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segunda-feira, 30 de dezembro de 2019

ZÉ GERALDO - HEY ZÉ

17º album do mineiro de Rodeiro - MG onde mescla folk, rock e progressivo.
Aos 75 anos Zé Geraldo esbanja criatividade e fôlego no qual se diz roqueiro da roça.
Vc tambem pode acessar esse disco nas principais plataformas digitais.
Para saber mais sobre o disco acesse a matéria divulgada no blog https://barulhodeagua.com/

1273 – Sesc Belenzinho recebe Zé Geraldo e banda para lançamento de Hey Zé!, pela Kuarup

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CANTO SAGRADO

terça-feira, 17 de dezembro de 2019

ZEBETO CORRÊA - AMORES E OUTRAS FLORES


Natural da cidade de Itauna - Mg mas radicalizado em Belo Horizonte, cantor, compositor, violeiro e violonista, Zebeto Corrêa vem se destacando dentro do cenário da Música Popular Brasileira, com um trabalho coerente e sólido, sempre pautado pela qualidade e pelo bom gosto de letras, arranjos e interpretação.
Artista premiadíssimo nos Festivais de Música pelo Brasil, já conquistou mais de 300 prêmios em diversos estados brasileiros. Zebeto começou a sua trajetória musical com a banda “FOGO NO CIRCO”, quando gravou seu primeiro disco, que levou o nome da banda. Posteriormente, em carreira solo, lançou dois outros discos: o “MUITO PRAZER”, o “CINE METRÓPOLE”. A partir de 1993, em parceria com o cantor e compositor Bartholomeu Mendonça iniciou um trabalho como dupla. Assim nasceu seu primeiro CD – “ALÉM DA CURVA DO RIO”, em 1995, numa produção independente com composições próprias. Já em 1998, outro disco, intitulado “PRINCÍPIOS” foi lançado em São Paulo, com apresentação na casa de espetáculos “TOM BRASIL”. Em 1999 Zebeto Corrêa lançou ao lado do parceiro Bartholomeu Mendonça o CD – “Alma Brasileira” com shows em Belo Horizonte, interior de Minas, Brasília e São Paulo. Depois de se apresentar no palco do Sesc Pompéia, em São Paulo, em fevereiro e julho de 2000, ainda em dupla com Bartholomeu Mendonça, Zebeto participou e foi semifinalista, do Prêmio Visa de MPB, promovido pela Rádio Eldorado de São Paulo, classificando-se entre mais de 2.700 compositores do país.
Partindo para a carreira solo a partir de 2001, e depois de ser considerado pelo crítico e editor do caderno 2 do Jornal Estado de São Paulo, jornalista Mauro Dias, como “um dos maiores cantores brasileiros surgidos na última década”, Zebeto Corrêa lançou em 2003 o CD – “Outro Lado da noite”, em parceria com o poeta Caio Junqueira Maciel. Esta parceria se revela uma árvore de muitos e saborosos frutos, gerando mais de 40 canções e três projetos: o livro/cd infanto-juvenil “Era uma voz”, gravado e produzido em 2005, o CD – “Trilhas da Literatura Brasileira – Ouvir para ler” lançado em 2007, e o CD – “Recados de Minas”, lançado em 2009. Em 2012, lançou dois novos CDs: o primeiro deles “Sotaque Brasileiro”, em homenagem aos seus 25 anos de festivais e com algumas de suas canções premiadas, algumas delas com mais de 40 prêmios. Lançou também um disco em parceria com o poeta Jorge Ferreira, o “Balé das almas”, com participações especiais de Wagner Tiso, Victor Biglione e Simone Guimarães, entre outros. Os dois discos foram lançados em turnê por 11 cidades de Minas Gerais e Distrito Federal apoiada pela Souza Cruz.
Em 2014 lançou novamente mais dois discos: O CD – infantil – “Poemas para cantar e dançar” em parceria com o grupo de escritores mineiros COLETIVO 21 e o CD – “O feitiço da Palavra”. Em 2017 lançou o CD – “Horizonte aberto” com show no Conservatório da UFMG. Um dos maiores vencedores de festivais da canção pelo país, com mais de 300 prêmios recebidos em 17 estados brasileiros, o artista acredita que os festivais de música se tornaram uma fonte de trabalho para os compositores e uma forma de divulgação de sua obra.
*texto extraído http://www.ritmomelodia.mus.br

O DISCO
Após um longo caminhar pelo universo da Musica Erudita, comecei a me aventurar em outros estilos que, até então, conhecia superficialmente. Assim, no último ano, dediquei-me a descobrir o Jazz, a música de bandas, fanfarras, grupos de percussão, e a MPB. Na condição de iniciante, não me considero habilitado a emitir qualquer juízo de valor absoluto sobre o assunto, e é nessa circunstância que escrevo a presente crítica: com as minhas impressões, entendimentos e sensações sobre a obra fonográfica “Amores e Outras Flores”, de Zebeto Corrêa, com a participação de inúmeros artistas trirrienses.
Para “absorver” uma peça musical, você deve realizar uma escuta ativa, com total atenção à obra, sem tratá-la como mera “trilha sonora de seu cotidiano”. Assim, dediquei uma fração de quarta-feira passada para uma atenta escuta do CD a mim presenteado pelo médico pediatra Dr. Patrick Monnerat, coautor da obra em questão.
Acompanhei as canções através da leitura do encarte. Letra de agradável poética sentimental, emoldurada por uma música de sutilezas, resultado da leveza no emprego instrumental. A execução das peças é justa e habilidosa, e nos surpreende em saber que foram trabalhadas por músicos talentosíssimos da cidade de Três Rios.
Outro ponto notável que gostaria de elogiar é o competentíssimo trabalho como técnico de áudio realizado pelo músico Davi Gomes realizado em seu estúdio, que não deixa a desejar se comparado à produtoras de maior porte. Capa e acabamento elegante e zeloso, ilustrado com pintura do artista plástico Jorge Dip.
Por fim, parabenizo a união de forças cuja resultante é uma gravação que consolida o trabalho e o talento de nossa gente.
Por Vinícius Pereira

