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domingo, 25 de maio de 2014

CHICO LOBO - CAIPIRA DO MUNDO

Basta ouvir os primeiros acordes do CD “Caipira do Mundo” para se contagiar e encantar com a voz, a melodia e a viola de Chico Lobo, penetrando nos recantos mais profundos do interior do Brasil, e retomar uma memória afetiva comum à maioria dos brasileiros. Nascido em São João del-Rei (MG), em 26 de fevereiro de 1964, ele é um dos maiores e mais ativos instrumentistas do Brasil, desde que gravou o primeiro álbum em 1996, "No Braço Dessa Viola". “Sou filho de mãe mineira / Meu pai é de Minas Gerais / Sei rezar latim pro nobis / Sou primo do Preto Brás”, indica na ótima canção “Cantiga de Caminho”, parceria com Ricardo Aleixo e que conta com a participação especial da cantora Virginia Rosa. E completa: “Desde menino eu misturo / O antes, o agora, o depois / Sempre que posso eu passo / O carro à frente dos bois”.

“Caipira do Mundo” levou quase três anos para ser finalizado, uma vez que foi gravado de fevereiro de 2008 a julho de 2010, e apresenta parcerias de Chico Lobo com grandes nomes da música brasileira. A produção é de Guilherme Kastrup, que toca percussão em quase todas as faixas. Logo a primeira canção, “A Mais Difícil Opção”, composta com Alice Ruiz, já demonstra toda a força do trabalho de Chico Lobo, o que se confirma na excelente “Tristeza do Culto”, parceria com Chico César. Dê atenção especial à doce “Eu Ando Muito Cansado”, assinada com Arnaldo Antunes e que é quase uma cantiga infantil; e a “Pássaro de Alma”, união de dois mais inventivos músicos brasileiros da atualidade – Chico Lobo e Siba, líder do espetacular grupo pernambucano Siba e a Fuloresta.

Cantada com a portuguesa Susana Travassos, que busca aproximar a música lusitana da brasileira, “Morena de Minas”, parceria com Zeca Baleiro, é digna de constar de festas juninas ao redor do país e possui uma letra arrasadora: “Toda vez que eu viajava / Pela estrada de Ouro Preto / Eu olhava uma morena / Que me olhava de um jeito / Morena dengo de Minas / Flores no cabelo dela / Num dia rosa vermelha / No outro flor amarela”. Zeca Baleiro também participa dos vocais de “Pra Onde Eu Tava Indo?”, composta por Chico Lobo e Maurício Pereira.

Com arte gráfica formada pelos lindos graffiti do Beco do Batman e do Beco das Cores, na Vila Madalena, em São Paulo, o sétimo álbum solo de Chico Lobo conta com parcerias empolgantes dele com Sérgio Natureza (“Canto e Cântaros”), Vander Lee (“Quando Falta o Coração”), Vítor Ramil (“Cantata”, que conta com a presença do acordeon de Toninho Ferragutti e a viola de aço de Fábio Tagliaferri) e Verônica Sabino (a linda balada “No Fio do Olhar”, com a participação de Zé Geraldo).

Esta cantora participa nos vocais de “No Fim da Rua”, parceria de Lobo com Fausto Nilo. Tal diversidade de parcerias só comprova a força e a versatilidade do violeiro. Portanto, escutar esse CD é mergulhar no que há de melhor nas raízes brasileiras, em contato direto com o que se produz de mais significativo na atualidade. Para encerrar, nada melhor do que uma fantástica gravação instrumental de “Dois Rios”, que une os mineiros Samuel Rosa e Lô Borges com o paulistano Nando Reis.

Autor do jingle oficial da eleição de São João Del-Rei como Capital Brasileira da Cultura em 2007, Chico Lobo faz parte da linhagem de nomes importantes como Almir Sater, Renato Teixeira, Pena Branca & Xavantinho, Milionário & José Rico, que enriqueceram e ajudaram a dar brilho à denominada “música sertaneja” ou “música regional”, sigla tão vazia como várias músicas do denominado “sertanejo universitário”.

Mas, além da música, ele é um importante divulgador da viola no Brasil, por meio de trabalhos como o pioneiro DVD “Viola Popular Brasileira”, artigos na revista “Viola Caipira” (onde mantém coluna fixa) e nos programas de rádio “Canto da Viola” (na Rádio Inconfidência) e de televisão “Viola Brasil”. Agora ficaremos aguardando, como anunciado por Zeca Baleiro em “Pra Onde Eu Tava Indo?”, os bailões diários no vão livre do Masp, em São Paulo.
*por Guilherme Bryan

01 – A Mais Difícil Opção – Chico Lobo e Alice Ruiz
02 – Tristeza do Culto – Chico Lobo e Chico César
03 – Cantiga de Caminho – Chico Lobo e Ricardo Aleixo
04 – Canto a Cântaros – Chico Lobo e Sérgio Natureza
05 – Pássaro de Rima – Chico Lobo e Siba
06 – Morena de Minas – Chico Lobo e Zeca Baleiro
07 – No Fio do Olhar – Chico Lobo e Verônica Sabino
08 – Eu Ando Muito Mesmo – Chico Lobo e Arnaldo Antunes
09 – Quando Falta o Coração – Chico Lobo e Vander Lee
10 – No Fim da Rua – Chico Lobo e Fausto Nilo
11 – Pra Onde Que Eu Tava Indo? – Chico Lobo e Maurício Pereira
12 – Cantata – Chico Lobo e Vítor Ramil
13 – Dois Rios – Samuel Rosa, Lô Borges e Nando Reis

