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quarta-feira, 17 de janeiro de 2018

RUA DA VIRADA - MIM GERAES (REPOST A PEDIDO)

  • Rua da Virada foi formada nas cidades de Ouro Preto e Mariana, Minas Gerais, durante o período de gravação do álbum “Mim Geraes”, elaborado por Adner Sena e Rao Soares. O álbum traz um universo de gêneros, ritmos e estilos musicais - jazz, samba, rock, xote, boi, tango, mambo, e outros - que se organizam em onze canções. As influencias da banda são ponto de partida da obra que segue uma transformação que traça um caminho do rural ao urbano, entre a cultura de raiz e a globalizada. O estilo da Rua da Virada nasce da síntese desses contrastes, da particularidade de suas letras que trabalham as atuais relações de amor e experiências do sujeito nos diversos ambientes da vida contemporânea.
    Erguendo-se através de um espírito criador incansável, os músicos da Virada, os artistas da Rua, começaram o seu percurso em 2013 e se apresentam como uma nova expressão da Música Popular Brasileira, do cenário da canção mineira. E é carregando essa bandeira que Adner, Cássia, Gabriela, Henrique Nolasco, Henrique Silva, Paulo, Pedro, Rao, Tiago e Vitor põem os pés na estrada valorizando o riquíssimo passado da nossa música, caminhando em direção a uma nova expressão da canção na contemporaneidade.

    Músicos que gravaram o Mim Geraes:

    Adner Sena (arranjos, voz, violão, viola caipira e guitarra)
    Ana Maria (participação especial, voz em Para Lô e Milton)
    Antônio Roberto (teclado)
    Dalton Sanches (participação especial, bateria em O Herói e Cartão Postal)
    Gabriela Guadalupe (voz)
    Henrique da Silva (arranjos e percussão)
    Ícaro (percussão)
    Paulo Santana (arranjos e baixo)
    Rao Soares (arranjos e voz)
    Tiago Valentim ( arranjos e percussão)
    Thomas Panders (diretor musical e técnico)
    Vitor Dias (arranjos e flauta transversal)

    Mim Geraes

    01- Para Lô e Milton (Adner Sena e Rao Soares)
    02- Duas quadras (Adner Sena)
    03- O amor mandou me chamar (Elton Melo)
    04- Dama da noite (Elton Melo e Flora Agni)
    05- Cobra que tu és (Adner Sena, Lucas Venceslau, Marcus Mitre e Rao Soares)
    06- Pra pensar em você (Adner Sena e Rao Soares)
    07- Romeu e Julieta (Adner Sena, Leo Lopes e Rao Soares)
    08- O herói (Adner Sena e Rao Soares)
    09- Cartão postal (Adner Sena e Rao Soares)
    10- Samba nu (Adner Sena e Rao Soares)
    11- Todo fogo (Adner Sena e Rao Soares)

  • ruadavirada1@gmail.com
     
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terça-feira, 16 de janeiro de 2018

LUIS DILLAH - QUE NEM EU - (EXCLUS.CSDT)

Primeiro lp de Luis Dillah lançado em 93 (que tenho original) e remasterizado  para cd em 97 disco que tem a canção "alcalino" regravada por outros como o grupo Falamansa.
Mineiro de Uberlandia, LUIS DILLAH é neto de violeiro, de quem herdou a viola e um gosto musical eclético. Pesquisador e compositor de músicas que exploram os ritmos mais densos da MPB, Dillah ganhou o mundo a muito tempo, desde que resolveu participar de festivais, encontros e outras violadas por aí a fora...