Vc pode acessar nas principais plataformas digitais
Contato
Zebeto Corrêa: (31) 99616 – 8829 | zebetocorrea@uol.com.br | www.zebetocorrea.com.br

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CANTO SAGRADO

segunda-feira, 16 de dezembro de 2019

FERNANDO BRANT - VENDEDOR DE SONHOS

Meus caros.
Qdo fiz o upload do disco Vendedor de sonhos  do Fernando Brant não sei por qual motivo a canção "paisagem da janela " interpretada por Samuel Rosa ficou fora da pasta.
Quero agradecer ao amigo e  parceiro de divulgação da boa musica brasileira do blog https://barulhodeagua.com/ Marcelino Lima pela boa observação apos descompactar o arquivo.
Desde já meus agradecimentos.
E também a todos que queira ter mais informações sobre o disco acesse : https://barulhodeagua.com/
Excelente matéria .

Milton Nascimento – Barulho d'Água Música

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Paisagem da janela - Samuel Rosa
CANTO SAGRADO

quinta-feira, 12 de dezembro de 2019

RADIOLARIA - QUALQUER OUTRA CANÇÃO


“Toda a poesia – e a canção é uma poesia ajudada – reflete o que a alma não tem. Por isso, a canção dos povos tristes é alegre e a canção dos povos alegres é triste”, cravou o poeta lusitano Fernando Pessoa. De fato, a poesia, escrita ou cantada, pode ser um importante alento para tempos difíceis – e é justamente esse o tom do novo álbum da Radiolaria banda de Belo Horizonte. Intitulado “Qualquer Outra Estação”, o segundo trabalho de estúdio do quinteto mineiro.
O álbum traz um olhar suave e esperançoso do cotidiano. “É um disco leve e contemplativo.
“Vermelho” (2013)  o primeiro disco tinha uma influência indie, moderna. Este já traz uma sonoridade mais mineira, que assume a inspiração no Clube da Esquina, é percebido na influencia de Lô Borges e também no folk progressivo do 14 Bis, esse sentimento de introspecção, de estar entre montanhas.

Vc acessa também nas principais plataformas digitais
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CANTO SAGRADO

quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

FERNANDO BRANT - VENDEDOR DE SONHOS


Há cinco anos nascia a ideia de fazer uma homenagem sonora a um dos maiores nomes da música mineira e brasileira: Fernando Brant. Robertinho Brant, sobrinho do artista e também músico foi quem pensou na iniciativa de gravar O vendedor de sonhos (Selo Biscoito Fino), disco que acaba de sair em todas as plataformas digitais.
Foi o próprio Fernando quem escolheu a dedo quais seriam as músicas que fariam parte do álbum. O projeto, no entanto, foi interrompido depois da morte dele, em junho de 2015.
Ao todo, 20 canções foram selecionadas. Se você ainda não ouviu, aqui vão algumas razões para dar o play. Confira:

Artistas

Milton Nascimento, Beto Guedes, Boca Livre, Mônica Salmaso, Lô Borges e Flávio Venturini. Esses são apenas alguns dos nomes dos artistas convidados para as regravações. A seleção foi feita com base na forte relação que todos eles tinham com a vida e têm com a obra de Fernando Brant. Só para exemplificar, Milton Nascimento era um dos principais parceiros de Brant. Eles se conheceram no contexto dos bares localizados no térreo do Edifício Maletta, no centro da capital mineira. Foi neste lugar que Milton Nascimento apresentou algumas músicas para Fernando Brant, o que fez nascer umas das consideradas mais significativas parcerias da música popular brasileira. 
Um texto completo passa pela trajetória de Brant e está disponível no site da União Brasileira de Compositores, instituição na qual Fernando foi presidente por quase dez anos defendendo os direitos autorais. Em Vendedor de sonhos, Milton Nascimento canta O medo de amar é o medo de ser livre. A letra foi uma parceria entre Brant e Beto Guedes e fez parte do álbum Amor de índio, de Guedes, em 1978. 
Além de Milton Nascimento, os outros nomes que completam o lançamento são: Djavan, Dori Caymmi, Nina Becker, Toninho Horta, Roberta Sá, Seu Jorge, Fernanda Takai, Samuel Rosa, Tadeu Franco, Zé Renato, Paulo Santoro, Tavinho Moura e Marina Machado. 
Outro destaque vai para Vander Lee. O artista morreu em agosto de 2016. Entretanto, antes disso, gravou a faixa Canoa canoa para Vendedor de Sonhos. 

Clube da Esquina

Outro ponto para prestar atenção em Vendedor Sonhos é a participação em peso daqueles que fizeram parte do movimento Clube da Esquina. Além, é claro, de Fernando Brant e Milton Nascimento, participaram da gravação do disco Lô Borges, Beto Guedes, Flávio Venturini, Toninho Horta e Tavinho Moura. Ou seja, isso mostra a importância do grupo para a música brasileira e como ele continua presente neste contexto. 

