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sexta-feira, 30 de janeiro de 2015

GRUPO TEMUCORDA - SANGRIA - 1979



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CANTO E VIOLA (exclusividade canto sagrado)



01 – As Dez Cordas da Viola – Tadeu Martins
02 – Pinicado No Lundu – Rodrigo Delage
03 – Liso do Sussuarão – Rodrigo Delage
04 – caboclinho Bão – Renato Caetano
05 – Riachinho – Renato Caetano
06 – Estradão – Arnaldo Freitas
07 – Divisa das Águas – Arnaldo Freitas
08 – Calangada – Fernando Sodré
09 – Bucãina – Fernando Sodré
10 – Ao Cair da Tarde – Pinho
11 – Namoro – Pinho
12 – Cantiga de Roda – Victor Batista
13 – Santo Amaro – Victor Batista
14 – Na Saudade – Bilora
15 – Coco Violado – Bilora
16 – Periquito Maracanã – Wilson Dias
17 – Palhoça – Wilson Dias
18 – Transversia – Joaci Ornelas
19 – Pontiar – Joaci Ornelas
20 – Cheio de Juras – Miltinho Edilberto
21 – Hino Nacional Brasileiro – Miltinho Edilberto

BAIXE ESSE CANTO SAGRADO: (recomendadíssimo !!!)
Coletânea de Viola Mineira - 2011 - Canto e Viola - CANTO SAGRADO DA TERRA.rar

quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

MESTRE JONAS - COLETÂNEA

A Música do Mestre Jonas

Três anos sem o grande amigo compositor Mestre Jonas.
(18 de abril de 1976 - 30 de dezembro de 2011)

Aqui fica a minha homenagem ao grande, cantor, compositor, violonista e amigo Jonas Henrique de Jesus Moreira, figura impar que deixou muita música boa para ser gravada pelos seus vários parceiros, nesta coletânea/homenagem eu fiz um apanhado com músicas gravadas em discos de artistas parceiros e músicas que entraram em seu primeiro e único álbum chamado Sambêro.

Idealizador do Samba da Madrugada e grande representante da arte feita no Aglomerado da Serra, Mestre Jonas assinou parcerias com músicos de Minas Gerais e de outros Estados, como Chico César e Dona Ivone Lara. Em suas músicas, misturava samba, frevo, maracatu e demais ritmos brasileiros.

Mestre Jonas era um compositor compulsivo, chegava a fazer três músicas por dia, segundo algumas informações ele deixou quase 1.000 músicas, deixando uma vasta obra ainda não gravada, além de um DVD do projeto Samba do Compositor.

Suas criações ganharam o mundo especialmente com vozes femininas, como Silvia Gommes, Janaína Moreno e Aline Calixto.

“Além de ser uma pessoa iluminada e com um sorriso estampado no rosto permanentemente, ele tinha uma grande força produtiva, mas pouco registrada. Ele estava no começo do processo e por isso sentimos tanta angústia. Ele tinha uma produção muito bonita e teria uma carreira muito expressiva”, afirmou Kuru, que espera ver a obra de Jonas continuar circulando nas vozes de vários artistas.

O jornalista, produtor cultural e amigo George Cardoso deixou uma pequena homenagem na época de sua partida: “Uma tristeza imensa nessa manhã com o encantamento do querido Mestre Jonas. 
Aos 35 anos foi brilhar do lado de lá, deixando uma grande saudade do seu sorriso de elevada energia, da cheirosa fumaça de seu cachimbo, da gentileza no trato, dos melodiosos arpejos de seu violão. 
Meu amigo deixou sambas e batuques orfãos de seu talento, tantos que estariam por vir. Siga em paz, Sambêro!”

Faixas:
01 – Sambêro – Mestre Jonas – canta Sérgio Pererê
02 – Macaia – Dudu Nicácio e Mestre Jonas – canta Leopoldina
03 – Tamborá-Odoyá – João Antunes e Mestre Jonas – canta Carolina Araújo
04 – Outono – Iansã – Mestre Jonas – canta Leonora Weissman
05 – Mano Zumba – Mestre Jonas – canta Mestre Jonas
06 – Santuário – Mestre Jonas e Makely Ka – canta Mestre Jonas
07 - Panorâmica 808 – Leopoldina e Mestre Jonas – canta Leopoldina
08 – Samba Mudo - Thiago Delegado e Mestre Jonas - instrumental
09 – Olindeando - Thiago Delegado e Mestre Jonas - instrumental
10 - Benção em Vida – Miguel dos Anjos e Mestre Jonas) canta Miguel dos Anjos
11 - Esse Samba todo é Nosso (Miguel dos Anjos, Mestre Jonas e Mário Roberto Ferreira) canta Miguel dos Anjos
12 - Você ou eu (Mestre Jonas e Aline Calixto) canta Aline Calixto
13 - Santos e Luz (Mestre Jonas, Mário Ferreira e Miguel dos Anjos) canta Michelle Andreazzi
14 – A Quem quiser me Ouvir (Sérgio Pererê) cantam Pererê e Mestre Jonas
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MESTRE JONAS

