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segunda-feira, 25 de agosto de 2014

CELSO ADOLFO - DISCOGRAFIA PARTE 2

BRASIL NOME DE VEGETAL

                                           


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 TEMPO - 2003
                                      


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VOZ, VIOLÃO E ALGUMAS DOBRAS - 2006

                                                 
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quinta-feira, 21 de agosto de 2014

CELSO ADOLFO - DISCOGRAFIA PARTE 1 (REPOST A PEDIDO)

CELSO ADOLFO - DISCOGRAFIA

Celso Adolfo 

Nascido em São Domingos do Prata (MG), Celso Adolfo arriscou os primeiros acordes em bailes pela cidade. Depois, passou a participar de festivais de música do estado. Também teve experiências com diversos conjuntos vocais e com trilhas sonoras durante a década de 70. Seu primeiro disco, "Coração Brasileiro" (1983), foi produzido por Milton Nascimento, que incluiu a faixa-título em seu disco "Anima". Elba Ramalho também gravou a música, transformando-a em nome de seu disco e espetáculo de 1983. Em 1988 Celso Adolfo grava seu segundo disco, "Feliz", e dois anos depois lançou um dos primeiros CDs independentes do país, "Anjo Torto", masterizado em Nova York. A boa acolhida da crítica o estimulou a relançar os dois primeiros títulos em CD e foi para os Estados Unidos trabalhá-los. Sua música é recheada de essências folclóricas e de retratações do panorama brasileiro, com muita referência a Minas Gerais. Em seu o quarto disco, "Brasil, Nome de Vegetal", contou com as participações de Milton Nascimento — numa composição inspirada em poema de Mário de Andrade — João Bosco, Victor Biglione e Nico Assumpção. A música "Minueto" (sobre tema de J.S. Bach), com arranjo de Wagner Tiso, foi incluída na novela "Fera Ferida" (Rede Globo). Em 1998 lançou o disco "Festa do Padroeiro", e em seguida fez shows pelos Estados Unidos e Europa.

CORAÇÃO BRASILEIRO - 1983
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FELIZ- 1988

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CELSO ADOLFO - ANJO TORTO - 1990
                                       
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segunda-feira, 18 de agosto de 2014

MESTRE GILVAN DE OLIVEIRA - VIOLÃO CAIPIRA

Gilvan de Oliveira é um violonista,(O melhor do mundo na minha opinião) cantor, compositor, professor, arranjador e diretor musical brasileiro de formação clássica, nascido no dia 18 de agosto de 19561 , em Itaú de Minas, Minas Gerais.
Trabalhou com muitos dos principais artistas mineiros como Milton Nascimento, Paulinho Pedra Azul e Tavinho Moura, entre diversos outros em todo o país.
Gilvan perdeu o pai antes mesmo de ter nascido. Os que ouviram o pai tocando, diziam quem o mesmo tocava muito bem, ao estilo de Dilermando Reis, Américo Jacomino e João Pernambuco. O pai de Gilvan tocava violão, viola e bandolim. Seu avô também era sanfoneiro, com o qual Gilvan também teve oportunidade de tocar. Sua mãe (Conceição de Brito Oliveira) e tia também gostavam de tocar, e seu tio Elio de Brito era cantor em banda de baile, um dos responsáveis pela introdução de Gilvan no meio musical.
Gilvan cresceu na cidade onde nasceu, Itaú de Minas, no interior de Minas Gerais. Em Itaú aconteciam os bailes chamados de radiola ou eletrola, onde todos da cidade podiam levar seus discos para os presentes ouvirem. Dessa forma, ele podia ouvir todo o tipo de música. O próprio Gilvan diz que gostava de ouvir, aos cinco anos, Saudade da Bahia, de Dilermando Reis, e Adelita, com Nat King Cole. Depois, ouviu muitos estilos diferentes, samba, bossa nova, twist, rock, clássicos, baladas, jovem guarda, jazz e outros.
 Ainda na pré-adolescência, Gilvan começou a tocar bateria na banda Os Pequenos Lords. Os integrantes tinham entre 11 e 15 anos de idade, e Gilvan era um dos que tinham apenas 11. A banda fazia algumas apresentações. Aos 12 anos, foi convidado para tocar na banda Os Átomos, na qual seu tio Eloi era vocalista e responsável por Gilvan para poder tocar durante a noite (de 23h às 04h). Gilvan ficou na banda aproximadamente até os 16 anos. Aos 13, Gilvan passou a se interessar por violão e foi aprendendo com os amigos da banda dos meninos e vendo o pessoal da banda de baile tocar, utilizando-se muito do ouvido e da intuição. Nessa época, Gilvan tinha acesso a pouco material de estudo. Entre eles estão os métodos de Canhoto ("Método Para Violão", de Américo Jacomino, o Canhoto, Casa Manon) e Paraguassu ("Método Prático Para Violão", Ed. Irmãos Vitale). Gilvan ficou em Itaú até aproximadamente os 17 anos de idade, quando mudou-se para Belo Horizonte para cursar Engenharia Elétrica na atual PUC Minas, mas tendo desistido e iniciado o curso de Música pela Universidade Federal de Minas Gerais

