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sábado, 30 de setembro de 2017

PELAS TRIA E ISTRADINHAS DE MINAS

ABRE CAMPO
Abre Campo é um município brasileiro do estado de Minas Gerais. Foi fundado em 24 de maio de 1892. Localizado numa altitude de 548 metros e a 216 quilômetros da capital. De acordo com o censo realizado pelo IBGE em 2010, sua população é de 13 311 habitantes.
O primeiro conquistador e povoador dos Sertões de Abre-Campo foi José do Vale Vieira que ali recebeu sesmaria em 1755. Outros exploradores aí se fixaram e, por provisão de 15 de outubro de 1741, o bispo, Dom Frei João da Cruz criou a freguesia com o título de Santa Ana e Senhora do Rosário da Casa da Casca.
Para a adoção do topônimo Abre-Campo existem duas versões. Uma delas conta que, na época da penetração dos bandeirantes, esteve naquela região um português de nome Marco, que com seus companheiros brandiam contra os troncos das árvores exclamando em altas vozes. “Abre-Campo! Abre-Campo!”. Noutra versão, a origem do nome é devida a tribo indígena denominada Cataxós ou Catoxés, que em língua indígena significa Abre-Campo.
Desde 1734, a mando do conde das Galveias, Matias Barbosa da Silva, um dos abridores da picada de Goiás, passou ali numa bandeira com 70 homens e mais 50 escravos para atacar os botocudos. Passou pelas Escadinhas da Natividade e fundou o Presídio efêmero de Abre-Campo.
Em 1770 houve um litígio com o vigário de São José da Barra Longa, mas o arraial se reconstituiu.





DELICIAS DE MINAS



Generosa mesa de Itabirito
Tradição com criatividade
Cachaça, rapadura, carne de porco, queijo e farinha de milho: itens típicos dos mercados e da gastronomia de Minas se combinam com perfeição na cozinha da jovem Silvia Cavalcanti. Como prova de que a culinária é uma alquimia, o resultado dessa junção de paladares é de fazer salivar. Natural de Itabirito, a fonoaudióloga Silvia despertou para a cozinha na infância, graças à tradição da família. “Em nossa fazenda, sempre houve fartura. A casa era daquelas em que havia comida na mesa o dia inteiro.” Aos poucos, ela foi descobrindo a vocação para a culinária e, sem muito esforço, se tornou a cozinheira oficial dos encontros da turma. Hoje, Silvia faz um curso de gastronomia na capital e se diverte com a criação de receitas, que sempre passam pela aprovação da família.

Sem medo de ousar, ela mostra que a criatividade, assim como o talento, é seu forte.


PARA COSTELINHA

1 kg de costelinha partida

Tempero caseiro (alho e sal) e pimenta-do-reino a gosto

1 limão

50 ml de cachaça

100 ml de óleo




PARA O MOLHO DE RAPADURA

200 g de rapadura

200 ml de água

100 ml de vinagre balsâmico

Sal a gosto

Azeite

1 pimenta-dedo-de-moça
picada




PARA POLENTA FRITA

200 g de fubá

800 ml a 1 litro de água

50 g de farinha de milho

200 g de queijo-de-minas
curado, ralado


Sal a gosto

óleo


Como fazer Costelinha ao molho de rapadura

Temperar as costelinhas com tempero caseiro, limão e pimenta-do-reino. Deixar descansar por uma hora. Em uma frigideira, aquecer o óleo e fritar os pedaços, pingando água até ficarem cozidos. Pôr a cachaça em uma concha e aproximar da chama do fogão. Quando o fogo acender, despejar na frigideira, para flambar. Reservar. Para o molho, levar a rapadura ao fogo e, quando estiver derretida, pôr a água. Quando der o ponto de caramelo, pôr o vinagre balsâmico e deixar reduzir. Pôr o sal, a pimenta, um fio de azeite e misturar. Para a polenta, levar ao fogo médio a água com um fio de óleo. Dissolver o fubá na água antes de despejar na panela. Pôr o sal e deixar cozinhar, por cerca de 30 minutos, mexendo algumas vezes. Quando engrossar, pôr a farinha de milho e deixar cozinhar por mais alguns minutos. Desligar o fogo, pôr o queijo e misturar. Despejar em uma travessa untada com óleo e deixar na geladeira por 12 horas. Cortar em cubos, passar na farinha de trigo e fritar em óleo quente, suficiente para cobrir. Servir com a costelinha banhada com o molho de rapadura.



