O cantor, compositor, violonista e intérprete Marcelo Rios, mineiro
de Pará de Minas, mas reside atualmente na cidade de Brumadinho - MG, iniciou sua formação aos 12 anos de idade,
apresentando-se na escola e em festas familiares. Realizou estudos de
violão clássico e de teoria musical com Ana Paula Beligoli e Adonay das
Neves, bacharéis em violão clássico pela UEMG. Aperfeiçoou sua técnica
vocal com a professora Kátia Regina de Melo Couto (Babaya Escola de
Canto), além de dedicar-se a cursos especializados, como os de História
Comparada da Música, sob a orientação do professor Andersen Viana
(Palácio das Artes/Fundação Clóvis Salgado) e Percepção Musical e
Apreciação (Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG). Nos 10 anos
ininterruptos de atuação, sua carreira foi consolidada e reconhecida,
com shows de repertório próprio e vasto acervo de músicas e canções
nacionais, em Belo Horizonte , no interior de Minas e em outros estados
das regiões sudeste e nordeste, além de contar com um seleto público de
admiradores em Portugal e na França. O músico desenvolve projetos
especiais, destacando-se, entre eles, Estrada Real, tema instrumental de
sua autoria, escrito para violão, que foi escolhido para o vídeo
documentário Garimpando Virtudes – Preservando a Tradição, apresentado
em várias salas de cinemas do Brasil desde 2004. Marcelo Rios valoriza
os festivais de MPB e já participou e conquistou prêmios em muitos
deles, destaque para festivais de: Belo Horizonte, Contagem, São
Sebastião do Paraíso, Itaú de Minas e Monte Sião, em Minas Gerais;
Queluz, em São Paulo e Marica, Rio de Janeiro. Um dos vencedores do
festival Circuito de Bar 2006, Marcelo recebeu o troféu em solenidade
realizada no Palácio das Artes, quando apresentou a música “Tenra
Melodia”, de sua autoria. Como convidado, Marcelo Rios tem participado
de vários projetos musicais, incluindo-se o MPBH – A música abraça a
cidade, com shows em praças públicas da Grande Belo Horizonte, sob
patrocínio da Prefeitura Municipal; Quarta Cultural, em iniciativa da
CBTU para apresentações musicais na estação central do metrô de Belo
Horizonte; além de outros eventos culturais públicos e privados. Através
de disco próprio dedicado a músicas infantis, o artista desenvolveu o
“Canta Criança”, um projeto educacional nas escolas da rede pública e
particular de Belo Horizonte.
O antigo Grupo Tambor Mineiro,(hoje Dingoma) se formou a partir da oficina
intitulada "Tambor Mineiro", ministrada por Mauricio Tizumba. Em
2004, o Tambor Mineiro gravou o seu primeiro CD,ao vivo na Serra do Cipó.
Desde então, com a necessidade de aprimoramento técnico dos seus integrantes e
maior dedicação dos mesmos, o Tambor Mineiro sentiu necessidade de ir além. Em
2006 foi formado o Grupo Tambor Mineiro no intuito de aprimorar o seu trabalho
artístico e desde o ano de 2009 passou a se apresentar sem a presença de Tizumba.
Idealizando e realizando seus próprios projetos o grupo atingiu
identidade própria e no ano de 2013, percebendo este momento iminente de
crescimento e independência, o grupo precisou renovar para se expressar através
daquilo que ele tem de mais próprio: o nome. Nasce então o DINGOMA.
E por que DINGOMA? No
centro de nossa música está o tambor, elo de todos nós. É dele que
falamos, é com ele que tocamos. O tambor é nossa forma de agradecer, de
brincar, de se expressar, de rezar, de oferecer luz a quem nos ouve, de
trocar. Ngoma ou Ng'oma é tambor. Esse povo aqui é de tambor, é de
Ngoma! DINGOMA!
Rebatizados, mas sempre
contando com a força da primeira iniciação, aquela que fez essa união começar,
o DINGOMA tem asas grandes para voar e os pés bem firmes nas suas raízes.
DINGOMA é
afro-mineiridade, é ancestralidade.