Estudou com Joe Diorio, professor da GIT - Guitar Institute of Technology de Los Angeles / USA. Foi professor e diretor na Música de Minas Escola Livre, criada por Milton Nascimento e Wagner Tiso.
Gravou e se apresentou em todo o Brasil, como solista ou acompanhando artistas como: Milton Nascimento, Fernando Brant, Saulo Laranjeira, Pena Branca e Xavantinho, Titane, Paulinho Pedra Azul, Tavinho Moura, Flávio Venturini, Dominguinhos, Jane Duboc, Verônica Sabino, Belchior, Oswaldinho do Acordeon, entre outros. Fez participação especial em concerto de Al di Meola. Parceiro de Fernando Brant em trilhas para espetáculos premiados. Mantém carreira no exterior, tendo tocado nos EUA, França, Portugal (onde dividiu um concerto com Cesária Évora), Cuba, Uruguai, Bélgica, Espanha, Alemanha, Lituânia e Itália.
Recebeu o Trófeu Pró-Música de Melhor Instrumentista de 1995, em Belo Horizonte e o Prêmio Sharp de Música pelo CD Estação XV feito em parceria com o Grupo Teatral Ponto de Partida de Barbacena (onde atua como diretor musical e compositor) em 1996. Participou do Festival Internacional de Violão do SESC Anchieta, São Paulo, ao lado de músicos como Baden Powell, Egberto Gismonti, Ralph Towner e Abel Carlevaro.
Tive o privilegio de assistir um show dele aqui em Para de Minas, fiquei o tempo inteiro fascinado
com tanto virtuosismo.
Desistir de tocar meu violão......



01.Canção da Lua Nova (Rubinho do Vale/ João Evangelista Rodrigues)

02.Beira Mar Novo (Domínio Público)

03.Tirana da Partida (Gilvan de Oliveira)

04.No Rancho Fundo (Ary Barroso/ Lamartine Babo)

05.A Correnteza (Luiz Bonfá/ Tom Jobim)

06.Ave Maria Caipira (Gilvan de Oliveira)

07.Noites do Sertão (Milton Nascimento/ Tavinho Moura)

08.Índia (M. O. Guerrero/J. A. Flores)

09.Tristezas do Jeca (Angelino de Oliveira)

10.Canto do Povo de um Lugar (Caetano Veloso)

11.O Mestre e o Violeiro - Prelúdio nº 1 Para Violão / Viola fora de moda (Heitor Villa-Lobos/ Edu Lobo/ Capinam)

12.Romaria (Renato Teixeira)

13.Desenredo (Dory Caymmi/ Paulo César Pinheiro

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segunda-feira, 11 de agosto de 2014