As músicas

Não dá para saber qual foi o critério utilizado por Fernando Brant quando escolheu as 20 músicas para o disco. No entanto, só por terem sido escolhidas por ele, podem ser consideradas as mais importantes, mesmo que afetivamente. Travessia, por exemplo, surgiu do que inicialmente foi considerada como uma brincadeira por Brant. Após voltar do Festival Nacional de Música Popular da TV Excelsior (1966), Milton Nascimento mostrou uma melodia e pediu para que o amigo fizesse a letra. A insegurança por parte de Brant vinha da inexperiência, uma vez que, nesse período, Nascimento já escrevia com Márcio Borges e Baden Powell. Fernando não achava que os estilos combinavam, mas, mesmo assim, escreveu a letra, tendo como guia a história de um caixeiro-viajante que nunca consegue manter os seus amores. A música entrou, então, para o primeiro álbum de Milton Nascimento e também dava título ao trabalho de 1967. 
Travessia, então, foi a primeira composição de Fernando Brant, que o ajudou a ficar inclinado para o mundo da música. Na carreira profissional, cursou Direito e trabalhava no Juizado de Menores do estado.

Arranjos

As regravações contam com novos arranjos, pois, além da produção musical de Robertinho Brant, Guilherme Monteiro e Pedro Martins assumem as guitarras, Rafael Vernet os pianos e órgãos, Lincoln Cheib as baterias, Marco Lobo as percussões, Enéias Xavier os baixos, Tattá Spalla os violões e Jorge Continentino os sopros.
*Por Jaiane Souza /https://culturadoria.com.br

Já se encontra em todas plataformas digitais.
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CANTO SAGRADO

quarta-feira, 4 de dezembro de 2019

FLAVIO VENTURINI E DOCONTRA - PARAISO


"LINDA JUVENTUDE AOS 70 ANOS DE FLAVIO VENTURINI"

Flávio Venturini completou 70 anos em 2019. O “parabéns pra você”, como não poderia deixar de ser celebrado com músicas de sucesso, como “Espanhola” e “Nascente", mas num formato inédito, a partir de uma linguagem erudita baseada em oito contrabaixos, representados pelo grupo DoContra.
O material, que levou dois anos para ficar pronto, ganhou a forma de CD, intitulado “Paraíso”. “Foi um desafio gravar este disco, principalmente por ter que dar cara nova a músicas consagradas. Tive que realmente mergulhar na obra de Flávio, mesmo nas músicas que as não entraram no disco, pra trazer esta sonoridade”, observa Neto Belloto, responsável pela direção musical e arranjos.
“É um presente de aniversário”.
 “Com oito contrabaixos, você pode imaginar uma orquestração mais grave. Mas não. Eles foram muito criativos. É muito interessante ver as várias fases de minha carreira com uma linguagem inovadora”, assinala o artista, que também comemora 45 anos de carreira.
O “namoro” com Venturini começou há três anos, quando o DoContra enviou uma gravação com novos arranjos para “Nascente”. O retorno do cantor mineiro foi muito positivo, o que os motivou a juntar forças. Além dos contrabaixos, que, segundo Belotto, soam como se fossem uma orquestra de cordas, com afinações diferentes, a gravação ganhou uma banda e outros instrumentais como oboé, vibrafone, marimba, teclado e piano. “No final das contas, virou uma orquestra maluca, com formações diferentes”, registra.
O disco reservam algumas surpresas. Uma delas na música “Espanhola”, que tem a participação do coral Madrigale e entra “numa onda inglesa de misturar orquestra com banda de rock e coro por cima”.

Magnifico !!!!
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CANTO SAGRAO 

terça-feira, 3 de dezembro de 2019

RENATO MOTHA E PATRICIA LOBATO - AMRIT



"Amrit" é o novo álbum de mantras de Renato Motha e Patricia Lobato, o quarto do gênero lançado pelo duo. A palavra Amrit vem do sânscrito e significa água da vida, o néctar experimentado por yogues em estados meditativos profundos, muitas vezes alcançados por meio dos mantras.
O álbum tem 12 faixas e traz em sua maioria mantras do Kundalini Yoga em gurmukhi, sânscrito, inglês, além de duas canções em português.
Tendo quase sempre ao centro a voz do casal e o violão de Motha, "Amrit" traz arranjos num estilo livre, improvisado, com sobreposição de vozes mescladas a instrumentos acústicos e eletrônicos de cordas e percussão, além de colagens e sons recriados digitalmente, numa sonoridade de ambiência sátvica, propícia à contemplação e à meditação.
O disco conta com a participação do tablista indiano Rashmi Bhatt, do pianista Tiago Costa, e também de Fabiana Barros, Juliana Garcia, Ma Bodhigita, Leopoldina, e do espanhol Victor Sakshin nos vocais. A capa do álbum traz a assinatura de Clara Gontijo da Ideário design, e foi gravado, mixado e masterizado por Renato Motha no Estúdio Pritpal em Casa Branca - MG, de 2017 a 2019. 
Os mantras são orações em forma de música, sons primordiais que conduzem a mente a uma real experiência de elevação espiritual. O poder de alcance desses sons transcende a nossa compreensão intelectual, nos reconduzindo de volta à nossa morada interior, à nossa origem, divina, única e verdadeira.
*site oficial
 
Mágico !!!!!!!
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http:///www.renatomothaepatricialobato.com
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CANTO SAGRADO

quinta-feira, 28 de novembro de 2019

WILSON LOPES E BETO LOPES - PROJETO NOSSAS MÃOS (REPOST A PEDIDOS)