Receita fornecida por
Sílvia Cavalcanti,
de Itabirito:
(31) 8609-0080

quarta-feira, 27 de setembro de 2017

LÔ BORGES - COLETÂNEA CANTO SAGRADO

Coletânea exclusiva Canto sagrado de um dos fundadores do clube da esquina Lô Borges.
A escolha além de pessoal foi elaborada através de seus maiores sucessos, a capa foi extraída de bancos de imagem da internet.

Se vc gostou adquiri os discos originais, valorize a obra do artista.
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CANTO SAGRADO

sábado, 23 de setembro de 2017

REPOST A PEDIDOS

A todos que pediram para postar novamente os discos com links off podem baixar.
Pedro Antonio e viola viva 60 cordas eu inclui encarte dos discos.
Se gostar de algum dos discos abaixo adquiri o original, valorize a obra do artista.


PEDRO ANTONIO - CARTA AO VELHO ROSA
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CANTO SAGRADO


VIVA VIOLA 60 CORDAS EM MOVIMENTO
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CANTO SAGRADO


ENÚBIO QUEIROZ - VIOLA REFINADA
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CANTO SAGRADO


FAMÍLIA ALCANTARA CORAL
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CANTO SAGRADO

domingo, 10 de setembro de 2017

DELICIAS DE MINAS



CARRANCAS
Combustível para aventuras
Banho de cachoeira, caminhada em trilhas de mata exuberante, passeios a cavalo, conversas noite adentro e muita calma para pensar. Carrancas, a 290 quilômetros de Belo Horizonte, é o paraíso das águas claras, de esportes, como rapel, e de muita gente jovem e bonita em busca de vida saudável. Para ganhar muita energia e escalar os paredões de pedra, só mesmo comendo muitos quibes de peixe e bolinhos de mandioca recheados. Na Pousada da Toca, a dois quilômetros do Centro de Carrancas, o viajante encontra os dois salgados, feitos na hora, que “seguram a fome” por algumas horas. Os proprietários, Marcelo e Mara Moreira, fazem tudo com o maior carinho e conhecimento de causa. O peixe usado é a piramutaba, que dá mais liga na massa. Durante o preparo, todo cuidado é pouco, pois as espinhas devem ser retiradas completamente. Depois de saborear a “dupla dinâmica”, o visitante estará cheio de gás para curtir as aventuras ecológicas, tanto nas terras da pousada, quanto em outros locais da região.

  1 kg de peixe (piramutaba)
 1 kg de farinha de quibe
 1 colher (de sopa) de sal
 1 molho de hortelã
 1 cebola ralada
 1 molho de cebolinha verde
 2 dentes de alho
 1 molho de salsinha
 1 gota de pimenta malagueta
Como fazer Quibe de peixe
Deixar a farinha de quibe de molho durante cerca de três horas. Desfiar o peixe, tirando as espinhas. Amassar a carne com a mão, para verificar se não ficou qualquer pedaço de osso. Escorrer a água da farinha do quibe, misturar o peixe e os temperos e moldar os salgados. Fritar em gordura bem quente. Um segredo para melhorar a consistência é congelar o quibe logo depois de moldá-lo. Servir bem quentinho, acompanhado de uma fatia de limão.
Receitas fornecidas por Marcelo e Mara Moreira, de Carrancas

PELAS TRIA E ISTRADINHAS DE MINAS




sábado, 9 de setembro de 2017

PE. PAULO MORAIS - FÉ E FOLIA (EXCL. CSDT)


Excepcional musico violeiro e sacerdote redentorista Pe. Paulo Morais se não me engano da cidade de Teófilo Otoni lança seu primeiro disco "Fé e Folia" um belíssimo trabalho onde canta e toca congadas, reisados, batuques.
O álbum do padre violeiro – como é conhecido no meio musical o religioso cantador, é um grande resgate da religiosidade popular, o que acaba justificando o nome Fé e Folia para o título do CD.
O CD é composto por 12 faixas musicais, com destaque para as canções: “Folia de paz”, “Cantoria de amigo”, “Tambor mineiro”, “Nas lonjuras dessa terra” e “Ouro de Minas”; com as respectivas participações especiais dos cantores Chico Lobo, Zé Geraldo, Maurício Tizumba, Rubinho do Vale e Wilson Dias.