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CANTO SAGRADO DA TERRA

domingo, 14 de janeiro de 2018

DELICIAS DE MINAS




ANDRELÂNDIA
Força que vem da carne
Da Síria, voltamos a pôr os pés em solo mineiro para saborear uma receita que é a mais pura expressão de nossa cozinha. A suã com engrossado de fubá de moinho d’água é herança dos escravos e dá força e energia a quem a experimenta. Em Andrelândia, quem prepara a iguaria com maestria é a banqueteira Dinorá Cristina Almeida que, com a sócia Ivone Carvalho, prepara os banquetes das principais festas da região. Ela conta que conhece desde a infância a receita, incorporada como iguaria ao buffet por um improviso. “Fizemos uma festa e, já de madrugada, a carne acabou. Eu tinha uma suã na geladeira e fiz para o pessoal. Todo mundo adorou e começou a pedir sempre. É comida da roça, simples, mas muito gostosa”, conta. Dinorá já trabalhou com contabilidade, mas garante que não há lugar em que se sinta mais à vontade do que a cozinha. “Prefiro mil vezes ficar no fogão do que em um escritório”, confessa. Ao chegar à mesa, a suã com engrossado de fubá parece um banquete, ainda mais acompanhada de arroz branquinho e couve refogada na hora. Se o prato alimentava os escravos, hoje é digno de um verdadeiro rei.
Para a suã
 1 kg de suã em pedaços
 1 colher (sopa) de sal para salmoura
 3 dentes de alho batidos com sal a gosto
 1 cebola pequena, picada
 1 colher (sopa) de gordura de porco ou óleo
 1 tablete de caldo de carne
 Água

Para o engrossado
 2 xícaras (chá) de fubá de moinho d’água
 1 colher (sobremesa) de sal
 1 colher (sopa) de gordura de porco ou óleo
 2 dentes de alho amassados
 1 litro de água quente
 100 g de pele para pururuca
 Pimenta-malagueta a gosto
 1 tablete de caldo de carne
 Óleo para fritar a pele

Como fazer suã com engrossado de fubá

Pôr a suã em uma vasilha e cobrir com água e o sal. Deixar de molho por 40 minutos, até que a carne fique mais clara. Escorrer e temperar com o alho e o sal. Deixar por uma hora coberto. Em uma panela, refogar a cebola na gordura e, quando escurecer, pôr o caldo de carne, a suã e dois copos (tipo americano) de água quente. Deixar cozinhar por aproximadamente uma hora, sempre pingando água à medida em que for secando. Para o engrossado, refogar o alho com o sal, pôr o fubá e mexer por três minutos. Pôr a água, o caldo de carne e mexer bem. Tampar e deixar cozinhar por 40 minutos, mexendo algumas vezes, para não agarrar. Fritar a pele em óleo quente suficiente para cobrir e assim que retirar do fogo, despejá-la na água fria, para amolecer. Pôr a pele e a pimenta no engrossado e deixar cozinhar por cerca de 10 minutos. Retirar a suã da panela e servir com o engrossado.
Receita fornecida por Dinorá Cristina Almeida,
de Andrelândia: (35) 3325-1701

PELAS TRIA E ISTRADINHAS DE MINAS

SANTANA DO RIACHO


CANTO DE UM LUGAR CHAMADO MINAS GERAIS (EXCLUS. CSDT)

Mais uma vez o canto sagrado vem postar uma belíssima coletânea de artistas mineiros alguns consagrados outros não.
De norte a sul garimpei verdadeiras relíquias que devem ser apreciadas, degustada como queijo e goiabada uma combinação perfeita à mineira.

