dedo de moça
1 pitada de pimenta calabresa
Sal a gosto
1 ½ kg de músculo cozido e desfiado (pode ser usado também charque, carne de sol ou frango desfiado)
½ litro do caldo da carne
200 g de bacon bem frito
Cheiro verde a gosto
300 g de requeijão cremoso
2 morangas médias cozidas
2 morangas grandes que servem como recipiente para servir o caldo
 
Preparo
Bata a moranga com o caldo da carne no liquidificador até ficar bem homogêneo. Se o caldo da carne não der para bater toda a moranga, pode acrescentar um pouco de água.
Em uma panela, refogue primeiro os temperos: junte o óleo, o alho, a pimenta dedo de moça. Assim que o alho estiver um pouco dourado, acrescente a cebola. Depois, despeje a carne e o caldo da moranga. Finalize com sal a gosto e uma pitada bem farta de pimenta calabresa.
Quando o caldo já estiver cozido já está pronto para colocar na moranga. Para a montagem, coloque uma camada de caldo, uma camada de requeijão e outra de caldo. Por último, salpique o bacon e o cheiro verde.

quarta-feira, 18 de maio de 2016

AFFONSINHO - ESQUINAS DE MINAS - O SOM DO BARZINHO

Affonsinho recria as canções do Clube da Esquina com seu talento de compositor - um dos melhores da nova safra de Minas Gerais. Não se faz música, principalmente essa do Clube da Esquina, sem muito amor no coração. E foi assim que fizemos o disco, brincando de fazer encontros das esquinas de Minas com as esquinas infinitas do universo fantástico da música. Todas as releituras do CD são uma forma de homenagem. Uma tentativa de retribuir um pouquinho do que essa turma do Clube já deu e continua dando à minha geração.

1. Nada Será Como Antes
2. Paisagem da Janela
3. Amor de Índio
4. Naquele Tempo
5. Para Lennon e McCartney
6. Cantar
7. Cravo e Canela
8. Canção da América
9. Bola de Meia, Bola de Gude
10. Chuva na Montanha
11. Quando Te Vi
12. Criaturas da Noite
13. Caçador de Mim
14. Clube da Esquina 

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terça-feira, 17 de maio de 2016

CARLOS FARIAS E O CORAL AS LAVADEIRAS DE ALMENARA



"Devoção", CD do cantor e compositor Carlos Farias em parceria com o Coral das Lavadeiras, não é apenas um disco. Suas 13 faixas funcionam como abre-alas do projeto Caravana musical – Cultura e cidadania, que leva show, palestras e oficinas a várias cidades de Minas Gerais.

Saberes e sons do Vale do Jequitinhonha norteiam a prosa e o repertório de Carlos e suas parceiras. Há 23 anos eles ensinam que o poder da arte para superar adversidades é inesgotável.


A cantoria de Adélia Silva, Ana Isabel da Conceição, Emília de Jesus, Juracy da Silva, Mariana Gonçalves, Mayra de Oliveira, Mirian Pessoa, Santa Pereira, Sebastiana Silva, Teresa Novais e Valdenice Santos celebra o sincretismo afrocatólico. 


É como se elas vertessem em música as bonecas de cerâmica de dona Isabel, as esculturas de Ulisses Mendes, o fascinante universo da artesã Lira Marques.
'Devoção' saúda riquezas do Vale do Jequitinhonha como fulôs, alecrins, guarás, pequis e o rio, testemunha do fado triste das lavadeiras. Sábias, elas avisam: “Não deixe que os homens destruam/ A buniteza que há/ Não deixe que a água do mundo/ Possa um dia acabar”.

Juracy Lavadeira - by Carlos Farias
O Coral das Lavadeiras perdeu uma das suas mais expressivas integrantes no dia 22 de janeiro de 2015, um dia antes de completar 71 anos. Acometida por um grave tumor no encéfalo, Juracy Lima Silva ainda teve forças para participar da gravação do CD “Devoção”, em 2013. A música “Estiagem”, da sua autoria, é uma das mais representativas desse disco. Nela, Juracy sintetiza a luta das lavadeiras e de todos os seres humanos neste verso: “se não tem água não tem profissão”.  Durante o cortejo fúnebre, da sua casa até o cemitério, com uma rápida parada na porta da Lavanderia Comunitária,  as lavadeiras e Carlos Farias entoaram as canções do grupo. Aplausos e muita emoção na despedida. Obrigado amiga!