Suas canções bebem na rica fonte da cultura e religiosidade popular,  um grande exemplo de simplicidade e arte.
Não tem como não se emocionar com esta obra.
Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista.

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CANTO SAGRADO

domingo, 3 de setembro de 2017

IRENE BERTACHINI - REVOADA (EXCL. CSDT)


O álbum REVOADA é a travessia de linguagens entre as faces da existência humana e celebra o nosso encontro artístico. Revoada é a revolução dos sentidos, a transformação do estático, a migração do sentir, da saudade à melancolia do amor. Nessa união de sonhos e asas nos percebemos num voo duplo.
Trabalhamos juntos há nove anos em vários coletivos e projetos musicais, parceria que rendeu várias canções. Em 2015 e 2016 realizamos duas turnês por Portugal e Espanha como embrião desse novo disco. No início de 2016 gravamos o álbum REVOADA no Centro Cultural MUSIBÉRIA, em Serpa – Portugal. Além de canções que fizemos juntos, registramos nossas parcerias com Lívia Ribeiro, Juan David, Deh Mussulini, Katerina L’Dokova e Bernardo Maranhão e duas canções de autoria do Thiago Amud, sendo uma delas em parceria com a Brisa Marques.
Entre os músicos e musicistas que participam do disco estão: a pianista e cantora bielorrussa Katerina L’Dokova, o português João Fragoso no baixo acústico, o flautista e cantor argentino Diego Cortez, o acordeonista belga Tuur Florizone, os músicos brasileiros Natália Mitre na bateria, Di Souza na percussão, Saulo Giovanninni na percussão e marimbas e Joana Queiroz clarinete.

IRENE BERTACHINI & LEANDRO CÉSAR
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Irene Bertachini é cantora, compositora, intérprete e flautista. Leandro César é compositor, arranjador, violonista e criador de instrumentos. Ambos fazem parte do Coletivo Casazul, e entre várias atividades desta morada artística, produziram juntos o Festival Palavra Som e atualmente produzem o programa de “Rádio Casazul” que vai ao ar todas segundas às 23h na Rádio Inconfidência 100,9FM. Juntos esses dois artistas lançaram o álbum “À beira do dia” com o grupo Urucum na Cara, com o qual circularam pelo Brasil e México em festivais, SESCs e palcos importantes da cena contemporânea. Realizaram juntos também várias circulações com o álbum solo de Irene Bertachini e do Duo, pelos países Espanha, Portugal, Uruguai, e em palcos e festivais no Brasil, como o Savassi Jazz Festival e o Projeto Música Independente.
Irene Bertachini é formada em música pela UFMG e estudou flauta transversal com Marcelo Pereira, canto com Neide Ziviane e canto e consciência corporal com Titane, João das Neves e Irene Ziviane. Com os quais participou durante vários anos do grupo Rosa dos Ventos, participando do DVD “Titane e o Campo das Vertentes”. Irene lançou seu primeiro CD solo, “Irene preta, Irene boa”, em 2013, o mesmo foi considerado pelo Jardim Elétrico e Embrulhador com um dos melhores álbuns do ano. É uma das idealizadoras do Coletivo A.N.A., grupo que integra 7 cantoras e compositoras, com o qual lançou o CD Ana em 2014. Idealizou e compôs o espetáculo musical infantil juntamente com o compositor e ator Cristiano Gouveia “Lili canta o mundo” baseado na obra “Lili inventa o mundo” do poeta Mário Quintana. É integrante do grupo Gustavito e a Bicicleta, com o qual gravou dois discos, e do grupo do artista Di Souza, com o qual participou do seu recente trabalho.
Leandro desenvolve um trabalho de construção de novos instrumentos musicais e esculturas sonoras. Trabalhou com o grupo “UAKTI” por seis anos, com o qual já excursionou pelo Brasil, EUA e Europa. Produziu e tocou nos álbuns do grupo Urucum na Cara, Diapasão, Irene Bertachini e Coletivo ANA. Realizou com o grupo Ilumiara uma turnê por 110 cidades do Brasil em todos os estados pelo projeto do Sesc Sonora Brasil. Já trabalhou junto de artistas como Marco Antônio Guimarães, Tom Zé, Marco Sacarassati, Benjamim Taubkin, Lívio Tragtemberg, Mauro Rodrigues, Décio Ramos, Titane, Ná Ozetti, Dea Trancoso, Rafael Martini, Alexandre Andrés, Felipe José e Gustavito. (https://variavel5.com.br)