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segunda-feira, 19 de maio de 2014

GRUPO MUSICAS DO ESPINHAÇO

Músicas inspiradas na Serra do Espinhaço e em Outras Naturezas
Retratar as paisagens, a cultura e as histórias de um lugar.  Assim surgiu em 2003, centenas de caminhadas depois, o projeto Músicas do Espinhaço e de Outras Naturezas. Naquele momento, de maneira despretensiosa, o compositor Bernardo Puhler reuniu em um estudo experimental algumas canções que haviam sido criadas meses antes. O projeto recebeu o nome de “Um Disco Para a Serra do Espinhaço” depois que se observou a similaridade entre os locais que haviam inspirado as canções, quase todos pertencentes a uma mesma formação geológica: a Serra do Espinhaço.

Ainda que de maneira tímida as canções do Espinhaço voltaram a se manifestar em 2007, pela ocasião da gravação de músicas para um CD-room, com o lançamento de seu primeiro website e novamente em 2009 com a realização de uma apresentação na Praça da Liberdade.

O ano de 2010, no entanto pode ser compreendido como o de nascimento real e vigoroso do projeto. A gravação, publicação e lançamento do livroCD “O Encontro das Cordilheiras” levou o Músicas do Espinhaço pela primeira vez ao encontro do público e o público respondeu positivamente lotando a primeira apresentação do grupo. Também neste ano o Músicas do Espinhaço realizou um antigo desejo: apresentações na própria Serra do Espinhaço. O show aconteceu no Morro Redondo, um mirante natural de Ipoema de onde é possível avistar algumas das mais importantes montanhas do Espinhaço Sul.

Em 2011 e 2012 o grupo excursionou por Minas Gerais realizando 11 apresentações para o lançamento do CD Jardim do Mundo. O disco foi lançado com o videoclipe da canção "Perereca-de-pijama", um tema infantil de conscientização ambiental que esteve entre os vídeos mais vistos e curtidos do youtube por dois dias no Brasil. Ainda em 2012 a banda lançou e foi bem sucedida num projeto de patrocínio coletivo através do site catarse. Cerca de 300 pessoas doaram recursos para gravação do próximo CD transformando o projeto "Músicas do Espinhaço - CD Janelas" naquele na categoria música com o maior número de apoiadores da história do crowdfounding em Minas Gerais.

Depois de vídeos, apresentações com slides sobre o palco, CD Rooms e LivroCDs, a concepção “imagem e som” não se perdeu e prevalece na obra e no conjunto integralmente autoral do Músicas do Espinhaço.  A formação tem músicos de diferentes influências que contribuem na coloração e textura singular das canções.

A forte conotação ambiental da banda, que estimulou a criação de ações para a preservação das montanhas do Brasil, resultou também no Portal Serra do Espinhaço (www.serradoespinhaco.com.br), projeto que reúne mais de 300 voluntários, e comercializa produtos ecológicos. Além disso, parte do lucro obtido na venda de seus CDs é investido em ações sustentáveis. Em 2011 ajudaram a construir uma casa no Morro Redondo (Ipoema), espaço que é utilizado pela comunidade local para venda de artesanato e produtos típicos. Nos últimos três anos mais de 600 discos foram doados para a geração de recursos em outros projetos de preservação ao longo das localidades da cordilheira. O grupo realiza também apresentações voluntárias para causas ambientais como três shows pela criação do Parque Nacional do Gandarela, área próxima a Belo Horizonte que vive grande conflito de interesse entre ambientalistas e mineradoras.



As Outras Naturezas
* texto de Bernardo Puhler extraído do livroCD O Encontro das Cordilheiras

Interpretamos as paisagens, o ambiente e a vida com a tonalidade que nos fundamenta a alma. É exótico perceber em mundos tão distantes uma mesma atmosfera, a mesma sensação. Mas é o encontro destes valores, que justos, conferem sentido a este disco. O montanhês. Que pode evidentemente ver sua montanha a bordo de uma pequena baterinha, jangada, no meio do mar. Ainda que ela não esteja ali, a montanha.
 
Os contextos diversos dos lugares “não-espinhaço” jamais se perderão diante das semelhanças. Lhamas e samambaias gigantes colorem os campos rupestres dos sertões do Brasil. É o encontro do sentido nas suas mais variadas formas de expressão. Hoje também nos expressamos através da jovem e misteriosa Cordilheira dos Andes, da plástica e abrupta Southern Alps na Nova Zelândia, da úmida e plural Serra da Mantiqueira. Para todas elas é a mesma voz, em igual intensidade que lança ao interlocutor a soberba da paz e do respeito com o ambiente e com os homens que nele estão. O respeito é nossa crença na possibilidade. Não acreditamos num mundo sem respeito. A montanha é o respeito, não o medo.
 
