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domingo, 29 de novembro de 2015

PELAS TRILHAS DAS GERAIS




 

 

Se você está em busca de belas paisagens, o sul de Minas Gerais é uma opção de viagem incontestável. Considerada a melhor região do estado, o sul de Minas Gerais possui paisagens fascinantes formadas por vales, montanhas, serras e cachoeiras, que proporcionam um clima agradável e qualidade de vida para seus habitantes, onde a cultura e a hospitalidade do povo são capazes de materializar os sonhos em vivências únicas e enriquecedoras, um lugar perfeito para você conhecer.
Viajar ao Sul de Minas é um convite a ficar em paz, andar devagar, jogar conversa fora, ficar de papo pro ar, escutar os ‘’causos’’ mineiros, e inspirar o ar puro da montanha. Relaxe a mente, fortaleça o corpo, beba água, deixe para lá as preocupações e abra o seu coração para receber tudo de bom que essa região pode oferecer. 
Com lindas estâncias hidrominerais, as cidades do Sul de Minas contam com diferentes tipos de árvores, animais e flores que embelezam ainda mais as paisagens. Seu clima é gostoso e ameno. Os ipês amarelos anunciam a primavera, micos e diversas espécies de aves transformam a beleza da região num grande baile da natureza, e tornam o cenário ainda mais convidativo para o turista explorar.

Caminhos do Sul de Minas: Circuito turístico do Sul de Minas



EMMERSON NOGUEIRA - MILTONS MINAS E MAIS

Emmerson Nogueira (Emmerson Oliveira Nogueira, Belo Horizonte, 23 de setembro de 1972) é um cantor, instrumentista, compositor e produtor musical brasileiro. Tornou-se conhecido internacionalmente pelo seu projeto Versão Acústica, que reúne releituras de clássicos do Rock Internacional.
Mineiro, residente em São João Nepomuceno, nasceu em Belo Horizonte quando seus pais estavam morando na capital. Voltou para São João Nepomuceno com poucos dias de vida, naturalizando-se são-joanense.
Começou a se envolver com a música aos 14 anos de idade. Na mesma época, chegou a tentar carreira de desenhista, mas desistiu quando percebeu que queria mesmo a música. Participou de vários festivais em parceria com compositores de sua cidade e região, vencendo muitos deles, com destaque para duas edições do Canta Minas, promovido pela Rede Globo Minas, em 1994 com a música "Mar de Mariana" de Pedro Paulo Mendes[2] , e em 1995 com a música "Fim de Todas Canções" de própria autoria. Em 2000, mudou-se para o Rio de Janeiro e assinou contrato com a editora Sony Music Publishing para trabalhar, inicialmente, como compositor.
Em 2001, Emmerson Nogueira lançou seu primeiro CD pela gravadora Sony Music com o projeto Versão Acústica. O primeiro CD contou com releituras de artistas consagrados do Rock Internacional, como Supertramp, Pink Floyd, The Police, Eric Clapton e Joe Cocker, e atingiu a vendagem de mais de 100.000 cópias em alguns meses após o lançamento. Seguiu em frente com o projeto e lançou, até o ano de 2010, outros nove CDs e também dois DVD's pela Sony Music, todos contemplados com Disco de Ouro e alguns também com Disco de Platina. Em 2008, Emmerson construiu o Estúdio Versão Acústica, e em 2012, em parceria com a Sony Music Brasil, criou a Versão Acústica Records. Em 2014, lançou seu primeiro CD autoral, também pela gravadora Sony Music, com músicas de própria autoria e do compositor são-joanense Paulinho Cri (1954 - 2012) , a quem Emmerson dedica o trabalho.

Miltons, Minas e Mais é o quinto álbum do violonista brasileiro de rock Emmerson Nogueira, lançado em 2005. Desta vez, ao invés de regravar artistas internacionais como costuma fazer, Emmerson fez versões de canções brasileiras, mais precisamente de artistas de Minas Gerais, seu estado natal. Milton Nascimento foi o artista com mais músicas regravadas neste álbum, daí o nome do disco.

1. "Um Girassol da Cor do Seu Cabelo"  

2. "Maria Maria"  

3. "Anima"  

4. "Maria Solidária"  

5. "Fé Cega, Faca Amolada"  

6. "Lumiar"  

7. "Natural"  

8. "Paula e Bebeto"  

9. "Raça"  

10. "Mesmo De Brincadeira"  

11. "Paisagem Na Janela"  

12. "Nada Será Como antes"    

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DELICIAS DE MINAS

Comida mineira - Maia - bolinho de carne moída



Ingredientes para 35 bolinhos pequenos

1 k de patinho moído
1 colher das de sobremesa de tempeiro caseiro.
pimenta do reino a gosto

Passe pelo processador:

3 fatias de pão de forma sem a casca demolhadas em 1 xícara, das de café, de leite
4 dentes de alho
1 pimenta ardida
200 g de bacon em pedaços

Para empanar

2 ovos batidos com 1 copo de água filtrada
350 g de farinha de rosca, de preferência feita em casa


Modo de fazer:
Junte a mistura processada com carne e acrescente 1 colher, das de sobremesa, de tempero caseiro e pimenta do reino a gosto.
Misture muito bem e deixe descansar por meia hora.
Molde os bolinhos, fazendo bolinhas achatadas, passe no ovo e na farinha de rosca e frite em óleo quente.