terça-feira, 27 de janeiro de 2015

EUSTAQUIO SENA - CAUROMI



 Mais uma postagem do grande Eustaquio, esse álbum que é uma referencia da musica brasileira, ainda que poucos o conheça é uma belíssima obra.
Aplaudido álbum de 1980, recomendadíssimo!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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EUSTAQUIO SENA- CAUROMI - CANTO SAGRADO DA TERRA 2.rar

segunda-feira, 26 de janeiro de 2015

EUSTAQUIO SENA - BRASIL RIQUEZA

Texto extraído do blog Almanaque do Malu do jornalista Marcos Massolini.

Eustáquio Sena. Até uma semana atrás, não conhecia este nome. Mas quando tive acesso a vários (vários mesmo - praticamente todos) discos originais das novelas da Globo nos anos 70, a época mais fértil e experimental da Som Livre, logo notei este nome que insistia em aparecer em diversos discos iniciais da gravadora global. Cacoete automático: fui pesquisar. Descobri que ele foi muito atuante entre o final dos anos 60 e o meio dos 70, como produtor e compositor da Som Livre. E que embora tenha sido o produtor de um dos maiores discos da MPB de todos os tempos, o Acabou Chorare, dos Novos Baianos (1972), tenha composto para muita gente no período e gravado LPs e compactos até os anos 80, não houve sensatez ou ímpeto de atualizar sua biografia na internet e nem pesquisar ou se aprofundar um pouquinho mais, como eu fiz agora, para escrever estas linhas. Admiro muito o dicionário digital de MPB do Cravo Albin, uma referência inconteste, mas alguns ítens do site estão defasados e assim permanecem. Eustáquio Sena, compositor do Vale do Jequitinhonha, aparece lá como produtor da Som Livre, tem o seu trabalho no clássico Acabou Chorare citado, assim como o aplaudido LP de 1982, Cauromi, mas faltou contar que ele fez diversas canções para novelas, participou de festival, lançou um segundo LP ainda nos anos 80 e antes da Som Livre foi produtor na Elenco (veja lista abaixo). Todos esses detalhes eu recolhi na internet, mas são citações, retalhos, pescados - não há matéria focando o compositor mineiro, quiçá entrevista. No máximo, linhas sobre o Cauromi. Entre investigações e clicadas na web, pude fazer um pequeno painel de sua carreira - passível de correção ou acréscimo, pois muitas descobertas tiveram uma só fonte e certamente há lacunas:
* Eustáquio Sena nasceu na cidade de Jequitinhonha, no vale do Jequitinhonha Minas Gerais.
* Em 1964 consta pela primeira vez nos créditos de um disco: no raro Samba na Onda de Miguel Angel, como participante do coro.
* Participou do I Festival de Música Popular Brasileira, em 1968, com a música Abandono.
* A sua primeira gravação aparece num compacto do festival, junto a outras músicas que não fizeram parte do LP oficial.
* Teve três músicas gravadas pelo cantor Paulo Sérgio em 1969: Minha Madrinha (c/Paulo Sérgio), Vou Pedir Outra Vez e Você Não é Como eu Quis. (fonte: webSite oficial do compositor Paulo Sérgio). O xaxado Minha Madrinha fez muito sucesso na época.
* Dirige a produção de um dos mais importantes discos de nossa MPB: o engajado e belo Deixa Estar do MPB-4, em 1970, pelo selo Elenco. (Fonte: A Historia da MPB/Luiz Américo).
* Irmãos Coragem, no mesmo ano, é a primeira novela da Globo com uma música sua na trilha: Amor Maior.
* Participa do psicodélico disco de Ronnie Von de 197o, Minha Máquina Voadora, com a composição Cidade ( em parceria com Paulinho Tapajós)
* A sua música Eu Nunca Pensava entrou no disco de maior sucesso do intérprete Evaldo Braga, "O Ídolo Negro", de 1971(Fonte: Site Memória da MPB)
*Outra música em outro disco de sucesso no mesmo ano: A Minha Madrugada ( c/ Carlos Odilon e Jair Rodrigues) no LP da Philips Festa Para um Rei Negro, de Jair Rodrigues.
* Fechando 1971, os Originais do Samba gravam Mas que Menininha ( Eustaquio Sena- A.Soares) em seu disco Samba Exportação.