01 - Aldeia Real
02 - Lavadeiras do Jequitinhonha
03 - Estiagem
04 - Oxossi e Xangô
05 - São Benedito
06 - Mãezinha foi pro Riacho
07 - Cheirou Guiné
08 - Se Pedir eu Dou
09 - Sambando com Adélia
10 - Canção do Urubu
11 - Chora Mãe Gerona
12 - Águas de Almenara
13 - Rezando com Tereza

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domingo, 15 de maio de 2016

UIARA LEIGO - MEU CANTO É SEGREDO








Natural de Macaé - RJ, Uiara veio muito cedo para Minas onde vive em Juiz de Fora e se diz Mineira.
Composições próprias e populares. Um som único que faz navegar por diversas influências: MPB ao samba, baião ao rock... Voz que impressiona pela firmeza, naturalidade, simpatia e estilo marcantes, com interpretações da Música Popular Brasileira que misturam a ancestralidade brasileira com as referências da nova geração. Essa é Uiara.
Com o projeto denominado “Meu canto é Segredo” Uiara traz a energia musical diversificada e abrangente, regada à mistura rítmica da música brasileira de qualidade. Os cantos e toques das religiões afro-brasileiras, o samba de terreiro, perpassando por influências do rock nacional, dão ao seu trabalho um questionamento intrigante e saboroso: por onde caminha a nossa música? São as pernas e braços da música nascida e criada no Brasil, que traz como premissa básica a liberdade de criação sem rótulos. Meu canto é Segredo é “de ouvir rezando” e apresenta as composições de Uiara Leigo, refletidas em religião, amores e cotidianos. “Toque” e “De Rezar” são canções que descrevem a contribuição das religiões africanas na musicalidade da artista. Outras composições como “Com Você”, “A Própria” e “Basta” trazem em suas letras paixões, protestos e vivências.
A cantora vem ressaltar a importância cultural do Brasil e suas vertentes musicais, com a voz e a interpretação aliados a sonoridade única do sangue nacional, que desperta paixão em diferentes público e que, futuramente, pode vir a dizer mais do que parece agora. Deixe-se cantar com Uiara Leigo!

Contatos: (32) 8811-9073 - 9972-3841
contato@uiara.net
uiaraproducao@gmail.com

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sábado, 14 de maio de 2016

PELAS TRILHAS E ISTRADINHAS DE MINAS

PARAÍSO PERDIDO
Meus caros já estive nesse lugar a menos de 1 ano e posso falar é realmente um Paraíso, tem que presenciar as belezas do lugar para poder acreditar que tudo aquilo existe.
Mais informações no site:
http://www.paraisoperdido.com.br/





DELICIAS DE MINAS


LÍNGUA DE BOI AO MOLHO MADEIRA

INGREDIENTES
  • 3 línguas de boi limpas e fatiadas
  • Alho amassado a gosto
  • 1 cebola grande fatiada
  • Molho de pimenta
  • Molho inglês
  • Salsinha desidratada
  • Sal a gosto
  • 1/2 xícara de óleo
  • 1 tablete de caldo de bacon
  • 3 xícaras do caldo do cozimento da língua
  • 1 caixa de molho madeira comprado pronto
  • 200 g de cogumelos fatiados
  • 1 caixinha de creme de leite
  1. Colocar a língua em uma bacia e despejar água fervente o suficiente para cobri-la
  2. Quando a água estiver fria escorrer
  3. Temperar a língua com o alho, sal, cebola, pimenta, molho inglês, salsinha e deixar tomando gosto de um dia para o outro, na geladeira, em um recipiente bem fechado
  4. Refogue a língua na panela de pressão em óleo quente, deixar corar
  5. Adicione água quente suficiente para cobri-la, colocar o caldo de bacon, tampar a panela de deixar cozinhar
  6. Após o cozimento retirar o caldo e colocar numa panela para fazer o molho
  7. Acrescentar a caixinha de molho pronto, o cogumelo fatiado e deixar ferver
  8. Caso fique muito ralo, acrescente um pouco de farinha de trigo e deixe engrossar
  9. Quando estiver pronto desligue o fogo e acrescente a caixinha de creme de leite
  10. Coloque a língua cozida no molho e sirva com arroz branco e salada verde



terça-feira, 10 de maio de 2016

RUDI VILELA - SUM


Mais um excelente disco do sul mineiro de Cabo Verde postado aqui no blog, o quarto de três já postado.
Palavra e canção definem "sum", cujo autor Rudi Vilela explora a simplicidade e a honestidade da voz e violão.
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quarta-feira, 4 de maio de 2016

GRUPO VENTO VIOLA E LEVI RAMIRO (REPOST A PEDIDO)

Uma verdadeira obra de arte, como costumo chamar este disco do grupo do sul de Minas "Vento Viola" com uma parceria do violeiro paulista Levi Ramiro.
Na verdade é um disco que costumo ouvir muito aos domingos "demanhãzinha" antes do sol nascer, tomando um gole de café quente e apreciando cada toada da viola, mas a que eu considero um mantra é "reza" uma verdadeira oração para o começo do raiá do dia!
Esprementa ouvir e sentir o VENTO batendo ao som da VIOLA de todos os cantos sagrado da terra de minas!