Wilson Lopes
Instrumentista, compositor, bacharel e professor de música na Universidade Federal de Minas Gerais. Natural de Pitangui, Minas Gerais, veio para Belo Horizonte no início dos anos 70. Entre as influências mais importantes em sua formação musical estão: Milton Nascimento, Toninho Horta, Hermeto Pascoal, Miles Davis, Wayne Shorter. Músico integrante da banda de Milton Nascimento desde 1993, com quem gravou nos álbuns Ângelus (1993), Nascimento (1997), Gil e Milton (2000), Pietá (2002) e Milton Nascimento e Belmondo (2008). Divide parceria nas músicas De um Modo Geral, Coisas de Minas, O Cavaleiro, A Lágrima e o Rio e Sexta-Feira. Idealizou, junto com o irmão Beto Lopes, o projeto “Nossas Mãos – Duo de Violões”, que rendeu um primeiro álbum em homenagem a Milton Nascimento (1999), o segundo em homenagem ao Clube da Esquina (2005), e o terceiro em homenagem a Toninho Horta (2008). Paralelamente à atuação como músico da banda de Milton Nascimento e ao projeto Nossas Mãos, além de ter lançados 3 discos solos o ultimo em 2018 "Laundry"

BETO LOPES
Alberto Lopes Cançado nasceu em Pitangui, Minas Gerais. Começou a tocar cavaquinho e violão ensinado por sua mãe aos cinco anos de idade.
Mudou-se para Belo Horizonte e com seis anos passou a acompanhar os irmãos mais velhos, também músicos, cantando em matinês de bailes. Aprendeu acordeom, bandolim e piano. Porém, o violão e a guitarra foram os instrumentos que sempre o atraíram. Aos 18 anos, começou a tocar profissionalmente e conheceu os músicos que formavam o Clube da Esquina. Desde 1986, como guitarrista se apresenta ao lado de músicos brasileiros como: Hermeto Pascoal, Nivaldo Ornelas, Beto Guedes, Lô Borges, Toninho Horta, Tavinho Moura, Milton Nascimento e Fernando Brant, entre outros.
Fez parte do projeto Convite Instrumental (1992), do BDMG – Cultural, com o saxofonista Idriss Boudrioua como convidado. Participou do Free Jazz ao lado de Túlio Mourão (1990) e acompanhando Flávio Venturini (1992). No Heineken Concerts, tocou ao lado de Lô Borges, Andy Summers, Milton Nascimento e Uakti e viajou pelos EUA em turnê com Lô Borges (1996) e foi um dos quatro vencedores do III Prêmio BDMG – Instrumental em 2003. Em 1989 lançou em vinil o disco “Rua Um” , em 2003, o CD “Miragem” e, em parceria com o irmão Wilson Lopes o projeto "Nossas Mãos".

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quarta-feira, 27 de novembro de 2019

RODRIGO LANA E ISABELLA BRETZ - CANÇÕES PARA ABREVIAR DISTANCIAS

Rodrigo Lana nasceu em Carmo do Paranaíba - MG, e já aos 10 anos de idade dividia as brincadeiras da infância com os estudos musicais. Anos depois mudou-se para Belo Horizonte, onde se formou como bacharel em piano e, em paralelo, começou uma longa pesquisa sobre o universo do áudio. Enquanto cursava a faculdade de música, ganhou 4 importantes concursos musicais. Conquistou 3 prêmios do BDMG: Jovem Músico 2008; Jovem Instrumentista 2009 e foi finalista do BDMG Música Instrumental. Nesse, foi indicado a três categorias: melhor instrumentista, arranjador e compositor. Venceu também o prêmio de melhor intérprete de música brasileira no Concurso Nacional de Piano de Ituiutaba – Ricardo Tacuchian 2008.
Foi criador do grupo instrumental Diapasão e, com as práticas e pesquisas do grupo, adquiriu uma ótima experiência em palcos e gravações em estúdios. Posteriormente, criou a produtora Música Mundi, onde trabalhou diariamente criando arranjos, direcionando ensaios, coordenando equipes, levando música, sonorização e captação de áudio para diversos tipos de eventos. Além disso, realizou a pós-produção (edição, mixagem e masterização) desses trabalhos no estúdio da produtora. 
A partir dessas experiências e de formações em áudio, criou o curso de “Produção Musical no Logic Pro X”, lançou o disco de sua autoria “Quebra-Cabeça” utilizando recursos digitais e, dentre outros trabalhos, produziu o disco “Canções Para Abreviar Distâncias” com Isabella Bretz. Com esse último foi ao Timor-Leste, Islândia, Portugal (continente e Açores) e Cabo Verde, realizando shows, captação de áudio e oficinas para artistas locais. 
Atualmente, Rodrigo realiza ações diversas que são frutos de seu livro “Conhecimentos de Áudio para Cantores”, escrito em parceria com a cantora e compositora Isabella Bretz, lançado em 2019. Cria pianos e teclados, edita, mixa e masteriza músicas para clientes em diversos cantos do mundo.
Rodrigo utiliza o piano de forma peculiar: reproduz melodias à sua própria maneira, dá vida aos sons que ele mesmo cria e sempre apresenta ao ouvinte o caráter percussivo do instrumento, sem perder a delicadeza. Dedica-se também a outras habilidades e tarefas que circulam a música, como sonorização, gravação, mixagem e produção.

O DISCO
Canções Para Abreviar Distâncias é um show que une a literatura e a música. Apresenta 8 poemas musicados, cada um de um país da lusofonia e todos de escritores vivos, além de histórias desse universo.
O disco foi gravado no Brasil na produtora Música Mundi, com produção de Isabella Bretz e Rodrigo Lana, coprodução de Matheus Félix. Foi lançado em Portugal (continente e Açores) e chegou também a Cabo Verde e Islândia. Outros convites para diferentes países foram recebidos e estas distâncias serão abreviadas em breve.
*Site oficial
 https://rodrigolana.com.br

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terça-feira, 26 de novembro de 2019

ISABELLA BRETZ - SAUDADE

Isabella Bretz é uma cantautora mineira de Belo Horizonte que usa seu tempo para costurar as coisas que ama. Com muitas influências estrangeiras, suas músicas passeiam por territórios do folk/indie e são temperadas com sua brasilidade. Seu primeiro álbum, Saudade (2012), toca diferentes situações, sentimentos, ideias e lugares, expressando assim a inconstância do ser humano. Lançou em 2017 seu segundo trabalho, Canções Para Abreviar Distâncias: uma viagem pela língua portuguesa, com 8 poemas musicados, cada um de um país da lusofonia, todos de escritores vivos. Isabella produz e apresenta o programa de rádio Bella Hora, abordando um assunto diferente a cada semana. É uma das produtoras do Sonora – Festival Internacional de Compositoras, sendo parte da coordenação geral e a responsável pelas edições Lisboa e Dublin. Além disso, se envolve em projetos artísticos variados, tendo especial apreço pelo audiovisual, como o Pequenezas. É graduada em Relações Internacionais e atua na área de forma voluntária.