* O tema de abertura da novela Bicho do Mato ( Rede Globo, 1972), a música homônima Bicho do Mato, de sua autoria, trazia versos como: “Não sou potro que se doma/ não sou vara que se vergue/ não sou fruta que se coma/ não sou flor bela que cheira/ não sou água que se beba/ não sou vento sem poeira/ não sou cobra sem peçonha/ não sou planta sem espinho/ eu sou muito sem vergonha/ sem amor e sem carinho/ não sou milho de pamonha/ nem canto de passarinho/ (...) Ê, bicho-do-mato/ tu me bate e eu te rebato!” ( fonte: Memória Globo).
* Ainda em 1972, fez relativo sucesso com a música Mariana, na trilha da novela O Primeiro Amor. Interpretou ao lado de Angela Valle, Simone de Marcos e Paulo Sérgio Valle na trilha da novela Selva de Pedra. E ao lado do experiente Aloysio de Oliveira, produziu a trilha da novela Carinhoso, que teve grande repercussão.
* A sua música Quem me Dera entra no disco de 1972 de Leno & Lílian.
*O ano de 1972 também viu a sua participação em mais um disco de festival: cantando Cabeça, música classificada de Walter Franco no VII Festival da MPB.
* Para a novela Cavalo de Aço no ano seguinte, mais uma que também produziu, Eustáquio colaborou com a música "Um Sol na Noite". A trilha da novela O Bofe, só com composições de Erasmo e Roberto, também teve a sua produção. Nela, participou como intérprete na música Perdido no Mundo.
* 1973 foi o ano do lançamento da trilha sonora do programa Chico City, com composições de Arnauld Rodrigues e Chico Anysio. Eustáquio interpreta a canção Testamenteiro.
* A trilha sonora da novela Os Ossos do Barão, de 1974, inclui E Tem Mais, de sua autoria. Outras duas novelas do ano, incluíram músicas suas: em Corrida do Ouro, a música Laranja da Terra e em SuperManoela, com Oi, Lá.
* A trilha da novela Fogo Sobre Terra com composições de Toquinho e Vinicius tem a produção sua em parceria com João Mello e participação na faixa Divinéia como intérprete.
* Produz o primeiro disco solo de Alceu Valença, em 1974: Molhado de Suór, pela Som Livre (Site Oficial de Alceu Valença).
* Neste mesmo ano, lança pela Som Livre o compacto simples Simples Estória.
* Participa em 1980 da faixa Pra Você Gostar de Mim, de Vital Farias, em seu LP Taperoá. Um clássico instantâneo.
* Lança o melhor disco de sua carreira e talvez um dos melhores discos da música mineira: Cauromi, também em 80, pela Epic. As faixas: Cauromi (Terra do Nunca) - Ringo (Um Bandoleiro Qualquer) - Amor Cigano - Pelo Chão Que é Seu - Como Se Fosse Mágica - Posso Te Morder - Todo Amável - Conte Uma Estória Prá Mim - Laço de Fita - Esses Meninos (Êh!Gente Perigosa) - Olhar Profundo - Prá Repousar. Além da participação especialíssima de Zé Ramalho na faixa-título, participam da obra feras como Robertinho do Recife, Jorge Mautner, Chico Batera, Paulo Braga, Jamil Joanes, Manduka, Lincoln Olivetti e Róbson Jorge, entre outros.
* Lança o LP Brasil Riqueza em 1983, pela RCA Victor, com as músicas: Vamos Ver como é que Fica (Uirapuru) - Morena - Flor de Laranjeira - Dez Mil Anos Luz - Maxacalis - Brasil Riqueza - Muito Prazer - Remanso - Terra dos Homens - Valsinha (Bem Mais Amor).
* Foi parceiro musical de Eduardo Araújo nas músicas A Aventura Não Termina ( no CD Pegadas, 1994 ) , Chora, chora, coração e Nada Valeu te Amar (LP Pé na Estrada, 1990)
* Tem sua música Reggae Bom gravada por Oswaldinho em lançamento do selo Kuarup.
* Participa do Projeto Nosso Canto Vale Mais Jequitinhonha, um kit fonográfico/biográfico composto de DVD, CD-ROM e revista , aprovado pelo Fundo Cultural do Estado de MG em 2007, com 40 artistas da região. (fonte: Vale Mais.org)
*Falece em abril de 2007 (citação em O Tempo/MG - 07/05/2007).
Pois é, deixei esta pro final. Ele faleceu e eu não vi nenhuma linha sobre o ocorrido. Para o Dicionário Cravo Albin, ele está vivo.
Finco aqui portanto, esta homenagem ao compositor mineiro: uma matéria inteira a seu respeito, com começo, meio e fim. 
 