BAIXE ESSE CANTO SAGRADO:TAMBOR MINEIRO 2004 CANTO SAGRADO
Mauricio Tizumba e Tambor Mineiro - Rosario Embolado (2008)
01 – Fruto de Oliveira
02 – Pererê
03 – Campanha em Campanhã
04 – Naná vem ver
05 – Mar de lágrimas
06 – Uma reza, um lamento
07 – Coisa nº4
08 – 1888
09 – Rosário embolado
10 – Noite de chuva
11 – Tambor Mineiro
12 – Querubim
Mineiro, de Belo Horizonte, Sérgio Pererê é cantor, compositor, multinstrumentista e ator. Herdeiro da cultura africana, representa
hoje um elo entre as tradições e a contemporaneidade. Em seu canto
expressivo nota-se a presença da força ancestral presente nas
manifestações populares como capotes, moçambique, marujada e ao mesmo
tempo o swing do jazz, do blues e do soul.Formou o quarteto Pedra de Tucum, ao lado dos violonistas Meliandro
Gallinari e Rafael Trapiello e da flautista Andréia Cecília Romero.
Liderou a banda Avone de rock progressivo e durante quinze anos foi
integrante do grupo percussivo Tambolelê, com o qual lançou dois álbuns,
"Tambolelê" (2001) e "Kianda" (2004) e excursionou pela Europa, EUA,
Nova Zelândia e México,Italia etc. Já dividiu o palco com Milton Nascimento, Naná
Vasconcelos, Wagner Tiso, João Bosco.
Como um dos compositores mais significativos de Minas Gerais, Sérgio
Pererê possui os CDs solos e autorais “Linha de Estrelas” (2005),
“Labidumba” (2008), "Alma Grande, Ao Vivo" (2010) e "Serafim" (2011).
Atualmente, divulga este último trabalho, acompanhado pelos músicos
Rafael Elói, Nath Rodrigues, Débora Costa e Daniel Guedes e Integra o
grupo Sagrado Coração da Terra, ao lado de Marcus Viana.
Discografia
Linha de Estrelas (2005)
Labidumba (2008)
Alma Grande, Ao Vivo (2010)
Serafim (2011)
Sergio desenvolve
projetos sócios-culturais na periferia de BH. Atualmente é vocalista e compositor do grupo progressivo Sagrado Coração da
Terra, ao lado do violonista e do também compositor Marcus Viana. No
palco tem como aliado o Charango, instrumento andino, e a Tama,
instrumento africano, com os quais faz criativos “diálogos” com o
contrabaixo, guitarra, violão, acordeon e bateria. O resultado é uma
sonoridade contagiante e frenética que leva o público da euforia à
contemplação.
Um dos mais belos vocais do mundo!!!!!!
Considerada uma das principais bandas da nova geração da música
instrumental brasileira, o DIBIGODE é uma das grandes revelações do
cenário independente atual. Formado em 2007, em Belo Horizonte MG, os
cinco jovens multi-instrumentistas vem construindo uma carreira sólida e
independente.
Calcada no rock, o grupo propõe uma mistura inusitada de timbres,
rítmos e sonoridades que constroem um universo acolhedor e único.
Transitando em atmosferas ora lúdicas e ora introspectivas, as músicas
sempre surpreendem o direcionamento do ouvinte.
O DIBIGODE já tocou com nomes importantes do cenário nacional como
Décio Ramos (Uakti), Fernando Catatau (Cidadão Instigado) e B-Negão
(Planet Hemp). Já dividiram o palco com artistas renomados como Caetano
Veloso, Paralamas do Sucesso, Hermeto Pascoal, Paulinho da Viola, Gal
Costa, Ed Motta e Criolo.
O primeiro álbum da banda "Naturais e Idênticos ao Natural de Pimentas
da Jamaica e Preta" destacou-se por sua irreverência, criatividade e
formato inusitado, chamando a atenção do público e da mídia nacional. O
disco contou com a participação de importantes nomes da música mineira
como Sérgio Pererê (grupo Tambolelê), Flora Lopes (Graveola e o Lixo
Polifônico) e Fábio Feriado (Frito na Hora), além da participação de
oito artistas visuais, selecionados via edital, para a criação de obras
complementares no disco.