Jardim do Mundo (2011)
independente - 2011
500 cópias (esgotado)
Release
“Essa é a terceira vez que publicamos um disco. A segunda se considerarmos o excesso de experimentalismos do primeiro. Mais uma vez nosso alento se deu de maneira caseira no MG10 Homestudio. Mas ainda que a incipiência da qualidade técnica da gravação esteja presente essa é a primeira vez em que olhamos determinantemente nossa criação alem do registro. Agora mais nos preocupa a canção, e nela acreditamos. 
 
“Jardim do Mundo” é o fruto de uma verdade coletiva que forjamos e agora se tornou real. O próprio nome foi sugerido pelas pessoas que acompanham nosso trabalho. É também a primeira vez em que divido a criação em mais de uma oportunidade com outro músico do grupo. O Espinhaço é imenso e pertence a uma imensidão de pessoas, neste disco convidamos cada uma dessas pessoas a se apropriarem de nossas canções. Aliás, estas não são as nossas canções, são as canções ou as Músicas do Espinhaço.”
por Bernardo Puhler
Músicas
1 - Tema de Abertura
2 - Perereca-de-pijama
3 - Canastra
4 - Folclore de Estrelas
5 - Morro Redondo
6 - Extrema Ponta
7 - Cachoeira e Sumidouro
8 - De Repente Cabeça de Boi
9 - Delicadeza
10 - Nossa Casa Velha
11 - O Encontro das Cordilheiras
12 - Oração ao Homem do Espinhaço
Ficha Técnica
Gravado entre Fevereiro e Julho de 2011 no MG10 Homestúdio (BH) exceto:
Piano de “Tema de Abertura” gravado no Estúdio Acústico (BH)
por Luciano Lessa (Careca) e Pedro Veloso
Baterias de todas as faixas gravadas no Estúdio Engenho (BH)
por André Cabelo e Denis Martins
A faixa “Cachoeira e Sumidouro” foi gravada ao vivo no Estúdio Engenho (BH) por André Cabelo e Denis Martins
 
Mixado por Bernardo Puhler e Vitor Morel no MG10 Homestudio (BH)
Direção e produção artística de Bernardo Puhler
Todos os arranjos de Músicas do Espinhaço
Projeto gráfico: Imaginosfera - Comunicação Verde
Direção de arte e fotografia: Bernardo Puhler
Impressão: Gráfica Companhia da Cor
Atendimento: João Marcelo
Revisão: Brunhilde Maria
 
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Janelas (2013)
 
independente - 2013
1000 cópias (disponível para venda)
Release
Viabilizado através do projeto de música com o maior número de apoiadores na história do crowndfounding (patrocínio colaborativo) em Minas Gerais o CD Janelas, do grupo Músicas do Espinhaço, é lançado virtualmente nesta semana através do site e das redes sociais da banda. O trabalho, patrocinado por quase 300 fãs, é o resultado de um expressivo período criativo do grupo que culminou nas 19 canções do disco. Nos quase 80 minutos de áudio ininterruptos Janelas apresenta composições de grande versatilidade, a maioria assinadas pelos próprios integrantes, mas também parcerias com o cantautor cearense Joaquim Izidro e Márcio Borges, lendário letrista que fundou com Milton Nascimento o Clube da Esquina.

Para a banda, formada no final de 2010, este é um momento bastante diferenciado. Depois de dois Cds produzidos quase que de maneira artesanal no estúdio caseiro do grupo, Janelas recebe cuidados de uma produção assinada pela própria banda mas também por César Santos, que trabalhou com projetos de Paula Santoro, Robertinho Brant e mais recentemente Juliana Perdigão. As gravações aconteceram entre fevereiro e março de 2013 no Estúdio Verde, em Belo Horizonte, e contaram com a participação do jovem pianista Rodrigo Lana, do violeiro paulista João Arruda e de Joaquim Izidro.

Nas canções o grupo reitera sua proposta de interpretar as paisagens, os aspectos culturais e as histórias da Serra do Espinhaço, cadeia de montanhas entre Minas Gerais e a Bahia que recebeu o apelido de cordilheira do Brasil. Travessias, vilarejos esquecidos e personagens inesperados são os temas retratados pela singular sonoridade do Músicas do Espinhaço. Entre o regionalismo, o pop, o jazz e a riqueza harmonica do clube da esquina o grupo vai levantando suas bandeiras pela preservação, pela sustentabilidade e pela vida ao ar livre.

O trabalho está sendo parcialmente disponibilizado na internet. 13 das 19 canções podem ser baixadas gratuitamente no site da banda. Já o CD físico apresenta um projeto bastante inovador. Idealizado pela artista plástica Eloise Frota e Bernardo Puhler, a embalagem é feito com pano de chão, jornais e fitas, alem de um encarte tradicional com ilustrações temáticas. Tivemos a preocupação de apresentar algo fortemente embasado na sustentabilidade, com o reaproveitamento de materiais, e ainda desfrutar do espaço pra propagar conceitos mais abrangentes. Todos os jornais utilizados eram de cadernos leves e positivos como cultura, entreterimento, turismo, etc pontua Bernardo.
Músicas
1 - Vale Barbado
2 - Mão do Sol
3 - O Correr da Vida Embrulha Tudo
4 - Namoradeira
5 - Luzir
6 - Varanda
7 - Alimento
8- Borboletar
9 - A Travessia do Extremo Ermo
10 - Lua no Igarapé
11 - Janelas
12 - Limão Capeta
13 - Abraço-espinhaço
14 - Gandarela
15 - Seu Zué
16 - Fábrica de Tinta
17 - Capivari
18 - Brilho nos Óio
19 - Felicidade
Ficha Técnica
Ficha Técnica
Gravado, mixado e masterizado entre fevereiro e março de 2013 no Estúdio Verde (BH) 
por César Santos e Arthur Damásio
Gravações de Joaquim Izidro e João Arruda realizadas em Recife e Campinas
Produzido por César Santos e Músicas do Espinhaço e co-produzido por Arthur Damásio
Todos os arranjos de Músicas do Espinhaço exceto “Felicidade” de Rodrigo Lana
 