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domingo, 25 de janeiro de 2015

GRUPO TOCAIA - ARAÇARI


Pouco se sabe do grupo Tocaia, tem pouca informação na web, disco gravado na Bemol de Belo Horizonte em 1987 esse disco tem influencia do pop que rolava naquele tempo e vai ate o regional a la sá e guarabira, é um bom disco !
(Disco ripado de vinil)

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grupo tocaia - araçari - canto sagrado da terra 2.rar

DELICIAS DAS GERAIS - Carne Cozida com Pequi

 Fotos e receita: Léo Morato.


A dica de receita de hoje é a Carne com Pequi (um fruto típico do cerrado) acompanhado de arroz branco. Presente na culinária mineira e goiana o Pequi divide opiniões e pode ser preparado de várias formas. Confira a receita da Carne Cozida com Pequi.

Ingredientes:
1 kilo de carne para cozinhar (acém, peito, coxão duro, etc).
1,5 litros de pequi (20 unidades).
2 colheres (de sopa)  manteiga, manteiga de garrafa, ou azeite.
1 colher (de sopa) de sal ou tempeiro pronto.
1 pitada de tempeiro do cheff (Mercado Central - BH.) opcional
1 cebola grande.
1/2 cabeça de alho.
1 pitada de nóz moscada (ralada).
1 porção de cheiro verde picado.
2 pimentas de cheiro.
1 pimentão pequeno.
1 litro de água (+ ou -).


Modo de fazer:
Tempeirar a carne (picada em cubos) com o sal (tempeiro pronto), alho picado, tempeiro do chef e nóz moscada.
Fritar a carne no óleo...
Adicionar + alho, cebola, pimentão e pimenta de cheiro (picados).
Deixar refogar e acrescentar o pequi.
Mexer a panela por 10 minutos.
Acrescentar a água e cozinhar por 20 minutos (na pressão).
Cozinhar o arroz à parte.
Acrescentar o cheiro verde picado, após o cozimento.


Dica: Servir o prato com uma boa cachaça mineira (para quem aprecia).

Obs: o principal é que tenha carne, pequi e arroz, os ingredientes e a forma de fazer, fica a critério do cuca. Bom apetite!

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

ZEBETO CORRÊIA - TRILHAS DA LITERATURA BRASILEIRA


Mais uma contribuição do nosso amigo Ivan Henrique matos.
O CD “Trilhas da Literatura Brasileira – Ouvir para Ler” foi lançado em 2006 e é uma parceria entre o Zebeto e o poeta Caio Junqueira Maciel. As canções trazem reflexões e abrem caminho para entender um pouco da nossa literatura, misturando histórias, personagens e escritores. O álbum conta com participações especiais de grandes nomes da MPB, como o MPB4, Celso Viáfora, Nilson Chaves, Eudes Fraga, Bilora e Tavinho Limma.

 01.Palavra de Mulher
02.Oriente Amazônico
03.Cordélia
04.Rio-Riô, Dia-Diá
05.Musa Popular Brasileira
06.Via-Láctea
07.Preciosidade
08.Canudos
09.Vinícius
10.Balada de Ana Terra
11.Confidência Mineira
12.Boca de Brasa
13.Vergonha na Cara
14.Coração de Leitor

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zebeto corrêa - trilhas da literatura brasileira rar - CANTO SAGRADO DA TERRA 2

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

RUA DA VIRADA - MIM GERAES - 2013 (exclusividade canto sagrado)

  • Rua da Virada foi formada nas cidades de Ouro Preto e Mariana, Minas Gerais, durante o período de gravação do álbum “Mim Geraes”, elaborado por Adner Sena e Rao Soares. O álbum traz um universo de gêneros, ritmos e estilos musicais - jazz, samba, rock, xote, boi, tango, mambo, e outros - que se organizam em onze canções. As influencias da banda são ponto de partida da obra que segue uma transformação que traça um caminho do rural ao urbano, entre a cultura de raiz e a globalizada. O estilo da Rua da Virada nasce da síntese desses contrastes, da particularidade de suas letras que trabalham as atuais relações de amor e experiências do sujeito nos diversos ambientes da vida contemporânea.
    Erguendo-se através de um espírito criador incansável, os músicos da Virada, os artistas da Rua, começaram o seu percurso em 2013 e se apresentam como uma nova expressão da Música Popular Brasileira, do cenário da canção mineira. E é carregando essa bandeira que Adner, Cássia, Gabriela, Henrique Nolasco, Henrique Silva, Paulo, Pedro, Rao, Tiago e Vitor põem os pés na estrada valorizando o riquíssimo passado da nossa música, caminhando em direção a uma nova expressão da canção na contemporaneidade.