A intensa performance ao vivo do quinteto já rendeu convites para
importantes festivais como o Leblon Jazz Festival (RJ), Natura Musical,
Savassi Jazz Festival, Feira da Música de Fortaleza, Bananada (GO),
INHOTIM e foi a banda instrumental mais votada do Brasil no Festival
Conexão Vivo.
Em julho de 2013 o grupo realizou uma turnê de um mês nos EUA, onde
passaram por seis cidades diferentes (Minneapolis, Madison, Chicago,
Milwaukee, Omaha, Des Moines e Rock Island) e fizeram 15 shows em casas
noturnas da cena independente.
Cantora e compositora há 13 anos, nascida e criada em Pirapora/MG,
sempre teve a veia musical muito presente em sua vida desde a infância,
influenciada por sua mãe e seu tio músico, Geraldo Magela.
Cantou em vários projetos, ao lado de Marku Ribas, Paulinho Pedra
Azul, abriu Show de Oswaldo Montenegro e vários artistas consagrados.
Cantou no projeto Manuelzão, Campanha Sul de Minas, festival em Itanhém
SP, Festival na cidade do Guará I em Brasília.
Seu trabalho pretende intensificar a cultura do Norte de Minas e de seu Sertão. Priscila Magella retoma em suas composições uma enorme vontade de mostrar o outro lado desse Estado de MG que poucos conhecem.
A cantora sempre esteve ligada ao Rio São Francisco onde intitula
sua casa, e por isso canta música barranqueira que nada mais é que feita
as margens do Rio São Francisco mas sua paixão pelas melodias levou a
diversificar seu repertório e assim sua voz passeia nas músicas de
grandes nomes da MPB. Gravou seu primeiro disco por nome de "A Barranqueira" com várias composições e muita mistura boa.
Eclética, une versatilidade, simpatia, talento e desenvoltura no
palco, fazendo diversos tipos de shows, desde um intimista violão e voz
até grandes espetáculos. "O Palco é minha casa e a música minha Vida"
Faixas: 01 – Poeta Errante – Priscilla Magella 02 – Rock Xote da Rosa – Magela 03 – Paladinos do Sertão – Magela 04 – Cangaceiro – Priscila Magella, Walyd e Cecílio Battera 05 – Menino Barranqueiro – Magella 06 – Sensual – Magela 07 – O Que Você Negou – Priscilla Magella 08 – Caneta do Sertão – Magela 09 – Barranqueiros – Priscila Magella e Felipe Fil 10 – No Instante do Amor – Paulo Vieira 11 – Pião de Trecho – Magela 13 – Segura O Peixe – Pepeh Paraguassu
Violonista, compositor, cantor e pesquisador de fatos
verídicos de sua região, no norte das Minas Gerais, relacionado à luta
pela terra, a guerra entre grileiros e posseiros, Pedro Boi transforma
tudo isso em música, além das letras românticas, caipiras, o jeito
simples de ser e dizer o que pensa. Aos 56 anos, esse mineiro é um dos
artistas brasileiros que luta pela música da terra.
Pedro
Boi começou sua carreira em 1977, juntamente com seis companheiros que
fizeram parte do lendário Grupo Agreste, quando alguns 'perdedores' de
festivais da região resolveram se reunir para gravar suas músicas.
— Existia uma 'panelinha' de festival aqui, que sempre nos prejudicava.
Vimos que o único jeito era formarmos um grupo e ganhar de outra forma
um lugarzinho ao sol. Depois de passarmos um ano de ensaio nos
arriscamos a fazer o primeiro show, a convite do presidente dos
diretórios, na Faculdade de Medicina de Montes Claros. Com um auditório
cheio fizemos a primeira apresentação, e quando fomos para a segunda,
estava completamente lotado, porque os alunos que assistiram, espalharam
para todo mundo — conta.