Projeto gráfico: Imaginosfera - Comunicação Verde
Direção de criação e ilustrações: Eloise Frota
Direção de arte: Bernardo Puhler
Revisão: Brunhilde Maria e Dilma Maria Campelo Rio Verde
 
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DANIELA STARLING - EXCLUSIVIDADE CANTO SAGRADO

Cantora, compositora, multi-instrumentista, intérprete de voz firme e suave, Daniela Starling, da cidade de Itauna - mg demonstra infinita intimidade com as palavras. Aos 18 anos publicou um romance intitulado “Rosas de Inverno”, obtendo menção honrosa no Concurso de Poesias “Augusto dos Anjos”, realizado na cidade de Leopoldina/MG. No teatro foi atriz, diretora e autora de esquetes e pequenas peças.

Surpreendente revelação dos últimos anos no cenário artístico mineiro foi premiada por quatro vezes no Festival Itaunense da Canção (FIC). A artista também foi classificada na etapa regional do concurso “Novos Talentos”, promovido pela Rede Globo de Televisão.
ESTILO…
Suas composições primam por poesia e lirismo e tocam profundamente a alma de quem as escuta. Propondo novas formas de expressões musicais, Daniela Starling percorre por vários e densos estilos com forte influência da música clássica e new age, passando pelas mais primitivas sonoridades indígenas - além do uso de suas estruturas naturais - até a Música Popular Brasileira com raízes plantadas na música mineira.
PARTICIPAÇÕES…
Tocando em bares, casas noturnas e teatros por todo o Estado de Minas Gerais, Daniela Starling recebeu homenagem do Rotary Clube de Itaúna, teve participações de destaque no “Especial de Domingo” da Rádio Inconfidência; na apresentação do show de abertura da Rede de TV Educativa, pelo canal Futura e fez show de abertura do I Festival Brasileiro da Canção Ufológica, durante o I Congresso de Ufologia e Espiritualidade de Itaúna (UFO UNA).
UMA SÍNTESE…
Daniela Starling é um dos mais destacados talentos de toda a história da música mineira. Sua habilidade para escrever, compor, arranjar, executar e interpretar parece vir de reinos inimagináveis e das fontes inesgotáveis da inspiração humana. Seus dois CDs "Essência" e "Entre os Mundos" são preciosos legados ao riquíssimo acervo da música popular do Estado de Minas Gerais, Brasil.
Contato: (37)9965-4055

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CDs "Essência" e "Entre os Mundos"
 CANTO SAGRADO

quinta-feira, 15 de maio de 2014

ZEBETO CORREIA - EXCLUSIVIDADE CANTO SAGRADO

Cantor, compositor e instrumentista, Zebeto Corrêa vem se destacando dentro  do cenário da Música Popular Brasileira, com um trabalho coerente e sólido, sempre pautado pela qualidade e pelo bom gosto de letras, arranjos e interpretação. Artista premiadíssimo nos festivais de música pelo Brasil, já conquistou mais de 300 prêmios em diversos estados brasileiros.
Zebeto começou sua trajetória musical com a banda FOGO NO CIRCO, quando gravou seu primeiro disco, que levou o nome da banda. Posteriormente, em carreira solo, lançou dois outros discos: o “MUITO PRAZER” e o “CINE METRÓPOLE”.
A partir de 1993, em  parceria com o cantor e compositor Bartholomeu Mendonça  iniciou um trabalho como dupla. Assim nasceu seu primeiro  CD, ÄLÉM DA CURVA DO RIO”, em 1995, numa produção independente com composições próprias. Já em 1998, outro disco, intitulado “PRINCÍPIOS” foi lançado em São Paulo, com apresentação na casa de espetáculos “TOM BRASIL”. Em 1999  Zebeto Corrêa lança, ao lado do parceiro Bartholomeu Mendonça o CD “Alma Brasileira” com shows em Belo Horizonte,  interior de Minas, Brasília e São Paulo.
Depois de se apresentar no palco do Sesc Pompéia, em São Paulo, em fev e julho de 2000, ainda em dupla com Bartholomeu Mendonça, Zebeto participou e foi semifinalista, do Prêmio Visa de MPB, promovido pela Rádio Eldorado de São Paulo, classificando-se entre mais de 2.700 compositores do país.
Partindo para a carreira solo a partir de 2001, e depois de ser considerado pelo crítico e editor do caderno 2 do Jornal Estado de São Paulo, jornalista Mauro Dias, como “um dos maiores cantores brasileiros surgidos na última década”, Zebeto Corrêa lançou em 2003 o CD intitulado “Outro Lado da noite”, onde começa a brotar sua parceria com o poeta Caio Junqueira Maciel, natural de Cruzília(MG), professor de literatura e com 3 livros já editados. Neste cd estão presentes as duas primeiras parcerias entre o compositor e o poeta. Esta parceria se revela uma árvore de muitos e saborosos frutos, gerando mais de 40 canções e três projetos, atualmente em andamento: o livro/cd infanto-juvenil “Era uma voz”, gravado e produzido em 2005, o CD “Trilhas da Literatura Brasileira –Ouvir para ler” lançado em 2007 , e o cd “Recados de Minas”, lançado no final de 2009.