    Músicos que gravaram o Mim Geraes:

    Adner Sena (arranjos, voz, violão, viola caipira e guitarra)
    Ana Maria (participação especial, voz em Para Lô e Milton)
    Antônio Roberto (teclado)
    Dalton Sanches (participação especial, bateria em O Herói e Cartão Postal)
    Gabriela Guadalupe (voz)
    Henrique da Silva (arranjos e percussão)
    Ícaro (percussão)
    Paulo Santana (arranjos e baixo)
    Rao Soares (arranjos e voz)
    Tiago Valentim ( arranjos e percussão)
    Thomas Panders (diretor musical e técnico)
    Vitor Dias (arranjos e flauta transversal)

    Mim Geraes

    01- Para Lô e Milton (Adner Sena e Rao Soares)
    02- Duas quadras (Adner Sena)
    03- O amor mandou me chamar (Elton Melo)
    04- Dama da noite (Elton Melo e Flora Agni)
    05- Cobra que tu és (Adner Sena, Lucas Venceslau, Marcus Mitre e Rao Soares)
    06- Pra pensar em você (Adner Sena e Rao Soares)
    07- Romeu e Julieta (Adner Sena, Leo Lopes e Rao Soares)
    08- O herói (Adner Sena e Rao Soares)
    09- Cartão postal (Adner Sena e Rao Soares)
    10- Samba nu (Adner Sena e Rao Soares)
    11- Todo fogo (Adner Sena e Rao Soares)

  • ruadavirada1@gmail.com
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terça-feira, 20 de janeiro de 2015

LADSTON DO NASCIMENTO - SIMBORA JOÃO



Natural de Belo Horizonte, Ladston do Nascimento gravou seu primeiro disco em 1991, o LP Vida, com parcerias e produção de Antonio Martins e arranjos de Zezinho Moura.

O segundo LP, Anjim Barroco, de 1998, com arranjos de Juarez Moreira e Ladston do Nascimento. Deste trabalho, sobressaíram as faixas Manhã, que foi trilha sonora da novela “Serras Azuis”, da Rede Bandeirantes e Baiãozim, que teve um videoclipe dirigido por Éder Santos, veiculado na MTV e que concorreu na categoria “Melhor Clipe do Ano” de 1998/1999.

Em 2000, Anjim Barroco também foi lançado nos Estados Unidos, pela Malandro Records, do produtor americano Rick Warm, com o nome Voice of the Heart (A Voz do Coração), sendo indicado pela revista americana especializada em música Jazztimes, como um dos melhores discos lançados nos Estados Unidos em 2000, sendo distribuído também no Japão e países da Europa.

Entre os anos de 2003 e 2004, lançou Simbora, João!, que contou com a participação especial do cantor e compositor Edu Lobo, além dos músicos Robertinho Silva e Cristóvão Bastos, dentre outros. Numa diversidade de ritmos, este cd autoral do cantor e compositor Ladston do Nascimento teve parcerias nas letras de Antonio Martins e o mais novo parceiro Fernando Brant. Também é de Antonio Martins a produção e os arranjos e a direção musical foram de Juarez Moreira, Rogério Leonel e Ladston do Nascimento. O arranjo coral e rítmicos de base foram de Zezinho Moura e Esdra Neném Ferreira, respectivamente.

Entre os diversos trabalhos na área musical, destaca sua participação como parceiro e intérprete das trilhas sonoras compostas por Marcus Viana para novelas e minisséries. Como parceiro, as trilhas sonoras das novelas “Pantanal” e “Xica da Silva”, ambas da extinta TV Manchete e intérprete das trilhas sonoras das minisséries “A Casa das Sete Mulheres” e “Aquarela do Brasil”, interpretando o “Hino Nacional” e o “Hino dos Expedicionários”, exibidas pela Rede Globo de televisão.

Em sua trajetória artística, vem colecionando prêmios como cantor, compositor, músico instrumental e criador de trilhas sonoras para o teatro, musicando mais de 70 peças, entre elas as premiadas peças “A Prostituta Respeitosa”, “A Comédia dos Sexos”, “Bicho de Lata”, “A Bela e a Fera”, “Gasparzinho”. Em julho de 2009, recebeu o Prêmio SIMPARC de melhor trilha infantil com a peça “Mogli, o Menino Lobo”.