— Na época cantávamos canções de Luiz Gonzaga, da Banda de Pau e Corda, e
outros, além das próprias. O nosso descobridor foi Téo Azevedo. Ele nos
levou para São Paulo e ajudou a gravar o primeiro LP, ao lado do mestre
Zé Coco do Riachão. E nessa estada por lá nos apresentamos no 'Som
Brasil' e outros programas famosos, o que ajudou a dar uma decolada na
nossa carreira não só para Minas, mas todo o Brasil — acrescenta.
Depois de quase sete anos o grupo gravou seu segundo LP, e depois disso
encerrou atividades, porque somente Boi queria dedicar-se à música
profissionalmente.
— Esse universo é instável e o pessoal queria ganhar dinheiro de forma
segura, com um bom emprego. E cada um foi para um lado diferente.
Atualmente faço um trabalho mesclado, um pouco do que fiz independente e
para o Agreste, que não posso esquecer, por ter tido uma atuação muito
forte, verdadeira — declara.
— Fizemos muitas pesquisas aqui por perto, descobrindo fatos
lamentáveis, massacres que os camponeses sofreram na região, e
resolvemos retratar isso em forma de música. Jaíba, é
uma dessas, e fala de um episódio que aconteceu na cidade de Jaíba, aqui
perto, que é um grande pólo de irrigação. A questão é que para se
chegar a isso, existiu uma briga 'desgramada' entre grileiros e
posseiros. Descobrimos que um dos autores dessas pendengas era um
coronel da polícia daqui de Montes Claros. Ele tomava as terras dos mais
pobres na força bruta, na base da bala e da faca — relata.
— Depois compusemos Cachoeirinha, falando de um
episódio que aconteceu na cidade de Cachoeirinha, que hoje se chama
Verdelândia. São casos parecidos sempre de luta do camponês para salvar
suas terras, fonte do seu sustento. Aqui e em qualquer outra parte
sempre tem o mais rico querendo levar vantagem, mudar a sua cerca,
expandindo suas terras e apertando mais o pobre, e por aí vai —
continua.
Entre essas músicas, algumas não foram gravadas devido ao fato de serem fortes demais.
— Tem uma que fala do seu Talurzinho, um camponês que resistiu
bravamente à polícia, até que o prenderam e destruíram sua vida:
deram-lhe choque elétrico, o castraram, até que morreu como mendigo aqui
em Montes Claros, depois de ter perdido parte da memória e toda sua
família. Ele tinha terras na região, que eram herança legítima, com
documentação, mas os opressores não quiseram saber, as tomaram, e ainda
fizeram toda essa maldade com ele. Pretendo gravar essa música, mas não
sei quando — fala.
Coração estradeiro
Pedro Boi, com toda dificuldade do cantor de música regional, tem conseguido seguir estrada e gravou dois discos.
— Coração Estradeiro, foi meu primeiro solo, e tem o
mesmo nome de uma música que fiz com Braúna, e que é uma homenagem a mim
(risos), fala da minha vida. O disco tem também mais uma porção de
músicas boas. Depois gravei Passarinho, e agora estou próximo a fazer outro. Na verdade, Passarinho
já tem sete anos, mas isso é normal para nós que gravamos
independentes, até porque queremos fazer um trabalho de boa qualidade,
uma letra bonita, poética, uma melodia rica, e bons músicos, e isso às
vezes leva tempo quando não se tem capital — explica.
— Qualquer pessoa pode fazer um CD em um dia, usando só um computador e
um teclado, só que descaracteriza a nossa música. Meu trabalho tem uma
viola caipira, uma flauta transversal, uma flauta doce, um baixo
acústico, um acordeon, porque queremos as coisas naturais, que não tire
aquele empenho da roça — acrescenta.
— Entre as músicas que faço tem sempre um xote, porque gosto de colocar
algo mais alegre no meu trabalho, tem também um lado romântico, e o
ecológico que estamos sempre defendendo aqui. Toco uma viola caipira, um
violão, de vez em quanto uma sanfona. Não costumo gravar música de
domínio público por ter muito trabalho meu dentro das gavetas, e preciso
desovar isso primeiro — diz.