Se vc gostou adquiri o original, valorize a obra do artista.
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CANTO SAGRADO

sábado, 2 de setembro de 2017

DELICIAS DE MINAS



A criatividade aliou-se à qualidade e à oferta do ingrediente principal e, então, surgiu a lasanha de peixe. O prato foi elaborado por Italo Cristino Abreu, do Bar do Tim, em Manga cidade do norte de Minas e em pouco tempo fez fama na cidade. Natural de Montalvânia, Tim aprendeu a cozinhar quando morava em república, em São Paulo. Mas a comida que hoje serve em seu restaurante passa longe daquela que preparava no passado. Na verdade, a infância é que influenciou tudo o que cozinha atualmente. “Meu pai sempre trabalhou vendendo peixe e, por isso, fui criado na beira do rio. Está no sangue”, conta. No cardápio do bar, peixe frito sem espinhas, cozido – acompanhado de arroz e pirão – e, é claro, na lasanha, servida, com maior freqüência, aos amigos. A receita, segundo ele, foi criada para dar uma cara diferente à semana santa e o segredo, revelado depois de muito tempo de prosa, está no tempero: “Vou ao mercado e compro coentro em pó, folha de louro, orégano, noz-moscada, cominho e pimenta-do-reino. Misturo tudo com sal e outros temperos”. O sabor fica sob medida: sem sobrar ou faltar nada. Segundo Italo, que também entende de pescaria, mas prefere a cozinha, o cari ou cascudo, peixes usados no prato, são pescados em maior quantidade nos meses de junho e julho. Dicas e sabores que, com certeza, não são histórias de pescador.

 2 kg de filé de cari ou cascudo temperado (com sal, coentro desidratado, cominho, noz-moscada e pimenta-do-reino a gosto), cozido e desfiado
 1 pacote de massa de lasanha (500 g)
 1 kg de batata
 5 colheres (sopa) de óleo
 3 dentes de alho picados
 1 cebola ralada
 2 tabletes de caldo de carne
 1 xícara (chá) de muçarela ralada
 Sal a gosto (para cozinhar a batata)
 Molho branco
 1 cebola ralada
 2 dentes de alho picados
 3 colheres (sopa) de manteiga
 2 tabletes de caldo de galinha
 5 colheres (sopa, cheias) de farinha de trigo
 1 litro de leite
 1 caixa de creme de leite


Como fazer lasanha de peixe

Em uma panela, refogar no óleo os três dentes de alho, a cebola, o caldo de carne e o peixe. Reservar. Cortar as batatas em rodelas e cozinhá-las com sal, até que fiquem al dente. Reservar. Para o molho branco, refogar cebola, alho, manteiga e caldo de galinha. Acrescentar a farinha aos poucos e, assim que engrossar, pôr o leite. Deixar cozinhar até dissolver toda a farinha e o molho ficar consistente. Retirar do fogo e despejar o creme de leite. Em uma travessa, montar a lasanha colocando uma camada de molho branco, uma de peixe, uma de massa, batata, molho branco e muçarela. Levar ao forno para gratinar.

Receita fornecida por Ítalo Cristino de Abreu,
de Manga: (38) 9138-6977

MAÍRA BALDAIA - POENTE E OUTRAS PAISAGENS (EXCL. CSDT)

Maíra Baldaia é uma cantora, compositora e atriz mineira. A artista leva para o seu trabalho influências da afro-mineiridade e da cultura brasileira. Formada em música (Bituca – Universidade de Música Popular) e em teatro (Universidade Federal de Minas Gerais), Maíra apresenta versatilidade e identidade no palco.

Em 2016, a artista lançou em Belo Horizonte o seu primeiro álbum. Denominado “POENTE e outras paisagens”, o disco traz 12 faixas autorais compostas pela cantora e também parcerias com outras compositoras mineiras. Suas composições falam sobre a mulher negra, espiritualidade, liberdade e amor ao ritmo da nova MPB.