Sirva como petisco ou no almoço do dia-a-dia.

Os bolinhos podem ficar congeladas por até 3 meses. Basta colocá-las, lado a lado, em uma assadeira, levar ao freezer e colocar em saquinhos quando elas já estiverem durinhas.

No boteco eles usam aquele método de farinha de trigo/ovo/farinha de rosca. Desta forma a casquinha fica solta.
Usando ovo/farinha de rosca a casquinha fica aderida à carne.
Eu prefiro da forma que eu fiz.

Receita de 

sábado, 28 de novembro de 2015

PEDRO DAS GERAIS E SEMENTINHA DO CERRADO


Violeiro, Compositor, Cantador, Luthier. (autodidata).
Compositor desde 1.969. Violeiro e cantador a partir de 2.001 quando pisei pela primeira vez e um palco no Serv Music, festival dos servidores Municipais da cidade de Uberlândia.
 Professor de matemática, em meados de 2.005 comecei a trabalhar o Projeto de Musica nas Escolas Municipais de Uberlândia atendendo cerca de 240 alunos anuais, onde procuro valorizar trabalhando nossa cultura popular, por este trabalho fui homenageado pelo Mérito Grande Otelo da Cultura pelo trabalho realizado em prol de nossa cultura popular. Com a musica, Águas de Minas, pretendo reverenciar nossa cultura popular, reisado em especial o congado.
Sementinha do Cerrado, este é o nome do projeto de Pedro das Gerais, e com um coração gigante, Pedro ensina crianças e adultos de Uberlândia, que não tem condições de pagar aulas de instrumentos musicais e doa o tempo dele para o ensino.
Um exemplo de vida... um grande homem !
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pedrodasgerais@yahoo.com.br - Telefone 34 3255 1321 ? celular 34 99270032

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quinta-feira, 26 de novembro de 2015

MARCUS VIANA - ISIS LOUNGE



Isis Lounge traz temas criados a partir de texturas sonoras orientais, e transpostos para a atmosfera lounge, estilo que mistura ambience music, étno-dance, jazz e new age. É a primeira incursão de Marcus Viana pelo pop-dance. O ouvinte encontra neste CD pop orgânico, algo de audição extremamente suave. O CD tem participação especial da primeira vocalista do Sagrado Coração da Terra, Vanessa Falabella, artista brasileira atuante na cena musical de Nova York e traz a trilha criada para a boite Nefertiti da novela "O Clone".

01 - Gopi Jam
02 - Shams Su Sahara
03 - Life Flows
04 - Corpus Et Espiritus
05 - Gitano Déjà Vu
06 - Rio-Delhi
07 - Albinioni's Dream
08 - Turquoise Blue
09 - Taka Tikatum
10 - Divina
11 - Transparência
12 - Baroque Ritual

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domingo, 22 de novembro de 2015

MARCUS VIANA - TRILHAS E TEMAS VOL. 04/05/06

O 4º volume da coleção Trilhas e Temas traz a trilha instrumental composta por Marcus Viana para a minissérie de TV "Chiquinha Gonzaga". Pianos e violinos em temas orquestrais envolventes. Um dos trabalhos mais líricos do compositor, onde o épico se mescla ao romântico numa grande palheta sonora.

 CHIQUINHA GONZAGA VOL. 04
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TRILHAS E TEMAS VOL, 05


O quinto volume da série “Trilhas e Temas” traz trechos inéditos das trilhas sonoras da novela "O Clone” e “Serras Azuis” e das séries de TV  “Aquarela do Brasil” e “A Sonata”. Mais um trabalho onde acústico se funde ao eletrônico, num excelente resultado.

 TRILHAS E TEMAS VOL.05
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TRILHAS E TEMAS VOL. 06
Esse álbum absorveu dois anos de trabalho até sua finalização e reúne temas de filmes, trilhas sonoras de comerciais de TV, vídeo - documentários e a primeira parte da Trilha sonora da novela “América”. Todas as letras, músicas e orquestrações por Marcus Viana, exceto “De Novo Mundo”, "2º movimento da Sinfonia nº 5 de Dvorak" e "Ave Maria Natureza", cuja música é a célebre Ave Maria de Schubert. Além de voz e dos violinos (elétrico de 5 cordas e acústico), Marcus também utiliza violoncelo, bansuri (flauta indiana de bambu), piano, teclados e percussão. Participações especiais: Adriana Mezzadri, Naiana Papini, Paula Fernandes, Rosane Viana, Sérgio Pererê, Augusto Rennó e Chico Lobo. A esplêndida fotografia e o tratamento de imagem de Guilherme Cunha (MineralImage) completam o trabalho.