*Extraido do site oficial
http://www.isabellabretz.com/

O DISCO
Isabella Bretz começou a compor com cerca de 16 anos. Mas o caderno escrito a lápis se encheu alguns anos depois. Com o tempo vêm novas experiências e ideias, por vezes fortes demais, mesmo em sua simplicidade, para ficarem retidas. Isabella lançou, então, o disco 'Saudade' no fim de 2012. Todo autoral, conta também com boa parte dos arranjos feitos por ela, que também assina toda a arte gráfica e a produção em conjunto . É um trabalho feito praticamente de forma artesanal, independente e sem incentivo de leis. As canções perpassam diferentes gêneros, como o folk, indie, além de um forró e uma música em homenagem a Moçambique. Apaixonada por diferentes culturas, pessoas e lugares, a cantora tenta imprimir em seu trabalho essa mistura. Escreve músicas em inglês, mas não deixando de fora a influência brasileira, seus ritmos e instrumentos. Saudade é uma obra leve e reflexiva, que desperta os mais variados sentimentos. Os vídeos são também feitos de forma independente e criativa, representando o clima do álbum. Isabella conduz suas apresentações de forma intimista, convidando as pessoas a sentirem a música e conhecerem seu universo.

RELAÇÃO DE MÚSICAS:

01 - Wish
02 - Minesweeper
03 - Saudade
04 - Freedom
05 - Conversation
06 - Cherish
07 - The Line
08 - Come Along
09 - You and He
10 - Light as Feathers
11 - Hungry
12 - Simples


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CANTO SAGRADO

RENATO SAVASSI - TRILHAS IMAGINÁRIAS (REPOST A PEDIDO)

De carreira já consolidada como membro da banda de rock folk progressivo Cálix - que há uns anos percorre o país inteiro com seu rock progressivo, Renato Savassi lançou em 2008 um trabalho paralelo, em carreira solo mas sem abandonar seu grupo. O objetivo do artista em 'Trilhas Imaginárias' é que cada faixa leve o ouvinte a um local diferente, que a imaginação flua de forma a gerar histórias, sejam oníricas ou surreais. Como o fio condutor das tramas são sempre as tais trilhas imaginárias, o artista preenche o encarte do CD com as histórias imaginadas por ele enquanto compunha as canções. Para quem não tem suas próprias histórias, aonde inspirar-se não vai faltar. A firmeza e solidez deste lançamento de Renato Savassi também foi possível graças aos arranjos e co-produção de Rodrigo Garcia.
Neste álbum Renato demonstra sua versatilidade tocando flauta transversal, flauta Nepalesa, gaita, clarinete, sax, bandolim, violão, percussão e programações eletrônicas. Sua Música agrada a públicos dos mais diversos, devido à simplicidade e riqueza melódica de seus temas. Música para viajar, seja em uma estrada dirigindo um carro ou para dentro de si mesmo.

01 - Mineração
02 - Dia de Sol
03 - Mantra
04 - Épico de Ninar
05 - Brincando o Sete
06 - Bons Tempos
07 - Reflexões de um Guerreiro
08 - Corre e a Chuva Cai
09 - Jazz do Oriente
10 - Vibrante
11 - Fim

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CANTO SAGRADO

segunda-feira, 25 de novembro de 2019

NÔ CORREA - SER TÃO DE MINAS

Excelente disco do experiente baixista belorizontino  Nô Correa professor/compositor, já tocou com grandes nomes da musica mineira e neste disco ep ele apresenta clássicos como "tristeza do jeca", "Manuel o audaz" como destaques.

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domingo, 24 de novembro de 2019

