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sábado, 24 de novembro de 2018

ZÉ PAULO MEDEIROS - AS AVENTURAS DE PEPITA


As Aventuras de Pepita (projeto cantado e contado que traz temas e histórias com mensagens de preservação da Natureza).
Disco muito gostoso de ouvir agrada até os adultos.
Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista.
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CANTO SAGRADO 

sexta-feira, 23 de novembro de 2018

MILTON NASCIMENTO - A FESTA ( EXCLUS. CSDT)

O maior ícone da musica contemporânea brasileira volta com a sua simplicidade de sempre e carregado de emoções.

Aos 75 anos, Milton Nascimento foi até onde tudo começou, a voz e o violão. Assim mesmo, quando o mundo o chamava de Bituca, pelos começos dos anos de 1950, o carteiro chegou com a encomenda. Não havia quem a recebesse, então foi Milton mesmo. “Uma encomenda para você.” Milton era pequeno e levou a sério. Em casa, antes de a mãe voltar da rua, abriu o embrulho e teve um susto. Era um violão. As cordas de nylon soavam alto, mas com suavidade.
Milton Nascimento gravou um EP como veio ao mundo naquela manhã. Chama-se ‘A Festa’ e traz apenas músicas conhecidas, seis delas, com o violão de Wilson Lopes. Parece falta de assunto, mas é significativo que o projeto venha agora.
Por problemas de saúde, Milton Nascimento havia sofrido no palco há alguns anos, tentando achar notas às quais a voz não chegava. A cura de sua alma triste por um tempo iria ser também a cura de sua voz. O que se ouve agora nas músicas que escolheu para cantar – ‘O Cio da Terra’; ‘A Festa’; ‘Maria, Maria’; ‘Beco do Mota’; ‘Cuitelinho’; e ‘Canção da América’ – é uma voz precisa e cheia de brilho.
Ouvi-lo assim, na crueza dos anos em que descobriu a criatura que parecia sair de dentro de si, a voz que teria sua origem terrena colocada em dúvida, é um alento. Milton Nascimento está intacto. Seus lábios continuam tremendo em ‘O Cio da Terra’; sua extensão ainda passa pelos agudos de ‘Maria, Maria’; e segue sendo comovente tudo o que acontece em ‘Canção da América’.
Quase sete décadas depois de o carteiro trazer o violão, há muito mais história sendo carregada ali. “Na hora em que estamos cantando, não pensamos muito nisso. A coisa vai acontecendo e quando a gente vê já está tudo gravado”, ele diz. “E no caso desse disco foi assim, feito aos poucos, sem muita pressa de nada. Só pensando na música mesmo.”
Sobre o surgimento de uma turma de compositores contemporâneos fornecendo materiais para intérpretes de sua geração, como Gal Costa, Erasmo Carlos, Maria Bethânia e Ney Matogrosso, a pergunta é se tal cenário pode ser considerado um momento de troca de guarda. Saem fornecedores históricos, como o próprio Milton, Gil e Caetano, entram Cesar Lacerda, Tim Bernardes, Teago Oliveira, Marcelo Camelo e Malu Magalhães. A resposta é bem Milton Nascimento. “Acho que isso vai da escolha de cada um. Os espaços estão aí, e a rapaziada tem mais que ocupar mesmo.”
 Há um certo mistério com relação ao futuro musical de Milton Nascimento . Ele não nega que esteja criando, mas minimiza esse impacto. “Tenho feito umas coisas, mas também sem muita cobrança. Não é um lance que eu estou fazendo com uma intenção de lançar e tal.” Por enquanto, está mais em um lance de curtição mesmo. Se está concentrando a criação de suas próximas músicas ao piano ou ao violão? Mais uma vez, vem o Milton sem grandes preocupações. “Eu gosto das duas coisas, né? Para mim, é meio que natural. Quando eu percebo, já estou tocando. Os dois instrumentos fazem parte da minha vida.”
O violão de Wilson Lopes, de cordas de aço, o que lhe dá mais brilho e mais volume, é um velho conhecido de Milton Nascimento . Eles já passaram juntos por palcos em várias apresentações. Agora, não há grandes esforços para que tudo saia redondo. ‘Maria, Maria’, em seu tom original, tem ressaltado na harmonia de Milton para a letra de Fernando Brant, as influências dos anos 1970, quando o rock progressivo era algo que os mineiros adoravam. E os violões não deixam uma frase de fora.
A latinizada ‘A Festa’, gravada por Maria Rita em 2003 em seu disco de estreia pela Warner, faz Milton Nascimento se movimentar mais na melodia e a modular para o tom menor da segunda parte, algo que reforça saídas originais mesmo para canções padronizadas. Os agudos de Milton são sempre um presente.
texto https://revista.cifras.com.br

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CANTO SAGRADO

segunda-feira, 19 de novembro de 2018

DELICIAS DE MINAS


LÍNGUA DE BOI COM PIRÃO


Para a língua:
- 1 língua de boi
- Meio copo (americano)de vinagre
- 1 ml olho de salsa, umde coentro e um decebolinha picado
- 1 folha de louro
- Meia cebola picada
- 1 colher (sopa) de colorau
- Meio tomate picado
- 1 tira de toucinho fina, de aproximadamente
- 10 cm de comprimento