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quarta-feira, 18 de novembro de 2015

MARCUS VIANA - TRILHAS E TEMAS VOL.1/2/3

Compositor e Multiinstrumentista

O compositor e multiinstrumentista Marcus Viana vem, desde a década de 70, desenvolvendo uma significativa produção musical, tanto no Brasil quanto no exterior. Filho de Sebastião Viana, um flautista e maestro que foi assistente e revisor das obras de Villa Lobos, recebeu no lar sua iniciação na música.
Atuou como violinista na Orquestra Sinfônica de Minas Gerais. Nos anos 80, participou de tournées e gravações com Milton Nascimento e outros membros do “Clube da Esquina” como Beto Guedes, Lô Borges e Flavio Venturini.
Fundou o Grupo Sagrado Coração da Terra, ícone do movimento progressivo nacional e internacional e a Transfônica Orkestra, grupo de música instrumental que funde elementos sinfônicos às raízes brasileiras e afro-ameríndios.
Um dos principais compositores da música instrumental brasileira, principalmente de trilhas sonoras para cinema e TV, com as quais alcançou projeção nacional. Marcus Viana é o músico brasileiro independente com maior número de CDs lançados no mercado nacional e internacional, com quase 50 títulos que vão desde música instrumental, MPB e trilhas sonoras passando pela música infantil, new age, clássica, contemporânea e rock progressivo.
Entre seus maiores sucessos para TV brasileira destacamos as trilhas compostas para as novelas “Pantanal”, “Ana Raio e Zé Trovão”, “Chiquinha Gonzaga”, “Terra Nostra”, “Aquarela do Brasil”, “O Clone” e “A Casa das Sete Mulheres” e para os filmes “Olga”, “Filhas do Vento” e “O Mundo em Duas Voltas”.
Criou uma distribuidora de música independente, a “Sonhos e Sons”, que hoje tem em seu catálogo mais de 300 títulos e congrega artistas brasileiros dos mais variados estilos musicais. A Sonhos e Sons é hoje distribuída na América do Norte, Europa e Ásia e aos poucos se firma como um dos grandes canais da música brasileira no exterior.
Marcus Viana tem um imenso repertório de obras (mais de 1600 composições) em sua editora, com representação em todo mundo.
O sucesso de suas trilhas sonoras em mais de 180 países que importam as séries da TV brasileira o coloca, atualmente, como um dos maiores embaixadores da música do Brasil.
Para Marcus, a música é uma ferramenta de cura psíquica e emocional para o ser humano e seus planos para o futuro se inclinam nessa direção: a Pharmácia de Música e a Música das Esferas, projetos onde a arte e a ciência se unem para impulsionar nossa civilização a um novo patamar de consciência. 

TRILHAS E TEMAS VOL. 01
Este CD marca o início da série que reúne as criações instrumentais de Marcus Viana para vídeo, cinema, TV, ballet e teatro. Neste volume, sucessos de 1989 a 1992 como "O Canto das Sereias" e "Filhos do Sol", tema das minisséries homônimas; "Tema da Vida" da novela Ana Raio e Zé Trovão e "Tango" de Kananga do Japão.


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TRILHAS E TEMAS VOL. 02
  segundo volume desta série traz a belíssima trilha sonora de "A Idade da Loba". Num esboço do que viria a ser a Transfônica Orkestra, o compositor funde instrumentos acústicos clássicos como violinos, oboé, corne inglês, cello e flautas a teclados digitais numa inusitada palheta musical (num grande resultado sonoro).


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TRILHAS E TEMAS VOL. 03

O terceiro volume da série instrumental, traz trabalhos compostos ao longo de 16 anos, como a suíte ballet "Tribana" (1982) e o tema de amor de "Serras Azuis" (1998); mas a base desse CD é a trilha sonora da novela "Xica da Silva" (1996), elaborada a partir de pesquisas com a música barroca mineira do século XVIII. Marca também a estréia da Transfônica Orkestra, grupo dedicado à fusão da música sinfônica à world music.


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domingo, 15 de novembro de 2015

Vozes das Gerais_Paixão e Fé na Canção Brasileira


Uma seleção de 19 canções populares e tradicionais que falam de fé e paixão, de procissões e folias, de Jesus, do Divino e de Ave Maria. O grupo mineiro Vozes das Gerais viaja desde o tempo do Rei Afonso até a Romaria de Renato Teixeira, num retrato impecável da beleza da religiosidade na música brasileira 

01 Reisado a São José (Domínio Público)
02 Cantiga de Acalentar o Menino (Ronaldo Brito/ Assis Lima/ Antonio J. Madureira)
03 Amo-Te muito (João Chaves)
04 Reza de Folia (Chico Lobo/ Dea Trancoso)
05 Folia de Reis Nº 1 (Domínio Público)
06 Paixão e Fé (Fernando Brant/ Tavinho Moura)
07 Calix Bento (Tavinho Moura)
08 Bandeira do Divino (Vitor Martins/ Ivan Lins)
09 Folia de Reis Nº 2 (Domínio Público)
10 Menino de Braçanã (Luiz Vieira/ Arnaldo Passos)
11 Romaria (Renato Teixeira)
12 Baião da Penha (David Nasser/ Guio de Morais)
13 Vamos Maninha (Heitor Villa-Lobos)
14 Ave Maria do Morro (Herivelto Martins)
15 Ave Maria (Liszt-schubert)
16 Ó Virgem da Conceição (Domínio Público)
17 Incelença "Nossa Senhora da Soledade" (Domínio Público)
18 Cantiga de Santa Maria Nº 353 (Rei Afonso)
19 Hino à Nossa Senhora da Piedade (Domínio Público)