1- segredo
2- reza
3- tema do cerrado
4- tá no balaio
5- limeira
6- jaguari
7- espinhaço de madeira
8- flor da vazante
9- negra aranha
10- brota
11- terra na unha
12- prosa violada
13- fantasia no pião
14- lampião do céu


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LUIZ MARQUES





Cantor, compositor, violonista e arranjador é natural de Patos de Minas e é radicado em Belo Horizonte, onde começou a estudar violão erudito e popular em 1979 com Nelson Piló. Em 1983 e 1984 estuda iniciação e percepção musical na Escola de Música da UFMG.Em 1991 e 1992 estuda na Fundação de Educação Artística harmonia e improvisação com Blás Rivera. Neste mesmo período foi cantor do naipe de tenores do coral Júlia Pardini. De 1992 a 1994 estuda violão erudito e popular com Raimundo dos Santos e em 1995, violão erudito com José Lucena Vaz.  Em 1996 estuda técnica vocal com Katya Kazzaz.
Já escreveu música para teatro, festivais e espetáculos de dança contemporânea (Grupo Alma) e ainda trilha para curta-metragem. Sua composição aponta para um novo caminho, plural em ritmos e estilos, com canções que vão desde o barroco mineiro, passando por baladas e incursões no rock e pop.
 Luiz Marques, acompanhado por grandes músicos mineiros, realizou grandes turnês pelos estados de Minas Gerais, São Paulo e Rio de Janeiro, sempre com excelentes críticas da mídia especializada e plena aceitação do grande público que compareceu aos shows. O artista tem em sua discografia cinco CD´s gravados: O Giro da Roda de Fogo (2000), Sentimento em Cor (2004), Luiz Marques (2009), Mira Certa (2011) e Noite Azul (2015).
Luiz Marques realizou a gravação do seu primeiro DVD de carreira, intitulado Mira Certa, com show gravado ao vivo no Teatro Sesiminas , em Belo Horizonte, no dia 23 de maio de 2012.
Em 2013 e 2014 o artista realizou duas turnês, acompanhado de sua banda, para divulgar o DVD com shows em várias cidades do Brasil.
Em Outubro de 2014 o artista realizou uma bem sucedida turnê pela Europa, divulgando o DVD Mira Certa, com shows em Portugal e França nas respectivas cidades: Coimbra, Cascais, Lisboa, Lyon e Paris.
Luiz Marques está lançando seu quinto CD de carreira, intitulado Noite Azul ( gravado em abril de 2015), com dez composições autorais com uma turnê por várias cidades do Brasil e já com shows agendados na Europa. Nesta turnê pelo Brasil estão agendados
shows em Diamantina, Sabará, Belo Horizonte, Tiradentes, São Paulo, Santana do Riacho, São Sebastião das Águas Claras, Lagoa Santa e Brasília.
“O som que vem de Minas Gerais é um som puro, angelical, sentimental, sincero e dentro deste canto soa uma das melhores e mais bem aguçadas vozes: Luiz
Marques é um cantor moderno, autoral, perspicaz e autêntico. Sua música é como um mantra, que adentra em nossa alma e esquecemos do mundo real, patético e irrisório. Sua voz é de uma delicadeza ímpar, capaz de nos hipnotizar, nos catalisar e nos intimar para que possamos ouvir mais e mais e mais. As canções de Noite Azul são de uma primazia sem igual: aqui há um jogo de situações que nos faz pensar em lugares por onde gostaríamos de estar ou em amores que esquecemos lá atrás, num passado não tão distante assim.” Marcelo Teixeira (Blog Mais Cultura Brasileira!)
Nos shows, Luiz Marques (voz, violão e composições) se apresenta acompanhado pelos músicos  Alexandre da Mata (guitarra), Sergio Rabello (baixo acústico e elétrico), Pedro Rodrigues (bateria) e contará com performance de dança contemporânea da bailarina Sandra Magalhães.
     www.luizmarques.com  

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RECOMENDO !!!!!!!!!!!!!!!
Noite Azul - 2015
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Luiz Marques - 2009
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domingo, 1 de maio de 2016

PELAS TRILHAS E ISTRADINHAS DE MINAS


Fazendas centenárias na região de Ritápolis próximo a São João Del rei.
Lugar maravilhoso que não pode deixar de visitar, tipicamente mineiro.



DELICIAS DE MINAS











Frango Afro-Mineiro

 
Ingredientes
1 frango de 2 kg
2 cebolas
Alho
Gengibre ralado
2 colheres de sopa de margarina
½ xícara de óleo de soja
Sal
Manjericão
½ xícara de açúcar mascavo
200 ml de leite de coco
1 colher de sopa de farinha de trigo
200 ml de creme de leite
2 xícaras de amendoim
2 tabletes de caldo de galinha

Preparo
Tempere p frango com alho, sal e gengibre ralado. Coloque em uma panela o óleo de soja, a margarina e frite o frango. Depois de corado, coloque a cebola picada, a farinha de trigo, o açúcar mascavo e os tabletes de caldo de galinha diluído em uma xícara de água quente.

Se quiser use uma pitada de pimenta jamaica.

Acrescente o leite de coco e o creme de leite. Para finalizar tire a panela do fogo e coloque o amendoim e o manjericão.