VRINDAVAN - SIKSASTAKAM


A banda Vrindavan, que funde a música ocidental e a música indiana, lança seu terceiro álbum, “Siksastakam”.  O trabalho conta com uma grande produção musical de Baladeva Nitai Das (Bruno Tonelli), criador do projeto, com uma fusão ainda mais ousada, trazendo elementos da tecnologia de “sound design”, com base na música eletrônica contemporânea, e elementos da música Carnatic, um dos sistemas de música clássica da Índia.
O disco conta com participações de artistas renomados, como o grande compositor e violinista, Marcus Viana, Décio Ramos, Balajie Ramjie, Adryane Lins e devotos cantando “Krishna” no Festival de Krishna Janmastami. A identidade visual ficou por conta do artista plástico Hari Kirtana (Raoni Moreno).
Nascido na Índia e desenvolvido em Belo Horizonte
Com uma extensa carreira musical e inúmeros projetos bem-sucedidos no currículo, o compositor, cantor e violonista belo-horizontino Baladeva Nitai Das (Bruno Tonelli) visitou a cidade sagrada de Vrindavana em 2015 e, durante vinte dias no local, gravou por lá mesmo o primeiro álbum da sua futura nova banda, “Krsna Vrindavan”. O disco, produzido por ele, teve a participação do músico Brhat Mrdangam (Vitalli Borsh), que tocou kartalas e Mrdanga.
Quando voltou para o Brasil, Baladeva Nitai mostrou o projeto para alguns devotos do Templo da ISKCON em sua cidade natal e a ideia para a realização de um show ficou próxima de se concretizar, com a entrada de Narasimhadeva Das, que assumiu a Mrdanga, e Kapila Muni Das, nas Karatalas. Após a turnê de um ano por alguns estados do Brasil, o grupo começou a compor um novo trabalho com versos da milenar escritura Bhagavata Purana, que culminou no segundo álbum denominado “Bhagavatam”, lançado em 2016.
Nessa fase, a dançarina Kamalaksi Rupini, mestra de Bharatanatyam (Dança clássica Indiana), se uniu ao grupo e o show se tornou um espetáculo completo, contando também com projeções visuais criadas por Monicke Fróes. “Bhagavatam” apresentou a participação de devotos e artistas nacionais e internacionais como Rajini Singh, Chloe Fischer, Neel Madhav, Amrta Visnupriya, Gaura Mani, Balarama Nitai Das, Samy Erick Felix e os devotos reunidos no Festival de Goura Purnima.
No novo álbum, Baladeva Nitai apresentou composições inéditas para oito versos deixados pelo mestre Caitanya Mahaprabhu, que condensam teológica e filosoficamente a milenar ciência de bhakti-yoga, o yoga da devoção. O show é único, pois Baladeva Nitai está de malas prontas para mais uma temporada na Índia, onde tem se dedicado ao estudo do tradicionalíssimo e sagrado instrumento veena, além de ensinar violão aos indianos em Bangalore.

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CANTO SAGRADO

sexta-feira, 22 de novembro de 2019

CRISTIANO LEMOS - CANTO DE MINAS


Meus caros.
Pelos garimpos das terras das Gerais tive o prazer de garimpar esse cantador/professor de musica da escola de musica Cristiano Lemos em Três  Corações sul de Minas.
Não tive informações completa sobre o musico na web mas é de grande refinamento musical e autoral.
Quem tiver mais informações sobre o musico e poder nos informar favor enviar nos comentários.
vc tb pode acessar nas principais plataformas digitais.

Rua Salomão Naback, 6A - Centro
Três Corações
 (35) 99176-6637
 
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domingo, 17 de novembro de 2019

COLETIVO ANA - ANA



Um dos primeiros movimentos mineiros de mulheres compositoras na música popular, o Coletivo A.N.A foi criado a partir do desejo de incentivar e revelar a crescente cena de autoras no país. O grupo, criado em 2011 e estabelecido em Belo Horizonte, reúne oito jovens “cantautoras” que realizam shows, mostras e eventos pela cidade e juntas procuram fortalecer suas carreiras. O A.N.A. é formado por DehMussulini, Irene Bertachini, Michelle Andreazzi, Leonora Weissmann , Leopoldina,  Laura Lopes, Luana Aires e Luiza Brina. Todas as compositoras atuam intensamente na nova cena de música autoral do estado, são também cantoras, instrumentistas, produtoras, artistas visuais e participam de diversos festivais, discos, grupos e coletivos.
Com o patrocínio do Fundo Municipal de Cultura de Belo Horizonte o coletivo A.N.A. gravou seu primeiro disco intitulado “Ana”, lançado em junho no Teatro Bradesco. O trabalho reúne canções criadas coletivamente entre as integrantes do A.N.A. e possui também parcerias com outras compositoras da cidade como Déa Trancoso, Jennifer Souza e Brisa Marques. O CD contou com a participação da cantora e compositora paulista Ná Ozzetti. O álbum conta com a direção musical de Rafael Martini, integram o trabalho os músicos Rodrigo Lana, no piano, Natália Mitre, na bateria, percussão e marimbas, Ana Lu Braga, na percussão. O CD possui arranjos de músicos mineiros e cariocas, tais como: Joana Queiroz, Luiza Brina, Thaís Montanari, João Antunes, Aline Gonçalves, Felipe José, Rafael Martini e Leandro César.
Os arranjos do CD “Ana” refletem uma pesquisa sonora das vozes como um elemento rítmico, melódico, se assemelhando em alguns momentos há um instrumento. A voz como instrumento foi o ponto de partida para a criação do CD e dos arranjos, os quais possuem de quatro à oito vozes trazendo a tona um novo colorido a canção popular brasileira. O “Ana” é um CD único por reunir oito vozes marcantes do cenário belorizontino e canções que evidenciam a poética do olhar feminino. O show do grupo e seu CD são marcados pela multiplicidade de linguagens de suas artistas e integram poesia, música e artes visuais.

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CANTO SAGRADO

quinta-feira, 14 de novembro de 2019

AMARILDO SILVA - RIOS AFLUENTES

 
Amarildo é natural de Raul Soares, interior de Minas Gerais. Desde muito cedo, interessava-se por música e poesia. Aos 12 anos, escreveu seu primeiro poema e, influenciado pelo avô materno, tocador de Viola Caipira, já começava, aos 15, a compor suas primeiras canções.  

Apenas com músicas inéditas, Amarildo lançou seu primeiro trabalho solo, "Rios Afluentes", em 1995. Em 1997, fez o segundo CD, “Estação”, com canções próprias e uma releitura de "Nada será como antes", de Milton Nascimento e Ronaldo Bastos.

Em 1998, formou, em parceria com o amigo, João Francisco Neves, o grupo Cambada Mineira. Gravaram cinco CDs e um DVD. A banda - que já percorreu todo o país com o show "Cambada Canta Minas" - existe até hoje.

Em 2004, nos intervalos de shows do Cambada Mineira, iniciou o terceiro trabalho, inspirado na obra de Guimarães Rosa: “Virgem Sertão Roseano”.