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SERGIO PERERÊ - SERAFIM

"Para ser universal, basta cantar o seu quintal". No álbum Serafim, o multi instrumentista, cantor e compositor, Sérgio Pererê, leva a sério a citação de Tolstói. Ao traduzir, com letras e sons, o seu universo interior, suas mais íntimas vivências e as personagens que as habitam, Pererê faz um retrato de todos nós. Travestido de mensageiro, o artista canta a vida, a morte, o sagrado, a família e o amor.
Serafim, o novo álbum de Sérgio Pererê, pode ser montado por você da maneira que achar melhor. Você pode ter apenas as músicas ou o CD completo, com encarte e letras.

Quarto CD solo e o primeiro após a saída do grupo Tambolelê, Serafim é uma mistura de ritmos: samba, toada, bossa nova, reggae, blues e soul. Todos aqui se encontram, no entanto, nem sempre facilmente identificáveis, já que algumas faixas contam com arranjos pouco convencionais. Como denominador comum, suas músicas guardam entre si o timbre peculiar de Sérgio Pererê, suas composições marcantes e parcerias musicais especiais.
Em um primeiro momento o álbum foi lançado apenas na internet. "O artista independente tem que buscar ferramentas e alternativas para viabilizar o seu trabalho. Escolher lançar o CD primeiro na web, no entanto, não é apenas uma opção econômica. Acredito que, assim, Serafim poderá ser conhecido e consumido por mais pessoas. Posteriormente, não abrirei mão de ter o produto também físico. É um respeito com as pessoas que vão aos shows e querem, ali mesmo, já adquirirem o CD. Acho que as duas plataformas devem e podem conviver. O importante é a música", diz Pererê.
DANÇANTE, INTIMISTA E UM TRIBUTO AOS MÚSICOS E INTÉRPRETES MINEIROS
Em Serafim, Pererê apresenta uma sonoridade mais acessível ao grande público sem, no entanto, abdicar da complexidade de sua obra. O álbum tem início com a oração "Ofício a Nossa Senhora", introdução da música "Zé Pereira", que conta com Daniel Guedes no pandeiro. A faixa seguinte é a belíssima "Serafina", uma homenagem à mãe do artista, com direito à mensagem cifrada, Mateus Bahiense no vibrafone e Rogério Delayon no violão de aço. Nessa faixa e na faixa bônus, os filhos de Sérgio Pererê, Imane, de seis ans nos, e Rafael, de onze anos, acompanham o pai nos vocais.
O álbum segue com a batida forte de "Anjos e Orixás", na qual Pererê faz dueto com Pow Mx. Aliás, os duetos são a marca de Serafim. A música seguinte, o gostoso samba tradicional "Brilho Perfeito", tem Rodrigo Torino nos vocais, violão de 7 cordas e cavaco, além de Juventino Dias no trompete. O álbum retorna à densidade em "A quem quiser me ouvir" – com participação de Mestre Jonas e, no violão e na guitarra semi-acústica, Aloísio Horta – e na, ainda mais intimista, "Fim da Ira", que tem Augusto Reno no violão.
O clima dançante volta em "Busca da Visão" que traz Marcílio Rosa na guitarra e, novamente, Juventino Dias no trompete e Aloísio Horta no contra-baixo. Horta ainda participa de "Pirocóptero", que tem parceria vocal com Rodica Blues, da swingada "Química", que tem Juliana Perdigão no clarone, e em "Riso de Sol", que conta com a força da voz de Maurício Tizumba e Antônio Loureiro nas marimbas.
O soul apaixonado "Lugar ao Sol" traz Júlia Ribas e, no pandeiro e cuíca, Rogério Sam, que também participa de "Pombinho Branco". Este samba de quadra de autoria do pai do artista, Santos Abel, é a única composição de Serafim que não pertence a Pererê e traz também Leonardo Brasilino nos trombones.
Serafim conta, ainda, com a música-alerta "Ter", com Artur Rane no beatboxe, com "Insustentável", que tem Victor Santana e Brisa Marques nos vocais e Rafael Leite nos congas, batá, xequerê e claves, e com a emocionante "Melhor Momento", que repete a parceria com Rogério Delayon, responsável pelos violões e guitarra. Sérgio Pererê, que canta em todas as faixas, mostra no álbum também o seu inconteste talento de multiinstrumentista, tocando nada menos do que 22 instrumentos, de copo a guitarra semi-acústica, passando por caxixi, tamá e djembé. Vinte e dois é também o número de músicos e intérpretes mineiros que participam de Serafim, um verdadeiro tributo à música feita no estado.