Em 2012, lançou 2 novos CDs:o primeiro deles “Sotaque Brasileiro”,em homenagem aos seus 25 anos de festivais e com algumas de suas canções premiadas, algumas delas com mais de 40 prêmios. Lançou também um cd em parceria com o poeta Jorge Ferreira, o “Balé das almas”, com participações especiais de Wagner Tiso, Victor Biglione e Simone Guimarães, entre outros. Os 2 cds foram lançados em turnê por 11 cidades de Minas e DF apoiada pela Souza Cruz. O artista prepara agora a turnê nacional de divulgação dos CDs.
WWW.zebetocorrea.com.br
zebetocorrea@uol.com.br



1) Amores
2) Terra Santa
3) Sotaque Brasileiro
4) Dançando com Leões
5) Junho
6) Um Rio no Tempo
7) Marcha dos esquecidos
8) Quase Feliz
9) Caminhos
10) Morena
11) Soneto em Meia-Sola
12) Banquete da Alegria
13) Oriente Amazônico
14) Outro lado da Noite

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1) Balé das Almas
2) Bússola Partida
3) Andorinha do mar
4) Tatuagem Machucada
5) Galos de Vidro
6) Fantasmas de varanda
7) Dom
8) Promessa de amor
9) À sombra do poeta
10) Partitura
11) O que ficou
12) As tintas do amor
13) Almas que persigo

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 CANTO SAGRADO


01 – Menino de Lavras
02 – Mercado Central
03 – Verbenas
04 – Se a Rua da Bahia fosse Minha
05 – Origens
06 – Bão de Queixo
07 – Estrada Real
08 – Trem Noturno
09 – Nem que tudo acabe em Areia
10 – As Noivas do Cordeiro
11 – Cantiga do Choro das Águas
12 – A Volta do menino de Lavras

Todas as canções são de autoria de Zebeto Corrêa e Caio Junqueira Maciel
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1) Além da Curva do Rio
2) Flor de Romã
3) Brejeiro
4) Tango Cínico
5) Tarde
6) Sublime Blues
7) Cidade Amiga
8) Mistério
9) O sol do Japão
10) O som nosso de cada dia
11) A dança das marés
12) Muito Prazer

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 CANTO SAGRADO

 

 A ARTE DE CANTAR DE ZEBETO CORREIA

COLETÂNEA CANTO SAGRADO

1- FIOS DA CANÇÃO - COM LUIZ BIRA

2-O SAL (AO VIVO) * exclusividade canto sagrado-ainda não foi gravada em cd.

3-MUITO PRAZER

4-MERCADO CENTRAL

5-ORINGENS

6-AMORES

7-ESTRADA REAL

8-BANQUETE DE ALEGRIA

9-NEM QUE TUDO ACABE EM AREIA

10-BRANCA DE LUA

11-DANÇANDO COM OS LEÕES

12-QUASE FELIZ

13-TERRA SANTA

14-UM RIO NO MEU TEMPO

15-ALEM DA CURVA DO RIO

16-A DANÇA DAS MARES

17-BREJEIRO

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CANTO SAGRADO

quarta-feira, 14 de maio de 2014

URUCUM NA CARA


O grupo mineiro Urucum na Cara  lançou seu primeiro CD autoral - “à beira do dia”. Formado por Irene Bertachini (flauta e voz), Christiano de Souza (percussão), Leandro César (viola e violão), Paulo Fróis (bateria) e Thiago Ribeiro (baixo e voz), o grupo contou com a participação de vários artistas que contribuíram na gravação do álbum. O primeiro álbum do Grupo Urucum na Cara, “à beira do dia”, apresenta um intenso trabalho de pesquisa sobre a Música Popular contemporânea mineira. O CD contém canções do show homônimo, último trabalho do grupo, como também de repertório mais antigo. O show foi concebido ao longo de 2009 e elaborado a partir de uma pesquisa, uma vivência da música do congado mineiro e suas possíveis intercessões com a música popular contemporânea produzida em Belo Horizonte. Nesse período, a criação conjunta foi a tônica do processo e surgiram várias parcerias, como a canção “Curiá”, de Leandro César e Sérgio Pererê, interpretada no álbum por Titane. A música “Clarear”, de Luiz Gabriel Lopes e Leandro César, composta em Milho Verde durante um inverno cultural trouxe o nome ao CD “à beira do dia”. O trecho reflete o “estar” à beira de um instante musical no cotidiano da cidade. O disco, que traz canções líricas como “Doce Relento”, mostra suingue e balanço em “Angola”, “Abram Alas” e “Sinhazinha” passeando por Cirandas, Sambas, Maracatus e Congos. As experimentações se afloram em “Foi Assim”, que relata uma breve crônica, um passeio pela história da formação do povo brasileiro. “Mudança Radical – Samba pra Beagá” e “Erê” trazem a imagem da cultura atual de Belo Horizonte, sejam nos terreiros de congos e moçambiques ou na forte agitação de artistas jovens que se lançam nos “mares de cimento”, ocupando e se apropriando dos espaços da cidade dando voz à sua arte..