Em 2017 “Mariana” (já postado no blog) é resultado de um ano de processo criativo, trabalho que se origina do Projeto Grande Sertão Gerais, abarca as perspectivas de uma leitura lírica da obra ficcional de João Guimarães Rosa. 
 
o disco
O CD Rio Afluentes é primeiro CD desenvolvido na carreira solo de Amarildo Silva. Nele o artista canta histórias de Minas Gerais, trazendo forte influência do Clube da Esquina e da canção regional mineira, com folias, congadas, tacopés e afins.
 
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domingo, 10 de novembro de 2019

DELICIAS DE MINAS

JOÃO DEITADO
Ingredientes

400g de fubá de moinho d’água
200g de farinha de trigo
200g de açúcar cristal
1 colher (sobremesa) de sal
4 ovos caipiras
200ml de óleo
2 colheres (sopa, cheias) de manteiga
2 colheres (sopa) de fermento em pó
300ml de coalhada
Folhas de bananeira
1 colher de água sanitária (para limpar as folhas)
1 litro de água

Como fazer

Mergulhar as folhas de bananeira em um litro de água, juntamente com a água sanitária. Deixar por 5 minutos. Retirá-las, enxaguá-las e secá-las com pano de prato. Reservar. Em uma tigela, misturar os ovos, o óleo, o açúcar, o sal e a manteiga. Acrescentar o fubá, a farinha, o fermento e a coalhada. Misturar até que a massa fique consistente. Cortar cada folha de bananeira em quatro partes. Em cada uma, colocar duas colheres (sopa) da massa e enrolar. Levar ao forno na temperatura de 200 graus, por 30 minutos.

Receita de  Terezinha Nedis Miguel dos Santos (in memorian) de Belo Vale - Mg
(31) 3734-1291, com Elizabeth dos Santos

CONGADAR - RETIRANTE

O toque cruzado da caixa. A gaita cantada. Dois mundos que tem a mesma origem. Blues e Congado. As duas culturas parecem distantes, mas tem uma mesma origem: o velho continente Africano. De um lado, a banda Ganga Bruta carrega em suas músicas uma marca de Blues, do outro o Congadar representa o Congado, com forte presença em Sete Lagoas. Mas apenas parecem distantes. Pois entre estes dois ritmos há muito mais similaridades do que se imagina. Afinal, ambos foram trazidos de barco, escravizados, mesmo em países diferentes. O show vai apresentar esta mistura dos dois mundos, em uma música que envolve a alma. Bateria, baixo, guitarra e gaita se mistura à caixa, pandeiro e outros instrumentos percussivos típicos do Congado, e trazem essa mistura onde o rock eletrifica as tradições e o folclore dá nova roupagem ao rock.

O grupo tem como grande referência o Nação Zumbi, pelos tambores. Mas também foram inspirados por vários artistas que fazem música voltada para as tradições como Maurício Tizumba, Cabruêra, Berimbrown, Fela Kuti, assim como os Spirituals dos EUA e toda a cultura do congado mineiro.

No repertório, canções tradicionais do Congado e músicas autorais do Ganga Bruta, em uma releitura experimental. O grupo já se apresentou em festivais como as Viradas Culturais de Sete Lagoas, em 2013 e 2014, o Festival de Inverno da UFSJ, Festival de Folclore de Jequitibá e o Festival Balido de 2014 em Ipatinga. Em 2015, realizaram um show em Belo Horizonte com o Mestre Maurício Tizumba na A Autêntica, além do Festivelhas em Itabirito, Festival de Folclore em Sete Lagoas e Jequitibá.
Integrantes:
André de Almeida Lima (Voz e gaita)
Carlos Warley Vieira Castro (Caixa e voz)
Felipe da Silva Moura (Caixa e voz)
Wesley Olímpio Lopes (Caixa e voz)
Igor de Macedo Félix (Guitarra)
Sérgio Eduardo Marques Pereira (Bateria)
Marcos Alexandre de Avellar Gomes (Baixo)
Giuliano Fernandes (Guitarra)

A banda Ganga Bruta tem quase 10 anos. Já lançaram dois discos, o primeiro chamado Eletrolíticos, e o segundo O Terceiro Lado da Moeda, ambos somente com composições próprias. Além disso, participou de diversos festivais de música independente em Minas Gerais, sua região de origem.

O Congadar apresentou em diversas festas voltadas para o folclore. Inicialmente, o repertório era composto não só por marchas de congo, mas também por diversas canções que caíram em domínio público, com um forte resgate das tradições.

O grupo nasceu em 2013, mas era um namoro antigo. Ganga Bruta e Congadar sempre queriam fazer um trabalho juntos, mas não tinham a oportunidade antes. A chance apareceu quando o projeto foi aprovado na 1a Virada Cultural de Sete Lagoas. Ai, juntos entraram no estúdio, em busca da sonoridade da banda. O que parecia que seria complicado foi, na verdade, simples e fácil. Descobriram que a junção dos estilos, Blues, Rock e Congado era natural. Assim, começou a surgir a identidade da nova banda Ganga Bruta+Congadar.

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Telefone: (31)98879 7969
E-mail: marcaoavellar@gmail.com
Origem: Sete Lagoas - mg (Brasil) 

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quarta-feira, 25 de setembro de 2019

ORQUESTRA OURO PRETO - QUEM PERGUNTOU POR MIM / FERNANDO BRANT - MILTON NASCIMENTO

 Buscando reviver a histórica vocação musical da cidade de Ouro Preto (Minas Gerais), Rufo Herrera e Ronaldo Toffolo, associados a um grupo de instrumentistas que integravam o grupo Trilos e o Quarteto Ouro Preto, criaram, no ano de 2000, a Orquestra Experimental da UFOP, hoje Orquestra Ouro Preto. É formada por cerca de 20 músicos, aos quais se associam músicos convidados, em função do repertório a ser executado. Tem como Diretor Artístico e Regente Titular o Maestro Rodrigo Toffolo.