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terça-feira, 10 de novembro de 2015

TADEU FRANCO - DISCOGRAFIA COMPLETA

Meu nome é Geraldo Tadeu Pereira Franca. Nasci em Itaobim em 19 de agosto de 1957.
Desde que aprendi a falar, desde que eu me entendo por gente, eu comecei a cantar. Eu fui criado em Teófilo Otoni e as pessoas vizinhas da minha rua, toda vez que tinha aniversário, depois dos parabéns, me colocavam para cantar. Eu subia na mesa e fazia um número. Eu tinha um repertório de umas três músicas, então eu sempre cantava e fui me convencendo disso. Sempre ouvindo rádio e conhecendo as músicas, fui virando cantor assim.
Eu vim para Belo Horizonte em 1978 e tentei fazer outras coisas. Fui trabalhar na casa Arthur Haas, vendedor de consórcio, aí não vendi e eles me mandaram embora. Eu já tocava em alguns barzinhos nos intervalos dos grupos que tocavam na noite. Assim que havia um intervalo, eu fazia algumas músicas, cantava ali e fui me profissionalizando.
Eu já conhecia o Clube da Esquina através da sua música, que é muito forte. Desde Teófilo Otoni que eu já ouvia Milton Nascimento cantando “Gran Circo”, aquela música grandiosa. Era uma música diferente, era meio distante de mim porque eu tenho influência meio baiana, eu gostava muito da música que vinha do Nordeste, Luiz Gonzaga, Banda de Pau e Corda, aquelas letras que falavam do sertão. Eu era muito ligado nessa coisa de letra de másica. Depois do Clube da Esquina é que eu passei a ficar ligado em música, em melodias bem feitas e aí eu gravei com Milton Nascimento e por incrível que pareça eu nunca tinha pensado nisso.
 Em Belo Horizonte, teve sua estréia no Projeto Fim de Tarde, no Palácio das Artes. Viajou no "Expresso Melodia", caminhão-palco cujo show era transmitido pela Rádio Inconfidência. Apresentou-se em vários espaços artísticos até gravar com Milton Nascimento e Simone, no Estúdio Transamérica, RJ, a música "Comunhão", de Milton e Fernando Brant, no disco "Anima", lançado pela Ariola.
Em 1984 lançou seu primeiro disco - "Cativante" - com produção e direção de Milton Nascimento, arranjos de Wagner Tiso e Túlio Mourão. Nos festivais de canção em Boa Esperança, Juiz de Fora, Avaré e Lambari ganhou os prêmios de primeiro lugar e melhor intérprete.
O disco "Cativante" foi lançado no Teatro Chico Nunes e no Palácio das Artes. Nos anos seguintes viajou divulgando seu trabalho por todo o Brasil.
Em 1990 lançou, no Brasil e na França, o CD "Alma Animal", pelo selo "Paixão Brèsil". O disco traz parcerias com Beto Guedes, Heraldo do Monte e Tomaz Antônio Gonzaga. Em 1995 gravou o CD "Orlando", pela Velas. No repertório, 16 músicas consagradas pelo "Cantor das Multidões", Orlando Silva, respeitosamente interpretadas com emoção renovada por Tadeu Franco.
No Programa “Fantástico” da TV Globo gravou o clip de “Comunhão”, com Milton Nascimento e Simone. Na Rede Manchete cantou com Maria Bethânia a música "Cantiguinha pra Maria" de Tadeu Franco e J. Moreira. Na TV a Cabo, Canal 30, CBH, apresentou, durante nove meses, no ano 2000, o Programa Tadeu Franco e Companhia.
Em 2007 lançou o CD “Em Nome do Amor” e no ano de 2008 gravou e lançou o CD “Pop Roça”. Atualmente, Tadeu Franco está fazendo shows para divulgar seu trabalho mais recente.
Tel: (31)97137549
gtpfranca@terra.com.br

CATIVANTE - 1984
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ALMA ANIMAL - 1989
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ORLANDO - 1995
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EM NOME DO AMOR - 2007

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POP ROÇA - 2008
 O disco de musica de Minas mais cobiçado na internet, depois de tantos pedidos e com exclusividade do blog Canto Sagrado tenho grande prazer em postar esse disco maravilhoso que teve a imensa gentileza de "João Azevedo" em poder me enviar e enfim compartilhar esse grande trabalho do Tadeu Franco.
A você João meus sinceros agradecimentos.
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domingo, 8 de novembro de 2015

PELAS ISTRADINHAS DE MINAS

 O Inhotim é a sede de um dos mais importantes acervos de arte contemporânea do Brasil.

Conhecido mundialmente Inhotim deslumbra charme e beleza!

Inhotim

DELICIAS DE MINAS

COSTELINHA DE PORCO EMPANADAS PICANTES

Ingredientes

  • 1/4 xícara de Farinha de arroz 
  • 1 colher de sopa de tempero picante
  • 1/4 colher de chá de pimenta preta rachada
  • 1 kg costelas de porco cortadas
  • Óleo 
  • 1/4 xícara de molho de soja
  • 1 colher de sopa de Suco de limão 

Modo de preparo

  1. Misture a farinha, temperos e pimenta em uma tigela grande. Adicione a carne de porco. Misture bem.
  2. Aqueça o óleo em uma frigideira em fogo médio. Cozinhe carne de porco, em lotes, por 3 a 4 minutos de cada lado ou até dourar.
  3. Enquanto isso, misture o molho de soja e suco de limão em uma tigela. 
  4. Sirva com mistura de molho de soja.