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sexta-feira, 9 de maio de 2014

FLAVIO VENTURINI - DISCOGRAFIA EXCLUSIVIDADE CANTO SAGRADO

Flávio Venturini nasceu em Belo Horizonte, em 23 de julho de 1949, sua familia veio do interior de minas, diga se que de Bambui-mg. Descobriu a música aos 3 anos de idade. Aos 15 anos começou sua formação musical. Acordeon foi o seu primeiro instrumento. Logo depois ganhou de seu pai um piano, e assim começou seus estudos na Fundação de Educação Artística" de Belo Horizonte, onde estudou percepção musical e piano.

Carreira

Foi revelado nos anos 1970 pelo movimento Clube da Esquina, que também revelou Milton Nascimento, Lô Borges, Beto Guedes, entre outros. Participou do grupo musical O Terço1 , entre 1974 e 1976, antes de criar em 1979 o grupo 14 Bis, pelo qual fez sucesso entre 1980 e 1989, quando saiu do grupo para seguir carreira solo1 , também com grande sucesso.
Entre seus principais sucessos, como compositor ou intérprete, estão "Todo Azul do Mar", "Linda Juventude", "Planeta Sonho", "Nascente" (a canção que mais foi regravada, por artistas brasileiros e estrangeiros[carece de fontes]), "Nuvens", "Espanhola" (parceria com Guarabyra, da dupla Sá e Guarabyra), que é sua música mais conhecida e foi um grande hit entre 1986 e 1987; e "Mais Uma Vez" (parceria com Renato Russo, líder da Legião Urbana, que foi gravada originalmente pelo 14 Bis em 1987 e ganharia uma nova versão em 20032 , apenas com a voz de Renato e incluída na trilha sonora da telenovela Mulheres Apaixonadas). Da carreira-solo, destacam-se, entre outras músicas, "Princesa", "Besame" e "Céu de Santo Amaro e muitas outras mais".

HISTORICO:

1949 – Nasce no dia 23 de julho em Belo Horizonte, Minas Gerais.
1952 – Começa a demonstrar interesse pela música e através da adolescência desenvolve-se com o acordeon dado pelo pai.
1964 – Ganha um piano e ingressa na Fundação Artística de Belo Horizonte, onde estuda piano, composição, percepção e arranjo , nos festivais e de inverno de Ouro Preto estuda com Walter Smetak, Ernest Widmer, Bruno Kiefer, Ailton Escobar, Cláudia Cimbleris e Rogério Duprat.
1968 – Inicia sua carreira como tecladista na noite e em bandas mineiras como The Shines, Crisalis e os Turbulentos. É nessa mesma época que participa de festivais estudantis.
1969 – Participa do Festival Estudantil de Belo Horizonte.
1970 – Participa do Festival Internacional da Canção no Rio de Janeiro.
1972- Ao lado de Beto Guedes, Tavinho Moura, Toninho Horta, Vermelho, Zé Eduardo entre outros, participa dos shows intitulados “Fio da Navalha” e dá início ao processo embrionário do que viria a ser o Clube da Esquina.
1974 – Através de Milton Nascimento, é chamado para gravar com a dupla Sá e Guarabyra e, com ambos, compôs alguns de seus maiores sucessos como “Espanhola” (com Guarabyra) e “Criaturas da noite” (com Luiz Carlos Sá). Nesse mesmo ano integra, ao lado de Sergio Magrão, Sergio Hinds e Luiz Moreno o que viria a ser um dos mais importantes grupos da cena brasileira de rock progressivo: O Terço. Lançam o icônico álbum “Criaturas da noite” que chega à marca de 100 mil cópias vendidas.
1975 – Ao se mudar com O Terço para uma casa de campo no interior paulista, grava “Casa Encantada”, o segundo álbum de estúdio do qual participou no grupo de tendência mais acústica e lúdica, sem perder a verve progressiva.
1976 – O argentino Oscar Ruiz coreografa a música “1974”, do disco “Criaturas da noite”, para o Royal Ballet of Canada.
1977 – A música “Nascente”, de Flavio e Murilo Antunes, aparece pela primeira vez no disco “A página do relâmpago elétrico”, de Beto Guedes. Flávio se desliga do Terço
1978 – A música “Nascente” é gravada por Milton Nascimento, com participação de Flávio no disco “Clube da Esquina 2” e Flávio participa da tournê cantando com Milton em participação especial
1979 – Início do o grupo 14 Bis. A banda , que contava com Vermelho, Sergio Magrão, Hely e o irmão de Flavio, Cláudio Venturini, lança seu primeiro disco, dando início a uma sequência de sucessos.
1980 – Lançamento de “14 Bis II”, que conta com os hits “Planeta sonho”, “Bola de meia, bola de gude” e “Nova manhã”.
1981 – O 14 Bis lança “Espelho das Águas” que inclui “A qualquer tempo” e “Mesmo de brincadeira”.
1982 – Flávio lança pela EMI, seu primeiro trabalho solo: “Nascente”. Além da faixa título, “Princesa”, “Espanhola” e “Pensando em você” também se destacam.
Participa em disco e show do projeto “Missa dos Quilombos”, composto por Milton Nascimento, Fernando Brant, Pedro Tierra e bispo Dom Pedro Casaldáliga como um manifesto musical e religioso pelos direitos humanos e contra a segregação racial.
“No mesmo ano o 14 Bis lança o disco “Além paraíso”, com o clássico “Linda juventude”.
1983 – O 14 Bis lança “A idade da luz” com outro grande hit “Todo azul do mar "
1984 – Flávio lança seu segundo disco solo, “Andarilho”, inspirado por sua viagem ao sagrado solo de Macchu Picchu, no Peru. De acento mais pop, teve a participação especial de Nana Caymmi.
1985 – O 14 Bis lança “A nave vai”.
1986 – Flávio compõe trilhas de filmes de animação “Quando os morcegos se calam” de Fábio Lignini, o curta “Viagem de ônibus” de Daniel Schorr e “Instinto animal” de Léa Zagury.
1987 – O 14 Bis lança o disco “Sete”, que conta com Renato Russo na música “Mais uma vez”, como letrista e intérprete. No final do ano, a banda lança seu primeiro registro de shows no álbum “Ao vivo”.
1988 – Flávio Venturini deixa o 14 Bis para se dedicar exclusivamente à carreira solo.
1989 – Faz show antológico de seu trabalho instrumental no Free Jazz Festival. (SP- RJ)
1990 – Lança seu terceiro disco solo, “Cidade Veloz”, pela Som Livre, com destaque para os sucessos “Besame” e “Pierrot”, que compôs em parceria com Murilo Antunes.
1991 – Realiza show ao lado de Toninho Horta, que posteriormente seria lançado pelo selo Dubas.
Participa do show “Minas em Concerto”, ao lado de Beto Guedes, Lô Borges, Toninho Horta e Wagner Tiso.
Lança “Ao vivo”, com o registro do show que realizou no Rio Show Festival, e que contou com a participação de Guilherme Arantes na faixa “Brincar de viver”.
Compõe com Marcus Viana trilha da peça teatral “Hilda Furacão”.
1992 – Faz turnê pelos Estados Unidos e Canadá divulgando o álbum “Cidade Veloz”.
Participa das comemorações dos 500 anos das Américas no show “Missa dos Quilombos” com Milton Nascimento em Santiago de Compostela.
1994 – Lança o que viria a lhe dar seu primeiro disco de ouro como artista solo, “Noites com Sol”, pelo selo Velas. Na produção, o guitarrista e arranjador argentino Torcuato Mariano.
1996 – Lança o disco “Beija-flor” (Velas), que teve a faixa título como sucesso.
1997 – Compõe a trilha de “Impresso à bala”, curta de Ricardo Favilla.
-Lança disco ao vivo de seu show em 1991 no Circo Voador ao lado do conterrâneo Toninho Horta.
1998 – Lança um disco inteiramente dedicado aos compositores mineiros, à convite da EMI, intitulado “Trem azul”. No repertório, clássicos como “Cais” e “Travessia” de Milton Nascimento, “Manuel, o audaz” de Toninho Horta e sucessos mais recentes como “Tão seu”, de Samuel Rosa e Chico Amaral.
1999 – Em comemoração aos seus 50 anos, Flávio realiza o show “Linda Juventude”, lançado em CD, DVD e VHS e que contou com a participação de Leila Pinheiro, 14 Bis, Zé Renato, Paulo Ricardo, Paulinho Moska, Guinga, Beto Guedes, Lô Borges e Marcus Viana.
2003 – Flávio funda o próprio selo fonográfico, a Trilhos Arte e relança seus trabalhos anteriores, além de investir em novos artistas do cenário da MPB.
Lança o disco “Porque não tínhamos bicicleta”, que contou com a participações de Caetano Veloso e Milton Nascimento com que retorna parceria na canção “Música”.
Começa uma bem sucedida parceria de shows com Guilherme Arantes pelo Brasil, que continua a acontecer até hoje.
2005 – Lança a coletânea “Luz viva”, pelo selo Trilhos Arte com o melhor de sua obra além de duas faixas inéditas: “Ser tudo o que eu quis”, gravada exclusivamente para a edição japonesa de “Porque não tínhamos bicicleta”, e o tema de Natal, “Aquela estrela”.
2006-O grupo O Terço se reúne e lança o disco “O Terço ao vivo”.
2007 – Lança o disco “Canção sem fim”, que tem Leila Pinheiro como convidada e a parceria de Jorge Vercilo na faixa “Fênix”, uma canção que Flávio havia achado em seus arquivos pessoais.
2009 – Lança o DVD “Não se apague esta noite”, o segundo de sua carreia solo. Gravado no Museu de Artes da Pampulha, contou com os talentos de Milton Nascimeno ,Mart´nália, Luiza Possi, Nando Lauria, Toninho Horta, André Mehmari, Marina Machado e Claudio Venturini.
2010 – Compõe a trilha do filme “As mães de Chico Xavier”, de Glauber Filho e Halder Gomes, onde também faz parceria com Juca Filho na canção “Luz viva”.
2011 – Se apresenta em Oslo, na Noruega, com seu trabalho instrumental.
2012 – Início da pré-produção do disco “Venturini”, a ser lançado em setembro de 2013, com produção de Flávio Venturini, Torcuato Mariano, Keco Brandão e André Mehmari. No repertório, 11 canções inéditas, além das regravações de “Todo azul do mar” e “Leãozinho”, de Caetano Veloso e Hino ao amor de Edit Piaf.
2013- Shows com Ivan Lins em Lisboa dentro do projeto Ano do Brasil em Portugal.
-Lançamento do novo CD “Venturini”