Para o pirão

- 2 conchas do caldo de cozimento da língua
- 1 xícara (chá) de farinha de mandioca


Como fazer Língua de boi com pirão:

Com uma faca, retirar a parte grossa que reveste a língua. Lavar e ferventar em água suficiente para cobrir, por 40 minutos. Escorrer e, com uma faca, fazer um corte na horizontal, para rechear. Pôr a tira de toucinho e amarrar a língua com um barbante. Em uma panela convencional, levar a carne ao fogo, coberta com água e com o restante dos ingredientes. Tapar e deixar cozinhar até que fique macia.

Para o pirão, retirar as duas conchas de caldo da língua, evitando a gordura que fica por cima. Levar ao fogo baixo com a farinha de mandioca e mexer por cinco minutos. Servir como acompanhamento.

Receita fornecida por Flávia Rodrigues de Souza, de Governador Valadares: (33) 3277-4808

SEBAH DE ASSIS E O SOM DO BANDO - IDAS E VINDAS (EXCL. CSDT)



Sebah de Assis é das Minas Gerais, da pequena Natércia, no sul do Estado e hoje radicado em São Paulo e faz questão de levar consigo essas tradições. Seu primeiro contato com a música se deu em sua cidade natal, quando ainda era menino. Participava do terno de Congada do Bairro da ‘’CHAPADA’’, onde se apresentava todos os anos no mês de maio, comemorando a Abolição da Escravatura e o Santo São Benedito.

O projeto cultural " O som do Bando "

O Grupo iniciou suas atividades musicais em 1996, e se chamava Sebah e Bob Goya. Contava com mais três integrantes: Chico Pedro (Raices de América), Carlos Moreno (Tarumã) e Sinhuê Diniz (Bluecólicos), e durou até o final de 1997. Nesse período o Grupo se apresentou em vários locais na cidade de São Paulo, grande São Paulo e interior de Minas. Participou de feiras Culturais na cidade de São Paulo, (Vila Madalena e do Bairro da Pompéia), festivais pelo interior de Minas na cidade de Cruzília, ficando em terceiro lugar com a música “Pingos d´Agua”. Ainda nos idos de 1997, se apresentou ao lado do Grupo ‘’TARUMÔ, na feira Agropecuária da cidade de Cristina MG e do Programa ‘’VIOLA MINHA VIOLA’’,  da TV CULTURA , apresentado por Inezita Barroso.

2008, ano impar para o Grupo “O SOM DO BANDO“. Participou do Festival ‘’VIOLA DE TODOS OS CANTOS”, um dos maiores da MÚSICA POPULAR BRASILEIRA. Evento esse  promovido pela EPTV , afiliada da TV Globo em Campinas, que retransmite o seu sinal para parte do interior do estado de São Paulo e todo o Sul do estado de Minas. Nesse ano de 2008 participou da 6ª Festa do PEÃO DE BOIADEIRO da cidade de Natércia MG.
Com a saída de Bob Goya, o Grupo não parou suas atividades e atualmente denomina-se ‘’ O SOM DO BANDO’’. “Se pode facilitar, pra que complicar, a arte está no simples”. E cantam as andanças, os sonhos a natureza e o pó da estrada na música popular Brasileira, não há uma definição, um estilo estabelecido, o Bando vai desde a música regional a estilos que não ouso definir aqui.

 “O SOM DO BANDO”, Movimento cultural na Zona Leste da Capital Paulista, no Bairro de Sapopemba, onde o principal objetivo, é levar ou mesmo resgatar a MÚSICA POPULAR BRASILEIRA. Artistas que já estão no esquecimento, que não tem mais valor para a grande mídia (TV/RADIO) e novos, onde tem espaço para mostrar a sua arte. E o melhor de tudo, que é Gratuito, para que todos tenham acesso a Cultura. O movimento é realizado em Bares da Região, devido a carência de Casas de Cultura ou espaços para a realização do mesmo na periferia.
O Grupo conta com quatro músicos: Sebah de Assis, Violão e vocal // Sandro Prêmmero, Viola caipira/Teclados/baixo e vocal // Jonathás Queiróz, Guitarra/Baixo e vocal // Tatá Brasilina na Bateria e Percussão e mais dois músicos de apoio.