TITANE - DISCOGRAFIA PARTE II (REPOST A PEDIDOS)

Titane está diferente e vai surpreender o seu público neste album. Principal cantora mineira em atividade, Titane lança o disco “Ana”, experimentando outras alturas para o seu canto preciso e intenso, revelando composições da nova geração de músicos de Minas Gerais.

O lançamento, que traz no título o nome da titã “Ana”, é uma coletânea da nova cena na voz de uma das maiores e mais autênticas intérpretes de Minas Gerais. Em homenagem aos compositores que se revelaram no Reciclo Geral – Mostra de Composições Inéditas, em 2002, Titane selecionou um repertório de mineiridades, registrando composições de Renato Villaça, Makely Ka, Érika Machado, Cecília Silveira, Dudu Nicácio e Kristoff Silva.

Mantendo a marca da carreira artística de Titane, o disco “Ana” apresenta uma experimentação musical refinada, com a participação de Renato Villaça na produção do disco e Rafael Martini em arranjos elaborados com um primor contemporâneo. Makely Ka deixa sua impressão artística influenciando versos e prosas. Entre os músicos convidados, todos talentosos representantes em processo de se fazer descobrir, a diversidade da música mineira interpretada por Titane.
01.Clarear – Renato Vilaça
02.Canto – Renato Vilaça
03.Eu Não – Makely Ka
04.Eu – Érika Machado
05.O Amor – Cecília Silveira
06.Lira para Viagem – Dudu Nicácio e Camila Nicácio
07.Letra de Música – Kristoff Silva e Makely Ka
08.Uma Confabula – Makely Ka
09.Dionisíaca – Renato Vilaça
10.Escurecer – Renato Vilaça
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TITANE E O CAMPO DAS VERTENTES - AO VIVO


Espetáculo cênico-musical com participação dos músicos Sérgio Silva, Rogério Delayon e Adraino Campagnani e do Grupo Rosa dos Ventos.
O SMD Titane e o Campo das Vertentes é um objeto de áudio, contido pelas quatro faixas, todas de Sérgio Pererê.
O SMD foi gravado ao vivo no Palácio das Artes, Belo Horizonte, em novembro de 2006.
01 - Estrela Natal
02 - Kivôa
03 - A Mulher do Pajé
04 - Estrela Maior

bônus canto sagrado
05 - aroeira
06 - tereza
07 - tiro de misericordia

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quarta-feira, 4 de novembro de 2015

TITANE - DISCOGRAFIA PARTE I (REPOST A PEDIDOS)

TITANE

Natural de Oliveira - MG, Titane pesquisa e experimenta a música e suas interfaces com o corpo, as artes cênicas, a ecologia e o contato com o coletivo. Se auto produz e se apresenta sempre em sintonia com os bons tempos. Sua carreira é consistente e diversificada, marcada por fortes parcerias e pelo primor estético. Contemporânea, a cantora Titane surpreende pela personalidade, pela inovação em seu trabalho e pela integração das artes em seu processo criativo. Com espetáculos grandiosos, como o Titane e o Campo das Vertentes, ou mesmo experimentais, como o show do disco Ana, que traz intervenções audiovisuais e sonoras, Titane é uma referência do Brasil com trabalho de repercussão internacional.
Intérprete por excelência, TITANE faz parte da geração que renovou a MPB nos anos 80. Em seu repertório comungam, em estado sempre híbrido, músicos da nova geração de Minas, clássicos da MPB, temas instrumentais, canções tradicionais e influências do congado mineiro, manifestação artístico-religiosa de raízes afro-brasileiras.

Nos anos 80, gravou seu primeiro disco, Titane (1987), com músicas de autores de sua geração, em sua maioria inéditos, como Luiz Tatit e Juca Filho, que contrastavam com temas tradicionais da cultura popular brasileira. A sonoridade partia principalmente de instrumentos acústicos e percussão.

Já nos anos 90, assinou contrato com a gravadora Eldorado para gravar seu segundo disco,  Verão de 2001 (1990), produzido por Zuza Homem de Mello, onde assumiu a interpretação de autores clássicos da MPB, como Milton Nascimento e João Bosco. Até 1992, viveu em conexão constante entre Minas e São Paulo. Depois, começou a produzir o espetáculo Inseto Raro,  que teve vida longa, circulou pelo Brasil e pela Europa e resultou no disco de mesmo nome, gravado ao vivo em Ouro Preto, em 1996, licenciado para o selo Atração Fonográfica, de São Paulo.