Em 2017, a cantautora lançou com grande repercussão seu primeiro vídeo clipe da música "Insubmissa" e depois seguiu em Turnê, passando por cidades de Portugal, São Paulo e Minas Gerais.

Em seu trabalho autoral, a artista destaca a enunciação da mulher, sobretudo a mulher negra, e leva poesia, versatilidade, identidade e teatralidade para o palco. Com uma sonoridade que mescla a nova MPB e as influências do tambor afro mineiro, Maíra segue sem estar engessada a um gênero apenas e brinca com a poesia, o blues, o jazz e o samba com um estilo singular, leve e marcante. Maíra Baldaia, que tem se destacado com seu trabalho na cena musical, é considerada uma das representantes da nova safra de bons cantores e compositores mineiros.

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Download em 320 kbps
CANTO SAGRADO

CHICÓ DO CÉU

Chicó do Céu é músico e compositor autodidata. Se apresentou em festivais independentes por todo o Brasil e países da América do Sul (Venezuela, Argentina, Paraguai, Bolívia e Chile), tendo participado também de eventos culturais na Tunísia (Fórum Social Mundial) e Cuba (Festival AfroPalabra), onde foi um dos convidados especiais no show do jazzista Orlando Sánchez no ano de 2010. Em 2013, participou do festival de música autoral "Concierto para Devenir" em Valparaíso (Chile), tocando em casas de shows tradicionais como "El Ríncon de Las Guitarras", "Pajarito", "Capilla de Santa Anna" e "Patio Volantín". Em 2015 foi um dos artistas mais votados do Brasil para participar do evento "Dia da Música" no Rio de Janeiro. No mesmo ano, foi uma das principais atrações da 5ª Mostra Cantautores de Belo Horizonte, divindo o mesmo palco com destaques da música nacional como Helio Flanders (Vanguart), Marcelo Jeneci e Vander Lee. No primeiro semestre de 2016, percorreu várias cidades brasileiras e europeias, como Barcelona, Lisboa, Évora e Fortaleza tocando e pré- divulgando seu primeiro disco, que teve lançamento oficial no dia 20 de agosto desse ano. Nessa mesma viagem gravou em Lisboa, 5 composições inéditas que contemplarão seu segundo álbum .
Reconhecido por suas poesias imagéticas e pelos peculiares arranjos vocais e harmônicos, Chicó desconsidera rótulos ou classificações para buscar uma canção que dialogue com as mais diversas manifestações culturais e gêneros musicais. O CD homônimo de estreia do artista acaba de ser gravado de modo independente, pela Maloca Gravadora, e é o resultado de 2 anos de trabalho em estúdio e 15 anos de composições. Nele, Chicó do Céu é acompanhado pelos músicos Téo Nicácio (baixo), Daniel Cosso (bateria), Rafa Nunes e Flora Lopes (percussão) e Pedro Guinu (teclado). O disco traz no repertório canções autorais do compositor e parcerias com Flora Lopes (Graveola), Marcelo Tofani, Raphael Sales e Téo Nicácio. A direção musical é de Daniel Cosso e os arranjos do disco foram compostos juntos com os músicos e convidados. O álbum ainda conta com as participações especiais de Luiz Gabriel Lopes, Nath Rodrigues, Gustavito, Francesco Napoli, Marcelo Tofani, Raphael Sales e Deh Mussulini. A arte gráfica é de Flora Lopes.

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CANTO SAGRADO


Quando entrar setembro
E a boa nova andar nos campos
Quero ver brotar o perdão
Onde a gente plantou
Juntos outra vez

Já sonhamos juntos
Semeando as canções no vento
Quero ver crescer nossa voz
No que falta sonhar

Já choramos muito
Muitos se perderam no caminho
Mesmo assim não custa inventar
Uma nova canção
Que venha nos trazer
Sol de primavera
Abre as janelas do meu peito
A lição sabemos de cor
Só nos resta aprender

Já choramos muito
Muitos se perderam no caminho
Mesmo assim não custa inventar
Uma nova canção
Que venha nos trazer
Sol de primavera
Abre as janelas do meu peito
A lição sabemos de cor
Só nos resta aprender