1- TARCISIO MANUVEI - SO PEÇO A DEUS (UBERLANDIA)
2- ALEXANDRE BIANCHINI - OUTRO QUILOMBO (DIVINOPOLIS)
3- BIANCA LUAR - PEDAÇOS DO SERTÃO (BELO HORIZONTE)
4- TAQUINHO DE MINAS - VIDA DE LAVRADOR (COLUNA)
5- DUDU MENDES - LOBO GUARÁ (BETIM)
6- ARTHUR VINIH - A ESQUINA DE UMA RUA QUE NÃO TEM FIM (PONTE NOVA)
7- JOÃO LUCIO - TREM SEM FREIO (ITAJUBÁ)
8- GRUPO TELHADO - POEIRA E VIOLA (ITAJUBÁ)
9-MARCUS VIANA E LULIA DIB -NO VELEIRO DA VIDA (BELO HORIZONTE /SABARÁ)
10-JORGE MURAD - AMANHECEU (BRASOPOLIS)
11- LUCIANO PACCO - A VIDA VAI (FRUTA DE LEITE)
12- LECI ESTRADA - INTERIOR (BRUMADINHO)
13- JUKITA QUEIROZ - PÉ NA ESTRADA (MONTES CLAROS)
14- LIVIA ITABORAY - NA CURVA DO RIO (BELO HORIZONTE)
15- GRUPO MAMBEBE - CAMARÁ (BELO HORIZONTE)
16- GRUPO BORNÁ DE XEPA - DONA MARIANA (TRES CORAÇÕES)
17-JOÃO CARLOS E CARLOS LEITE - MEU CENÁRIO (POÇOS DE CALDAS)
18- ED CABELEIRA - FRUTO NATURAL (SÃO JOÃO DO PARAÍSO)
19- RONALDO TOBIAS - VIROU LENDA ( MONTES CLAROS)
20-CASSIO RENY - MONTES PASSAROS (MONTES CLAROS)

Se vc gostou de algum dos artista do album adquiri o seu disco original, valorize a obra do
artista.
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CANTO SAGRADO

quinta-feira, 11 de janeiro de 2018

LUIZ GUEDES E TOMAS ROTH - EXTRA

Antes de fazer esta postagem tive duvida em qual blog postaria, a dupla formado por um mineiro e um carioca, Canto Sagrado ou Terra Brasilis.
Mas depois de quebrar a cabeça resolvi postar no Canto sagrado uma vez que as musicas feita pela dupla tinha muito haver com a musica feita em Minas nos anos 70/80 como 14 bis, Beto Guedes e outros do clube da esquina fonte em que Luiz Guedes saciou sua sede, os arranjos a harmonia as letras e sem contar que esse disco é uma belíssima homenagem ao saudoso mineiro de Montes Claros Luiz Guedes, uma escolha justa.


Luiz Guedes nasceu em Montes Claros, em 21 de Janeiro de 1949. Era o caçula do casal Coroliano Fernandes Guedes e Eurídice Costa Guedes e sobrinho de Godofredo Guedes, sendo, naturalmente, primo de Beto Guedes. Lulu cresceu num ambiente musical. Foi ele quem ensinou a Beto os primeiros acordes de violão.
Já adolescente, em Belo Horizonte, convivia com a turma do futuro Clube da Esquina: Milton Nascimento, Lô Borges, Márcio Borges, Flávio Venturini e Novelli, uma geração de músicos brilhantes. Lulu resolveu não embarcar nesse "trem azul": veio para São Paulo em 1973, para seguir seu próprio caminho.
Em São Paulo, começou parceria com um outro primo, o letrista Paulo Flexa, então estreante. A dupla não fez muito sucesso, mas assinou grandes composições como Estradas, Clube do Coração e Amoramar.

A dupla com Thomas Roth

Em 1978 conheceu o carioca Thomas Roth, dando início a uma vigorosa parceria. Em 1981, lançam o primeiro LP, Extra, pela EMI-Odeon, um pop eficiente e bem elaborado, melodias e harmonias refinadas e vocais bem apurados. Fazem sucesso nas FMs com Milagre do Amor e Estradas.
Jornal do Planeta, lançado pela mesma EMI em 1983, último disco da dupla é produzido com requinte, apresentando arranjos sofisticados e inventivos, e apresenta como grandes sucessos a faixa-título e Ela Sabe Demais. Em 1985, diante do sucesso do rock nacional e da falta de apoio das gravadoras, a dupla resolve se separar. Mas Thomas Roth resolve homenagear o amigo relançando os dois CDs da dupla pela Lua Music.