Ladston do Nascimento lança agora em novembro seu mais novo cd “Lugarzim”. Em 20 anos de carreira, ele vem reafirmar que é um autêntico discípulo de um estilo musical que ajudou a transformar o Brasil. Com Antonio Martins mostra neste trabalho, a extraordinária capacidade de renovação da música mineira. Produzido impecavelmente por Jota Souza, torna-se ideal para quem quer ouvir e sentir, no mesmo ambiente, versos ricos de Antonio Martins, Fernando Brant, Tadeu Franco, do próprio Ladston e muitos outros.

Com o repertório destes discos, o cantor tem apresentado-se com muito sucesso em várias cidades brasileiras. Seu show, além de canções dos trabalhos lançados, tem releituras e composições próprias. É acompanhado no palco pelos músicos Carlos Augusto Menezes na bateria e Juliana Serra nos teclados.

Discografia de Ladston do Nascimento:
LP “Vida" (1991) / "Anjim Barroco/A Voz do Coração" (1998) / "Voice of the Heart" (2000)/ "A Voz do Coração (reedição)" (2003)/ "Simbora, João!" (2003/2004) / “Lugarzim” (2011).

Produção e Shows:
Paulo Henrique – (31) 7815-7559 / (31)3785-6165
contato.pauloprodutor@gmail.com
paulohenriqueprodutor@gmail.com


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ladston do nascimento - simbora joão - canto sagrado da terra 2.rar

segunda-feira, 19 de janeiro de 2015

COBRA CORAL - 2012

Cobra Coral
O Cobra Coral é o nome do quarteto vocal formado por Kadu Vianna juntamente com outros três artistas mineiros com destaque na cena atual: Flávio Henrique, Mariana Nunes e Pedro Morais. Todos têm carreiras independentes e decidiram unir-se para interpretar canções do próprio trabalho e de autores que admiram e que influenciaram suas trajetórias musicais.
Flávio Henrique é compositor e produtor musical, tem 7 CDs autorais lançados e um DVD, além de ser parceiro de grandes nomes da música mineira e nacional.
Mariana Nunes é cantora de voz privilegiada e cristalina. Tem dois CDs lançados e já trabalhou com Vander Lee e Jacques Morelenbaum.
Pedro Morais é apontado pela crítica como um dos melhores intérpretes mineiros da atualidade e tem três CDs lançados.
O formato acústico de três violões, piano e quatro vozes é perfeito para a compreensão dos ricos arranjos vocais que o grupo preparou.
O grupo lançou seu primeiro CD, homônimo, em 2012. Atualmente, encontra-se em fase de finalização de seu segundo disco de carreira, composto por parcerias dos 4 e releituras, com lançamento previsto para o início de 2015.

 01 – Faísca Na Medula – Kadu Vianna e Murilo Antunes
02 – Sob O Sol – Pedro Morais e Flávio Henrique
03 – Gatas Extraordinárias – Caetano Veloso
04 – Cobra Coral – Caetano Veloso e Wally Salomão
05 – Capullito de Aleli – Rafael Hernandez
06 – Casa Aberta – Flávio Henrique e Chico Amaral
07 – Qualquer Palavra – Kadu Vianna, Pedro Morais e Magno Mello
08 – Sim – Flávio Henrique e Murilo Antunes
09 – E O Que For, Já É – Pedro Morais, Kadu Vianna e Magno Mello
10 – Milagre dos Peixes – Milton Nascimento e Fernando Brant
11 – Encontros e Despedidas – Milton Nascimento e Fernando Brant
12 – Em Linhas Gerais – Kadu Vianna, Pedro Morais, Flávio Henrique e Mariana Nunes

WEBSITE COBRA CORAL

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domingo, 18 de janeiro de 2015

DELICIAS DAS GERAIS

Receita de Arroz Caipira


Arroz Caipira
Tempo de preparo: 20 min
Rendimento: 04 porções

Ingredientes da Receita de Arroz Caipira

1 kg de costelinha de porco
300g de linguiça
1 cebola grande
3 dentes de alho
Sal e pimenta do reino a gosto
Suco de 2 limões
1/2 concha de gordura ou óleo
3 xícaras de arroz
Salsa e cebolinha verde

Como Fazer Arroz Caipira

Modo de Preparo:
Lave o arroz e deixe secar.
Tempere as costelinhas com sal, pimenta e limão.
Coloque a gordura em uma panela e frite as costelinhas.
Quando estiverem fritas, junte a cebola, o alho e o arroz, deixando fritar bem.
Ponha água, tampe a panela e deixe cozinhar. Vá juntando água à medida que for necessário, pois esse arroz deve ficar bem úmido.
Em separado, frite a linguiça e quando o arroz estiver quase pronto, junte a salsa a cebolinha e a linguiça.
Sirva em seguida (com uma boa cachaça mineira)

VENTO VIOLA - VIOLA DE TODOS OS CANTOS - (exclusividade canto sagrado)

Uma verdadeira obra de arte, como costumo chamar este disco do grupo do sul de Minas "Vento Viola" com uma parceria do violeiro paulista Levi Ramiro.
Na verdade é um disco que costumo ouvir muito aos domingos "demanhãzinha" antes do sol nascer, tomando um gole de café quente e apreciando cada toada da viola, mas a que eu considero um mantra é "reza" uma verdadeira oração para o começo do raiá do dia!
Esprementa ouvir e sentir o VENTO batendo ao som da VIOLA de todos os cantos sagrado da terra de minas!