As letras polêmicas, denunciando opressões sofridas pelo povo, continuam
no repertorio de Boi, que não cessou de fazer suas pesquisas. Ele gosta
de falar daquilo que faz parte da sua terra.
— Minhas músicas são músicas populares regionais, mas que ganham um
corpo também fora daqui. Porém não tenho expectativas de 'sucesso', de
milhões de discos vendidos, porque sei que a música cultural brasileira,
não faz esse tal 'sucesso' na mídia — constata, acrescentando que os
músicos da região, em sua maioria, mantêm trabalhos paralelos para
conseguir sustentar a família, por ser praticamente impossível viver de
cachês.
— Tenho ganhado meu pão diário, sustentado minha família, formado meus
filhos, através da música, honestamente, mas também com a ajuda da minha
esposa que trabalha muito como educadora, para me ajudar nas contas, e
com o que rende o nosso barzinho, o 'Curralzin do Boi', aqui em Montes
Claros, que além de me ajudar a sobreviver, é um espaço para os artistas
regionais aparecerem, e também para mim é claro (risos) — declara
sempre bem humorado.
— Lá não tocamos música 'sertaneja', aquela 'sertaneja' (risos), que
agora virou até 'sertanejo universitário', nos causando vômitos. Imagina
que piada macabra difícil de engolir. Primeiro vieram com um tal 'forró
universitário', acharam bonito e agora é isso que querem fazer descer
'goela abaixo', mas não dá, porque não somos idiotas e nem bonecos.
Gosto de chamar a atenção das pessoas para que elas não vivam como se
estivéssemos em um paraíso musical, quando na verdade estamos mais ou
menos perto é do inferno — continua.
— A coisa anda meio complicada, mas vamos alegrando as pessoas e
sobrevivendo, tocando música de altíssima qualidade, no bar, em cidades
históricas de Minas, e aqui pelas barrancas do rio São Francisco, onde
sempre tem um lugarzinho querendo nos ouvir tocar — finaliza Boi.
Marcio
Lott, um intérprete mais do que premiado, apresenta sua terra natal
através de coros, poemas e até na percussão típica da folia-de-reis.
Entre os autores que compõem o repertório estão Milton Nascimento,
Toninho Horta, Paulo César Feital, Dori Caymmi, Fernando Brant, Eudes
Fraga, Yuri Popoff, Sueli Costa e Villa-Lobos.
O CD EmCantos Geraes foi inteiramente gravado no Estúdio Sinfônico da
Rádio MEC em junho de 2005 e teve a participação de Cláudio Jorge,
Toninho Horta, Eudes Fraga, Áurea Martins, Clarisse Grova e o grupo
vocal Nós Quatro (composto por Célia Vaz, Ana Zinger, Fabíola e o
próprio Márcio Lott). Os arranjos foram feitos por Leandro Braga, Wilson
Nunes, Nelson Ângelo e Yuri Popoff.
A voz afinada e o romantismo do cantor Márcio Lott, que há 27 anos vem
conquistando platéias dos diferentes lugares onde atua, são sem dúvida
sua marca registrada.
Faixas
01 - Desenredo ( Dori Caymmi / Paulo C. Pinheiro)
02 - O canto do Pajé ( Villa-Lobos / C. Paula Barros) / Pai Grande ( Milton Nascimento)
03 - Mais que a paixão ( Egberto Gismonti / João Carlos Pádua)
04 - Meu silêncio ( Cláudio Mucci / Luiz Fernando Gonçalves)
05 - Fábrica de orvalho ( Altay Veloso / Paulo C. feital)
06 - Violão ( Sueli Costa / Paulo C. Pinheiro)
07 - Tiro cruzado ( Nelson Ângelo / Márcio Borges)
08 - Bendita voz do sentimento ( Eudes Fraga / Renato Fressato)
09 - Luz do sertão ( Yuri Popoff/ Fernando Brant)
10 - Divina folia ( Yuri Popoff/ Fernando Brant)
11 - Canto do desalento ( Toninho Horta / Rubens Teodoro Costa)
12 - Província ( Márcio Lott/ Rubens Teodoro Costa )
13 - Minas de encanto ( Tavito)
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