Doença e Morte

Em 1994, Lulu descobre um câncer e resolve voltar para Montes Claros, para viver com a esposa Lenita e as filhas Bárbara e Débora e, acima de tudo, cuidar dos seus negócios e terminar a vida compondo.
Esquecido pela mídia e fulminado pela doença, Luiz Guedes faleceu em 25 de Novembro de 1997.

(contribuição valiosa de Barulho dágua musica )


1006 – “Extra”, homenagem de Thomas Roth (RJ) ao parceiro Luiz Guedes (MG), abre nova série do Barulho d’água Música


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CANTO SAGRADO 

domingo, 7 de janeiro de 2018

ERICK CASTANHO - ELEMENTAL (EXCLUS. CSDT)

Quem conhece a obra de Dércio Marques deve estar relativamente familiarizado com o termo “elemental”, largamente presente em seu disco “Segredos Vejetais”, provavelmente seu trabalho mais elaborado. Não sei se é seu melhor disco – difícil escolher dentre tantas obras primorosas e pontuais, que ora focam um Brasil profundo, ora América Latina ou andanças pela Peninsula Ibérica, onde travou um contato fundamental com José Afonso, o grande artista português e um surpreendente Paco Bandeira, diferente do “Paco” conhecido pelos próprios portugueses;  melhor é deixar que cada um faça sua escolha pessoal, pois Dércio era muitos, como mostra sua discografia.
Literalmente um andarilho a serviço da música, que de vez em quando parava e erigia uma torre, sob forma de disco. Embora houvesse uma unidade intrínseca entre eles, eram independentes entre si, mantendo, entretanto, uma invariabilidade rara na procura incansável da brasilidade contida na música. Embora o Brasil seja um país essencialmente musical, tais aspectos identitários facilmente se perdem nos desvãos dos caminhos, a ponto de tornar os próprios “invisíveis”. Durante toda a sua vida Dércio arregimentou um número grande de seguidores e simpatizantes de sua “causa”. O “Projeto Dandô – Círculo de Música Dércio Marques”, do qual faz parte Érick Castanho, é uma justa homenagem ao menestrel, buscando na prática restabelecer a rede de vínculos entre artistas e público de diferentes lugares do Brasil e América Latina, exatamente como ele fazia, embora, no seu caso, fosse algo mais intuitivo do que regiamente projetado..
.
 Dentre o “projeto” de vida de Dércio, em sua existência intensa e aparentemente caótica, verdadeira máquina criativa, compondo com parceiros das mais diversas procedências e estilos, “Segredos Vejetais” é simbolicamente seu legado: tudo está ali, os ritmos brasileiros e latinos, as lendas e sobretudo seu imenso amor pela natureza, que talvez tenha sido a face de sua militância mais intensa e clara,  apontando sem meios termos para as denuncias da devastação que à época da produção do disco já se encontrava em processo acelerado. Obra profundamente poética, onde a fantasia não encontra limites e os “espíritos da natureza”, seres geralmente arredios, ganham cor, forma e voz.  Outros trabalhos deram continuidade, mas tudo já estava de algum modo presente em “Segredos Vejetais”. Na musica que poderia ser subtítulo do disco, “Natureza Oculta”, de Milton Edilberto, estão presentes várias citações dos elementais, que permeiam todo o trabalho. 
(”Elementais” são os espíritos da natureza. Silfos, Salamandras, Ondinas e Gnomos, que  comandam respectivamente o Ar, Fogo, Água e Terra.)
“Elemental” é o nome do disco de estréia do mineiro de Ituiutaba, residente em Uberlândia, Érick Castanho, um fruto da grande árvore derciana. (Não por acaso, Dércio é da mesma região. Diz a lenda que Uberaba e Uberlandia disputam a primazia de ser a cidade natal do musico).
Elemental, o disco, é daqueles felizes empreendimentos que melhoram a cada audição que realizamos. Uma celebração da cultura brasileira e latina, de forma alegre, leve e descontraída, como num sarau entre amigos reunidos para homenagear temas sagrados do folclore, das folias, referências à matriz luso brasileira, nos belos temas instrumentais “Ventos do Minho e Histórias Além-Mar”. Vale mencionar o desafio de executar "Riacho de Areia". Deve ser a musica folclórica mais gravada do Brasil: Dercio Marques, Doroty Marques, Tavinho Moura, Almir Sater, Milton Nascimentos, Consuelo de Paula, apenas para citar alguns artistas. Cada versão melhor que a outra, definitiva! E por outro lado, como fazer um Cd que fale do folclore, sem cantar "Riacho de Areia"? A cantiga, de domínio público, é passagem obrigatória na "travessia" pelo universo mágico das Geraes – tão simbólica quanto a própria palavra – Travessia - que encerra o romance icônico, Grande Sertão: Veredas. Para cantar Riacho de Areia, Erick Castanho optou por simplicidade e  sentimento aos versos sumamente sonhecidos, o "sentimento" profundo que evoca as coisas da terra, sem muitos floreados instrumentais. Mas houve espaço para criação: compôs um interessante "retalho" com "Rio", do cantador Luiz Salgado, participação indispensável no disco e tudo isso entremeado com versos declamados pelo poeta coração do Brasil, o impagável e impressionante João Bá! Como diria o próprio Bacurau Cantante: “Ficou bunito que só vendo!”
O transculturalismo, as inúmeras referências evocadas por Érick, a exemplo de Dércio, reuniu mais de 30 músicos, num todo harmônico. Linda homenagem ao andarilho agregador que espalhava sementes e chamava todos à roda. E nessa roda, arreunida especificamente, não podemos deixar de mencionar Kátya Teixeira e João Arruda (os demais músicos nos desculpem).