1- segredo
2- reza
3- tema do cerrado
4- tá no balaio
5- limeira
6- jaguari
7- espinhaço de madeira
8- flor da vazante
9- negra aranha
10- brota
11- terra na unha
12- prosa violada
13- fantasia no pião
14- lampião do céu

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CANTO SAGRADO

sábado, 17 de janeiro de 2015

CELSO MORETTI - REGGAE FAVELA PERIFERIA - (repost a pedido)




Nascido em São João Del Rey (MG) em 1954 e criado a partir dos sete anos em diversas favelas da grande Belo Horizonte, Celso Moretti traz consigo uma maneira singular de interpretação. Pioneiro do reggae em Minas Gerais, tornou-se referência estética e musical do estilo. Em seus shows, costuma deixar o público extasiado com evocações energéticas e performáticas, além de utilizar linguajar peculiar, o “moretês”, uma constante para quem conhece seu trabalho.
Tendo como principais influências Luiz Melodia, Itamar Assumpção e Bob Marley, Moretti iniciou a carreira em 1984, criando a primeira banda de reggae de Minas Gerais, a Nego Gato. Durante a década de 1990, retirado na zona rural de Betim (MG), pesquisou intensamente a música reggae, criando mais um estilo derivado do reggae jamaicano, o “Reggae Favela”.

Celso Moretti sempre se apresenta acompanhado da banda Barraco de Aluguel. Formada em sua maioria por músicos da cidade de Betim, a banda tem forte influência de Peter Tosh, Alpha Blondie e Gilberto Gil. Celso Moretti e a banda Barraco de Aluguel já dividiram palco com vários artistas de renome nacional, como Gabriel Pensador e Tribo de Jah.


01. Santo de Casa
02. Farol da Barra
03. Dito e Feito
04. Água
05. Capitão mor
06. Primo José
07. Faca na mão
08. Marley
09. Há males que vêm para o bem
10. Favela Negra
11. Moretês 
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quinta-feira, 15 de janeiro de 2015

MARCELOS RIOS - ASSIM - 2012 (repost a pedido)


O cantor, compositor, violonista e intérprete Marcelo Rios, da  cidade de Brumadinho - MG, iniciou sua formação aos 12 anos de idade, apresentando-se na escola e em festas familiares. Realizou estudos de violão clássico e de teoria musical com Ana Paula Beligoli e Adonay das Neves, bacharéis em violão clássico pela UEMG. Aperfeiçoou sua técnica vocal com a professora Kátia Regina de Melo Couto (Babaya Escola de Canto), além de dedicar-se a cursos especializados, como os de História Comparada da Música, sob a orientação do professor Andersen Viana (Palácio das Artes/Fundação Clóvis Salgado) e Percepção Musical e Apreciação (Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG). Nos 10 anos ininterruptos de atuação, sua carreira foi consolidada e reconhecida, com shows de repertório próprio e vasto acervo de músicas e canções nacionais, em Belo Horizonte , no interior de Minas e em outros estados das regiões sudeste e nordeste, além de contar com um seleto público de admiradores em Portugal e na França. O músico desenvolve projetos especiais, destacando-se, entre eles, Estrada Real, tema instrumental de sua autoria, escrito para violão, que foi escolhido para o vídeo documentário Garimpando Virtudes – Preservando a Tradição, apresentado em várias salas de cinemas do Brasil desde 2004. Marcelo Rios valoriza os festivais de MPB e já participou e conquistou prêmios em muitos deles, destaque para festivais de: Belo Horizonte, Contagem, São Sebastião do Paraíso, Itaú de Minas e Monte Sião, em Minas Gerais; Queluz, em São Paulo e Marica, Rio de Janeiro. Um dos vencedores do festival Circuito de Bar 2006, Marcelo recebeu o troféu em solenidade realizada no Palácio das Artes, quando apresentou a música “Tenra Melodia”, de sua autoria. Como convidado, Marcelo Rios tem participado de vários projetos musicais, incluindo-se o MPBH – A música abraça a cidade, com shows em praças públicas da Grande Belo Horizonte, sob patrocínio da Prefeitura Municipal; Quarta Cultural, em iniciativa da CBTU para apresentações musicais na estação central do metrô de Belo Horizonte; além de outros eventos culturais públicos e privados. Através de disco próprio dedicado a músicas infantis, o artista desenvolveu o “Canta Criança”, um projeto educacional nas escolas da rede pública e particular de Belo Horizonte.