DOGMA TWIN SUNRISE -1995

ROCK  PROGRESSIVO DAS GERAIS - DOGMA

Dogma é uma banda de Rock Progressivo formada em 1991 em Belo Horizonte, Minas Gerais, Brasil. Possui 2 CDs de expressão internacional lançados pelo selo paulista Progressive Rock Worldwide e é reconhecida por apresentar arranjos modernos em suas músicas instrumentais, seguindo o estilo Rock Neoprogressivo, e pela guitarra marcante de Fernando Campos. A banda é influenciada pelos grandes nomes do estilo, sendo comumente associada ao Camel e ao Gênesis em críticas.
HISTÓRIA
O grupo foi fundado em 1991 por uma decisão do arquiteto e guitarrista Fernando campos (ex Marco Antônio Araújo e Sagrado Coração da Terra) e do técnico de som e baixista Barão (ex Manga Rosa e Mantra). A eles se uniram Renato Cipriano (teclados) e Daniel Mello (bateria). A projeção da banda no cenário nacional se inicia com uma apresentação na primeira e única noite do festival Nacional de Rock Progressivo idealizado por A Clava do Som (jornal especializado do estilo), em outubro de 1992. Com ajuda do amigo e produtor Roberto L. Santos, conhecido como "Grande", que possuia um programa dedicado ao rock progressivo na "lendária" (saudades) rádio Gerais FM, de Belo horizonte a banda consegue fechar parceria com o selo Paulista Progressive Rock Worldwide (PRW). Ainda em 1992 é lançado o primeiro trabalho da banda, intitulado de Álbum.
Álbum foi prensado e masterizado no Canadá e conta com a participação especial do violinista Mineiro Marcus Viana (Sagrado Coração da Terra) na faixa "Clouds". Em pleno ressurgimento do progressivo, o grupo vê-se brindado com sucessivas críticas elogiosas no Brasil, Áustria, Estados Unidos e Holanda, tendo sido considerado a Revelação 92 na França pela revista Harmonie Magazine, ficando em 2º lugar na preferência dos ouvintes da Radio Roma FM, na Itália, e também entre os 10 discos atuais de rock progressivo mais vendidos no Japão. Ainda em 1992, a banda abre o show de Rick Wakeman em Belo Horizonte.
Em 1995 é lançado o segundo CD da banda, Twin Sunrise, também pelo selo PRW. O show de estréia no grande teatro do palácio das artes contou com participação de quinteto de cordas, bailarina, solistas convidados e do coro Madrigal Renascentista em grande produção. O disco também atinge repercussão internacional, mantendo a banda e as vendas entre os grandes nomes do estilo no país.
Repentinamente, o baixista Barão morre aos 35 anos de idade em decorrência de ataque cardíaco fulminante. Nos anos seguintes a banda tenta alguns retornos mas não consegue. Em meados da década de 2000, Fernando Campos chega a anunciar a volta da banda com nova formação e realiza uma apresentação ao lado do Saecula Saeculorum. Em 2005 a banda abre o show do grupo de rock progressivo inglês Nektar. Nesses shows músicas inéditas são apresentadas ao público sem previsão de lançamento. Uma nova pausa acontece em decorrência de problemas internos entre os integrantes.
Em 2009 a volta oficial da banda é anunciada pela Internet em sites como Myspace, Orkut e blogs do segmento. A formação foi renovada contando com Fernando Campos (Guitarra) e Juninho (Bateria) da formação original, e Rafael Odon (Baixo e Violão) e Marcus Monteiro (Teclados e Flauta) como novos integrantes. A banda declara estar com diversas canções inéditas já ensaiadas e divulga algumas gravações demo, prometendo o lançamento de um novo álbum em 2010.
FORMAÇÃO
  • Fernando Campos (Guitarra)
  • Juninho (Bateria)
  • Rafael Odon (Baixo e Violão)
  • Marcus Monteiro (Teclados e Flauta)
DISCOGRAFIA

Álbum (1992, Progressive Rock Worldwide)

1. Beginnings (6:23)
2. Clouds (6:27)
3. Night Winds (6:26)
4. Seven Angels in Hell (8:13)
5. Movements (8:09)
6. A Season for Unions (22:08)

Twin Sunrise (1995, Progressive Rock Worldwide)

1. Midday (5:53)
2. The Search (7:19)
3. Burn the Witch (5:37)
4. Hymn (8:21)
5. The Place (4:03)
6. The Landing (10:00)
7. Twin Sunrise (12:19)

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