 O disco de Érick Castanho – nome de batismo Érick Guimarães França – culmina, enfim, uma existência musical fruto da convivência cotidiana não só com as coisas do folclore – folias, congadas, toadas -  mas também do blues e do rock, enriquecendo sua experiência como músico, moldando-lhe um estilo, provando que a boa musica ultrapassa fronteiras e preconceitos, enriquece a vida: a Arte, notadamente a musical, talvez venha a ser o “Alvorecer” inevitável, tal como escreve no texto do encarte seu parceiro musical e pai, Aldo França.O alvorecer, a música e o texto, é um chamado, um aviso: é nossa inevitável oportunidade. O que pode o artista, num mundo passando por profundas, rápidas e aparentemente indolores mudanças, no rastro da globalização, seu brilho reluzente e suas falsas promessas de democracia definitiva? (o grifo em itálico é por minha conta e risco).
Talvez seja característico da própria democracia sua permanente instabilidade e deve ser melhor que a encaremos sempre assim. Num mundo assim, fortemente contrastado por dualidades, é tentador para o artista ceder à falsa consciência e assim deixar-se cair na vala comum, deixando de lado sua verdadeira missão, para a qual recebeu dons além dos reservados aos comuns mortais: a capacidade de dialogar diretamente com a sensibilidade de quem o ouve e vê. Ouçamos os poetas, os músicos, deixemo-nos embriagar pela arte, uma das linguagens de Deus, que todos que habitam abaixo dos céus compreendem! (texto credito sertaopaulistano.com.br)
*Joel Emídio


“O alvorecer é a luz que vem sobre a escuridão...
Não há como impedir o amanhecer de um novo dia.
Quando chega a ‘hora’, os pássaros começão a cantar
e os primeiros raios de luz dão as cores no horizonte
antecipando o sol que vai nascer.
E do despertar para a luz de um novo tempo
é inexorável!
O nosso mundo, nunca mais será  o mesmo.
A continuidade da vida humana na terra exige
uma mudança radical dos costumes e na sua postuta
no seu habitat planetário para o prosseguimento da vida.
Cada ser é responsável pelo seu próprio Amanhecer...
É inevitável!...
Vejam  os sinais...
A luz do conhecimento já ilumina todo o caminho.
Não há como retroceder!”
            (Aldo França)

Links:
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CANTO SAGRADO