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terça-feira, 13 de janeiro de 2015

DUDU NICACIO E LEOPOLDINA


 
Trabalho de apresentação do compositor mineiro de Oliveira - MG e radicado em Belo Horizonte Dudu Nicácio no cenário fonográfico brasileiro, ao lado da cantora Leopoldina.
Produzido de forma independente, o disco é o resultado de uma longa convivência pessoal e musical entre Leo, Dudu e toda a equipe envolvida no processo (letristas parceiros, músicos, arranjadores, produtores musicais). Um trabalho de síntese da diversidade de influências e orientações que marcam suas trajetórias.
O disco, que, no decorrer de suas dez faixas, articula a participação de boa parte da novíssima safra de instrumentistas mineiros em eminente ascensão no mercado artístico brasileiro, conta com a produção musical e com os arranjos dos músicos Rafael Martini (ganhador do último prêmio BDMG instrumental) e Renato Villaça (produtor, entre outros, de cds de cantoras como Titante, Patrícia Ahmaral e Estrela Leminski). Assinam também arranjos isolados no disco: Kristoff Silva, Marcelo Chiaretti e Jamir Dias.
Participam ainda do CD alguns grupos musicais de Belo Horizonte, como: o sexteto de choro “Corta-Jaca”, o grupo popular de câmara “Corda Pele Vento” e a banda “Quebrapedra”.
O repertório apresenta grande variedade de gêneros musicais costurados a partir de concepções de arranjo e produção bem definidos, conjugando tradição e modernidade, técnica e linguagem, tecnologia e artesanato.
O Cd passa com naturalidade entre os campos da música erudita, música popular de raiz e música contemporânea. Representa a diversidade de informações que marca a música brasileira pós Bossa Nova e Tropicália e as influências particulares do duo.
Por Renato Villaça.

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segunda-feira, 12 de janeiro de 2015

ROBSON RUAS - (exclusividade canto sagrado)

Robson Ruas é cantor/compositor mineiro, nascido na cidade de Pedra Azul, no Vale do Jequitinhonha. Começou a dedilhar os primeiros acordes aos 12 anos de idade e um ano mais tarde, já estava compondo as suas primeiras canções. Profissionalmente, iniciou a sua trajetória musical desenvolvendo o papel de "crooner" em bandas de baile, o que era muito comum à época. Nos anos 80, começou a desenvolver o seu trabalho solo, mostrando as suas canções em vários festivais, sempre tendo uma maravilhosa receptividade do público; além de várias apresentações em bares (para ele, uma escola) e teatros. Sua veia poética regional vem de influências de vários cantadores, tais como: Luiz Gonzaga, Jackson do Pandeiro, João do Valle, Elomar Figueira de Melo, Geraldo Azevedo, Xangai, Ednardo e tantos outros. Robson teve também várias de suas canções nas vozes de outros intérpretes, dentre eles, o grupo latino América 4 e suas letras falam, basicamente do cotidiano e do relacionamento bicho-homem x mãe-natureza. 
Destaque para a musica "acalanto caipira".

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domingo, 11 de janeiro de 2015

JOÃO EVANGELISTA/PEREIRA/WILSON - POTE A MELODIA DO CHÃO - (exclusividade canto sagrado)


 O CD “Pote”, criado em parceria pelos violeiros e cantadores, Pereira da Viola e Wilson Dias, pode ser definido como contemporâneo e primitivo. Rústico e refinado. Feito a mão. Modelado pela sensibilidade da palavra e conduzido pelo fio mágico dos acordes da viola.
A melodia vem do chão, da musicalidade, da poesia. Deste encontro telúrico, nasce o Pote, um CD independente e inédito, criado em parceria com os violeiros e cantadores - Pereira da Viola e Wilson Dias - e o poeta e jornalista João Evangelista Rodrigues. Três mineiros de águas fortes e confluentes vindos, respectivamente, dos Vales do Mucuri, do Jequitinhonha e do São Francisco. Três vertentes com raízes comuns no que diz respeito à cultura popular, ao sentimento de religiosidade e às convicções políticas, fundados na amizade e na defesa da cidadania.
 Uma verdadeira obra prima!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!
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CANTO SAGRADO