A partir de 2000, passou a ser acompanhada por banda formada pelos músicos Weber Lopes, Ivan Corrêa e Sérgio Silva. Com eles, criou o disco Sá Rainha (2000), com canções de compositores de identidade afro-mineira, como Maurício Tizumba e Pereira da Viola, além de outros músicos da geração de Titane, como Chico César e Zeca Baleiro. O disco foi licenciado para o selo Lapa Discos, de Belo Horizonte.

Em 2005, estimulada pelo desejo de se apresentar acompanhada por coro, Titane promoveu oficinas de iniciação artística para jovens, em parceria com o diretor de teatro João das Neves e com a preparadora corporal Irene Zivianni. O resultado desta oficina foi o espetáculo Titane e o Campo das Vertentes,  apresentado em cidades de Minas Gerais e outros estados do Brasil. Esta experiência resultou em uma metodologia de formação artística que integra práticas musicais, cênicas e corporais, atividade a que Titane se dedica, por meio dos projetos realizados pela Associação Campo das Vertentes, fundada em 2008 em Belo Horizonte.

 O  disco Ana (2008) reúne composições dos principais artistas da nova cena da música mineira. O disco está disponibilizado gratuitamente na internet e foi lançado em um show com vários recursos tecnológicos de grande impacto estético e conceitual.
Titane e o campo das vertentes, este disco traz quatro faixas que integram o repertório do espetáculo Titane e o Campo das Vertentes, gravado ao vivo durante a sua estréia no Palácio das Artes, em Belo Horizonte, em 2006. As músicas são de autoria de Sérgio Pererê e a quarta faixa traz citações de “Dói Coração” e “Pode Chorar”, domínios públicos do congado mineiro.


 TITANE 1986
 “TITANE” primeiro disco da cantora lançado em 1986 reúne nomes como Uakti, a Guarda de Moçambique de N.Sra. Rosário (congado mineiro, Oliveira/MG) e o Curare, na execução de músicas de autores de sua geração, em sua maioria inéditos, que contrastavam, em seu repertório, com temas tradicionais da cultura popular brasileira.

Dedicado à Fundação de Educação Artística, o primeiro disco da cantora mineira Titane, foi lançado de forma independente, originalmente em vinil - em 1986. Em CD, em 1999, pela Lapa Discos.

direção musical de Geraldo Vianna, arranjos de Guilherme Paoliello e Amaranto, e projeto gráfico de Otávio.


1- Canção da lua nova (João F. Rodrigues - Rubinho do Vale)
2- Barranco (Ronaldo Garcia - Juca Filho)
3- Adoniran no Céu (Eugênio Gomes)
4- Enredo de fé (Sávio Henrique)
5- Canção para nascer de novo (Rogério Leonel - Antônio Barreto)
6- Brasil século V (Zé Neto - Lô Borges)• Toré (Zé Neto)
7- Vinheta
8- Fujão (Zé Neto)
9- Giramundo tremedá (Luiz Edgar Ferraz de Oliveira)
 
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TITANE VERÃO DE 2001 - ( 1990)

Em Verão de 2001 lançado em 1990, Titane interpreta autores clássicos da MPB, como Milton Nascimento, Caetano Veloso, João Bosco e inclui novos compositores em seu repertório, como Juca Filho e Luiz Tatit.

1. Transversal (Juca Filho)
2. Karatê (Egberto Gismonti)
3. Mar de Minas (Sergio Mattos / Arimatã Martins)
4. Paula e Bebeto (Milton Nascimento / Caetano Veloso)
5. Briga de Faca (Sergio Ricardo)
6. São Paulo São Paulo (Osvaldo Luis / Mário Biafra / Claus / Wandy / Marcelo Galbetti)
7. Noites do Sertão (Tavinho Moura / Milton Nascimento)
8. Foi-se o Que Era Doce (João Bosco / Aldir Blanc)
9. Dúvidas (Luis Tatit)
10. Bocochê (Baden Powell / Vinicius de Moraes)



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TITANE INSETO RARO - 1996 AO VIVO EM OURO PRETO 
 Gravado ao vivo no Teatro Casa da Ópera em Ouro Preto, em 1996, Inseto Raro registra o show que já tinha três anos de estrada. O repertório abrange desde o cancioneiro do Vale do Jequitinhonha, passando por marchinhas de carnaval até clássicos da MPB. O disco foi dirigido pelo dramataurgo João das Neves com participação do violonista Gilvan de Oliveira e do baixista Paulo Lepetit. Uma das inovações de Inseto Raro é o uso de um tablado de madeira como instrumento de percussão, na faixa Miragem do Porto. 