SEBAH DE ASSIS
FANPAGE   https://www.facebook.com/osomdobando
TIM:     (11) 98281-3821
VIVO:  (11) 97296-0120
osomdobando@gmail.com

RECOMENDADÍSSIMO !!!!!
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NADA SERÁ COMO ANTES - CHARLES MOELLER E CLAUDIO BOTELHO (REPOST A PEDIDO)

NADA SERÁ COMO ANTES - MILTON NASCIMENTO (exclusividade CSDT)

MILTON NASCIMENTO - NADA SERÁ COMO ANTES

50 anos de carreira de Milton Nascimento são celebrados com musical de Möeller & Botelho
Sobre ele disse Elis Regina: “Se Deus cantasse, seria com a voz do Milton”. Tom Jobim o chamou de “Rei da mata brasileira, uirapuru verdadeiro”. Chico Buarque definiu: “Bituca manda em mim”. Já Caetano Veloso resumiu: “Um talento na área da genialidade, uma coisa meio espiritual”.
Aclamado como um dos maiores compositores e a grande voz masculina do Brasil, Milton Nascimento completou 50 anos de carreira e 70 de vida em 2012.
Para celebrar a importante data, a dupla Charles Möeller & Claudio Botelho apresenta o musical "Milton Nascimento - Nada Será como Antes".
O espetáculo, que marca o início da parceria da dupla Möeller & Botelho com a GEO Eventos, traz clássicos de Milton interpretados, pela primeira vez, em um contexto teatral.
Catorze atores e músicos vão soltar a voz e o som de seus instrumentos para reconstruir o universo do cantor e compositor nascido no Rio, mas mineiro de criação e coração.
“Não há uma divisão entre orquestra e atores: todos formam uma única voz a serviço da brilhante obra musical de Milton Nascimento”, explica o diretor Claudio Botelho.
“A palavra na obra do Milton é muito forte. A palavra é muito simples, é direta. As imagens são muito precisas e nós já trazemos essa música no nosso inconsciente, no nosso interior. Ao mesmo tempo em que é fácil por a gente conhecer e amar a obra, é difícil porque temos que fazer uma releitura”, afirma o diretor Charles Möeller.
"O mais importante para nós era a obra, tentar olhar as canções do Milton de um ponto de vista teatral", complementa Botelho.
“Ter minhas músicas num espetáculo dessa envergadura é muito mais que um sonho para mim. Tive que disfarçar o choro”, diz o próprio Milton Nascimento, que assistiu a um ensaio poucos dias antes da estreia.
A simplicidade dá o tom
Assim como "Beatles num Céu de Diamantes", outro sucesso da dupla Möeller & Botelho, "Milton Nascimento – Nada Será Como Antes" não tem perfil biográfico. Não há uma historinha, nem diálogos. O formato segue o estilo ‘revista’, com foco primordial nas canções. O contexto é uma casa no interior de Minas, onde amigos, tal como no Clube da Esquina, se reúnem para cantar, tocar instrumentos e viver histórias.
"Não queríamos marcas circenses nem coreografias, mas um olhar que significasse muita coisa. O Milton tem uma singeleza que, se o ator não tiver dentro de si, não vai conquistar", diz Möeller.
Marya Bravo, Claudio Lins, Tatih Köhler, Pedro Sol, Estrela Blanco, Jules Vandystadt, Cássia Raquel, Jonas Hammar, Wladimir Pinheiro e Sergio Dalcin dividem a cena com os músicos Delia Fischer – também responsável pelos arranjos –, Lui Coimbra, Whatson Cardozo e Pedro Aune.
Os figurinos, assinados por Charles, têm um ar de ‘roupa vivida’, como se tivessem saído de um antigo baú. “Milton fala de temas fundamentais com uma simplicidade e um despojamento sem igual. Sem levantar bandeiras, ele fala de negritude, mas também do branco, do latino. É universal ao falar de Minas Gerais e do seu universo particular de amigos e artistas”, resume o diretor.
As muitas estações de Milton
A vastidão da obra foi um desafio encontrado pela dupla na hora de selecionar o repertório final e formatar o roteiro do espetáculo. “Chegamos a pensar em fazer somente o 'Clube da Esquina', para ter um recorte mais focado, mas seria injusto deixar dezenas de clássicos de fora”, explicam os diretores, que optaram por uma divisão do musical em quatro atos correspondentes às estações do ano.
Enquanto composições que remetem a um solar imaginário interiorano ('Bola de Meia, Bola de Gude', 'Aqui é o País do Futebol') compõem o 'Verão`, 'A Cigarra', 'Um Girassol da Cor do seu Cabelo' e 'Nuvem Cigana' dão colorido à Primavera. Clássicos que atravessaram gerações ('Cais', 'Caçador de Mim', 'Encontros e Despedidas' e 'Faca Amolada') moldam o Outono e continuam pelo Inverno, com 'Nada Será como Antes' e 'O que foi Feito Devera'.
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CELSO ADOLFO DISCOGRAFIA COMPLETA (REPOST A PEDIDOS)





Se vc gostar de algum dos discos abaixo adquiri o original, valorize a obra do artista.


CORAÇÃO BRASILEIRO
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CANTO SAGRADO


 FELIZ
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CANTO SAGRADO




ANJO TORTO
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CANTO SAGRADO



BRASIL NOME DE VEGETAL
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CANTO SAGRADO




FESTA DO PADROEIRO
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CANTO SAGRADO



O TEMPO
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VOZ VIOLÃO E ALGUMAS DOBRAS
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CANTO SAGRADO



ESTRADA REAL DE VILLA RICA
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CANTO SAGRADO


CELSO ADOLFO/COLETÂNEA CANTO SAGRADO
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CANTO SAGRADO