Uma das mais prestigiadas formações orquestrais do país, a Orquestra Ouro Preto tem como diretor artístico e regente titular o Maestro Rodrigo Toffolo. Premiado nacionalmente, o grupo vem se apresentando nas principais salas de concerto do Brasil e do mundo.
Criada em 2000, a Orquestra Ouro Preto tem atuação marcada pelo experimentalismo e ineditismo, sob os signos da excelência e da versatilidade. Em sua trajetória, destaca-se a presença em todo o território nacional e nas principais capitais do país, como São Paulo, Rio de Janeiro, Brasília, Belo Horizonte, Recife, Manaus, Curitiba, Porto Alegre, João Pessoa, Salvador e Natal. No exterior, sua qualidade foi comprovada em turnês de sucesso, com presença de grande público em apresentações na Inglaterra, Portugal, Espanha, Argentina e Bolívia.
Possui oito trabalhos registrados em CD e DVD: Latinidade (2007), Oito Estações – Vivaldi e Piazzolla (2013), Valencianas: Alceu Valença e Orquestra Ouro Preto (2014), Antonio Vivaldi – Concerto para Cordas (2015), Orquestra Ouro Preto – The Beatles (2015), Latinidade: Música para as Américas (2016), Música para Cinema (2017) e O Pequeno Príncipe (2018). Em sua discografia destaca-se o Prêmio da Música Brasileira 2015, na categoria Melhor Álbum de MPB, a indicação ao Grammy Latino 2007, como Melhor Disco Instrumental por Latinidade, e a distribuição mundial dos discos Latinidade – Música para as Américas e Antônio Vivaldi – Concerto para Cordas pela gravadora Naxos, a mais importante do mundo dedicada à música de concerto.

Com regência e direção musical do maestro Rodrigo Toffolo, produção executiva e direção de cena de Paulo Rogério Lage, da Palco Marketing Cultural, o espetáculo une a musicalidade da Orquestra Ouro Preto à palavra de um dos maiores poetas e compositores mineiros: Fernando Brant.
Quem Perguntou Por Mim revive grandes clássicos da produção poética de Brant, obras imortalizadas pelas vozes de Milton Nascimento, Elis Regina e de seus parceiros do Clube da Esquina, promovendo um mergulho na alma de Minas Gerais.
O nome do espetáculo “Quem perguntou por mim” é uma alusão à canção homônima, escrita por Brant, que numa madrugada, por telefone, consolava um amigo em Paris das tristezas de uma separação.
Com arranjos especialmente compostos para orquestra de cordas e banda, por Mateus Freire, canções como Travessia, Milagre dos Peixes, Encontros e Despedidas, Canção da América e Maria Maria, entre outras integram o repertório do CD/DVD.
“Depois de Valencianas, The Beatles e a parceria com Edu Lobo, pensávamos em realizar um novo projeto que homenageasse Minas Gerais, que captasse o sentimento de mineiridade na figura de um grande artista. Fernando Brant é esse grande artista, que poetizou Minas de forma transcendental como um compositor de sinfonias. É a força da poesia musicada de Brant que estamos levando no espetáculo”, reflete Rodrigo Toffolo.
Histórico
Quem Perguntou Por Mim começou a ser concebido com Fernando Brant ainda em vida, é o que explica Paulo Rogério Lage, da Palco, produtora do espetáculo. “Em 2014, assentados lado a lado com Tavinho Moura na cerimônia de outorga, pela UEMG, a Milton Nascimento, do título “Doutor Honoris Causa”, ouvíamos vários discursos, enaltecendo, com justiça a unanimidade nacional que é Milton, sua obra e sua voz. E, como doutores não cantam, mas falam, eram os poemas de Brant que se ouviam sem parar. Rindo, perguntei a Brant: a homenagem é ao Milton ou a você”?
A partir desse encontro, Paulo Rogério propôs ao maestro Rodrigo Toffolo e a Fernando Brant um espetáculo nos moldes de Valencianas – Alceu Valença e Orquestra Ouro Preto – agora com músicas cujos poemas fossem de Brant. Aceito o desafio, o espetáculo foi ganhando forma, mas prematuramente interrompido pela morte do compositor. Agora, três anos após sua partida “Quem Perguntou Por Mim” tem sua estreia, não como uma homenagem ao poeta e amigo, Fernando Brant, mas como a materialização de um de seus últimos desejos em vida.

ACESSE
*http://www.orquestraouropreto.com.br

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CANTO SAGRADO


terça-feira, 17 de setembro de 2019

EMILIO VICTTOR - ARANÃ

Mineiro de Perdões, sul do Estado, com 30 anos de carreira, morando há 25 anos em Belo Horizonte, o cantor e compositor Emílio Victtor, viajou pelo interior do Brasil e pelo Chile onde, em 2000 teve a experiência de realizar sua primeira turnê internacional e cantar em 10 cidades.

Como letrista, Emílio tem parcerias com Maurício Tizumba, Carlos Walter, Cleverson Natali, Heitor Branquinho, Sérgio Moreira, Marcelo Taynara, Tino Gomes, Chico Lobo, Nelsinho Bernardes e tantos outros da cena musical mineira. Com três CDs na discografia, lançou no início de 2017 o clipe da música Nó da saudade (Emílio Victtor/Raísa Campos/Gilmar Iria), em parceria com o grupo Oxente Uai.

O belíssimo  álbum “Aranã” é a denominação de uma etnia indígena do norte de Minas. Uma homenagem que virou música e dá nome ao disco.

Disponível nas principais plataformas digitais.
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CANTO SAGRADO