1 - Canto de desalento


Toninho Horta - Rubens Téo
2 - Os outros românticos 


Caetano Veloso
3 - Tiro de misericórdia 


João Bosco - Aldir Blanc
4 - Noites do sertão 


Milton Nascimento - Tavinho Moura
5 - Cabelo loiro 


Tião Carreiro - Zé Bonito
6 - Folia de príncipe 


Chico César
7 - Tirana da Rosa 


Tradicional
8 - Miragem do porto 


Lenine - Bráulio Tavares
9 - Desafinado 


Tom Jobim - Newton Mendonça
10 - É de amargar 


Capiba
11 - Felicidade 


Luis Tatit
12 - E daí? (A Queda) 


Milton Nascimento - Ruy Guerra
13 - A lavadeira, o Varal e a saudade 


Maurício Pereira - André Abujamra
14 - Galope 


Gonzaguinha
15 - Torto 


Edvaldo Santana - Sobre poema de Haroldo de Campos
16 - A página do relâmpago elétrico 


Beto Guedes - Ronaldo Bastos
17 - Senhora do Rosário 


Congadeiros de Oliveira
Chorei, canarinho 


Tradicional

Músicos
Gilvan de Oliveira - Paulo Lepetit - Bento Mendes

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SE

terça-feira, 3 de novembro de 2015

GLAUCIA NASSER - BEM DEMAIS - 2006

Depois de um merecido descanso nas montanhas de Minas (uma semana)somente em contato
com a natura, banho de cachoeira/comida somente em fogão a lenha/luz de lamparina/um violão para a noite enluarada/sem internet e celular/macacos e quatis/acordar ao canto de siriemas e bem te vis não precisa de mais nada, somente contemplar.(Daniel)  

Depois de vários pedidos após a postagem de "A vida num segundo" terceiro disco de Gláucia venho postar seu segundo disco "Bem Demais". 
Glaucia é hoje considerada uma das melhores cantoras brasileira da atualidade pela critica.

A aquariana Gláucia Nasser nasceu em Patos de Minas, interior das Gerais, e ainda criança cantava para as visitas e para uma plateia de bonecas. Adolescente, acompanhava os amigos aos ensaios de uma banda. De acompanhante virou crooner, até que um dia uma vocalista não pôde se apresentar e Gláucia cantou no lugar dela. Agradou muito e chamou a atenção de um olheiro da gravadora Ariola que a convidou para fazer um teste. Ela tinha apenas 16 anos e seus pais tinham outros planos para o seu futuro. Diante da empolgação da filha com a música enviaram-na para estudar na Inglaterra. De volta ao Brasil, Glaucia graduou-se em Administração de Empresas, mas voltou ao exterior, em seguida, para cumprir estágio em Marketing Internacional. Esta ruptura deixou Glaucia Nasser 20 anos longe da música. Durante esse tempo, ela atuou no setor de agronegócios, foi presidente da Associação Comercial e Industrial de Patos de Minas, criou programas sociais na sua cidade e foi convidada pelo então senador Arlindo Porto a se candidatar, pelo seu partido, à Prefeitura de Patos. Mas, se os negócios e a política iam bem, “a sua alma estava armada e apontada para a cara do sossego”. Já não podia ignorar o desejo de ser plenamente feliz. Foi aí, em 2000, que Glaucia levou um grande susto da vida. O que foi ela não diz, é segredo dela, mas foi algo que lhe mostrou que a vida não é um ensaio. A vida é pra valer. A partir daí, voltou-se de corpo e alma para a música. Apurou a voz com estudos de interpretação e canto lírico. Cantou repertórios dos anos 70, sambas, bossas, até encontrar Anísio Dias, que compôs o repertório daquele que seria o seu primeiro e homônimo CD, em 2003. Produção requintada de Renato Motha, nesse disco de estréia a cantora chamou a atenção da crítica no Brasil e no Exterior. A faixa Lábios de Cetim foi selecionada pelo selo novaiorquino Putumayo para compor a coletânea Acoustic Brazil (2005), ao lado dos maiores nomes da nossa MPB. Essa mesma faixa foi também escolhida pelo prestigiado diretor Tom McCarthy para a trilha sonora do filme norte-americano The Visitor, grande sucesso do último Festival de Sundance. Em 2006 Glaucia lançou seu segundo CD, Bem Demais, produzido por Sérgio de Carvalho. No repertório, canções inéditas de Ivan Lins, Paulinho da Viola, Carlinhos Vergueiro e Isabela Taviani, além de releituras de Gilberto Gil e Pato Fu. Um trabalho bem recebido pela crítica e pelo público, com o qual a cantora e sua banda percorreram o país. Em 2007, a descoberta do seu talento autoral. As canções cantaroladas na infância e a memória musical do jazz de Ella Fitzgerald e Sarah Vaughan ajudaram Glaucia a compor a sua música, “scateando” improvisos a partir de suas inspirações melódicas. Glaucia acorda procurando seu gravador de mão para registrar scats como “parum derum parum derum parum daiá...” Este lhe rendeu a melodia de Sambista Bom, faixa do novo CD. Assim como o Jazz, que nasceu da música vocal, também a música de Glaucia Nasser nasce da sua voz. “Não posso descartar uma inspiração simplesmente por que não sei tocar um instrumento”, afirma. Em fevereiro de 2008 lançou A vida num segundo, seu terceiro disco de carreira e primeiro autoral, flertando explicitamente com a MPB e o Pop. Independente, o CD foi produzido por Glaucia em parceria com o violonista e arranjador Luiz Enrique. Apurada e de alma simples Glaucia exige, no palco, virtuosismo de si mesma e da sua banda. Já no camarim, apenas água e duas maçãs.

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