Discografia

Clube da Esquina

O Terço

14 Bis

  • 1979 - 14 Bis
  • 1980 - 14 Bis II
  • 1981 - Espelho das Águas
  • 1982 - Além Paraíso
  • 1983 - A Idade da Luz
  • 1985 - A Nave Vai
  • 1987 - Sete
  • 1987 - Ao Vivo

Solo

  • 1982 - Nascente (EMI/Odeon)
  • 1984 - O Andarilho (EMI/Odeon)
  • 1990 - Cidade Veloz (Chorus/Som Livre)
  • 1992 - Ao Vivo (Som Livre)
  • 1994 - Noites com Sol (Velas)
  • 1996 - Beija-Flor (Velas)
  • 1997 - Flavio Venturini e Toninho Horta no Circo Voador (Dubas)
  • 1998 - Trem Azul (EMI/Odeon)
  • 1999 - Linda Juventude (Som Livre) (lançado em CD e DVD)
  • 2003 - Porque Não Tinhamos Bicicletas (Trilhos)
  • 2005 - Luz Viva (Trilhos)
  • 2005 - Aquela Estrela (Trilhos)
  • 2006 - Canção Sem Fim (Trilhos)
  • 2009 - Não Se Apague Esta Noite (Trilhos/Som Livre) (lançado em CD e DVD)
  • 2013 - Venturini



Flávio Venturini / Nascente (1981)

.
1 Princesa – Flávio Venturini – (Flávio Venturini & Ronaldo Bastos) (2:56)
2 Pensando em Você – Flávio Venturini – (Flávio Venturini & Kimura) (3:08)
3 Jardim das Delícias – Flávio Venturini – (Flávio Venturini) (5:57)
4 Fascinação – Flávio Venturini – (Flávio Venturini & Marcelo Alkmim) (3:08)
5 Qualquer Coisa a Haver com o Paraíso – Flávio Venturini & Milton Nascimento – (Flávio Venturini & Milton Nascimento) (6:20)
6 Noites de Junho – Flávio Venturini – (Tavinho Moura & Ronaldo Bastos) (2:30)
7 Espanhola – Flávio Venturini – (Flávio Venturini & Gutemberg Guarabira) (3:42)
8 Chama no Coração – Flávio Venturini – (Flávio Venturini & Murilo Antunes) (4:54)
9 Teu Olhar, Meus Olhos – Flávio Venturini – (Flávio Venturini, Zé Eduardo & Paulo Oliveira) (2:47)
10 Alice – Flávio Venturini – (Flávio Venturini & Murilo Antunes) (4:25)
11 Fantasia Barroca – Flávio Venturini – (Flávio Venturini) (4:55)
12 Nascente – Flávio Venturini – (Flávio Venturini & Murilo Antunes) (4:12)

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1984

1 – Andarilho de lu
(Flavio Venturini – Murilo Antunes – Marcio Borges)
2 – Rouxinol
(Flavio Venturini – Ronaldo Bastos)
3 – No trem do amor
(Flavio Venturini – Ronaldo Bastos)
4 – Tarde demais
(Flavio Venturini – Murilo Antunes)
5 – São Tomé
(Flavio Venturini)
6 – Solidão
(Tavinho Moura – Murilo Antunes)
7 – Caramelo
(Flavio Venturini – Marcio Borges)
8 – Anjo bom
(Flavio Venturini – Ronaldo Bastos)
9 – Trilhas
(Flavio Venturini)
10 – Emmanuel
(Michel Colombier – Murilo Antunes)
11 – Preciosa
(Flavio Venturini – Murilo Antunes)
12 – Leia meu olhar
(Flavio Venturini – Murilo Antunes)

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1990

1 – Viver por viver
(Flavio Venturini – Murilo Antunes)
2 – Besa – me
(Flavio Venturini – Murilo Antunes)
3 – Fome de amor
(Flavio Venturini – Ronaldo Bastos)
4 – O medo não cria
(Flavio Venturini – Murilo Antunes)
5 – Manhã sem você
(Flavio Venturini)
6 – Cidade veloz
(Flavio Venturini – Murilo Antunes)
7 – Pierrot
(Flavio Venturini – Murilo Antunes)
8 – Casa vazia
(Flavio Venturini – Marcio Borges)
9 – Contato imediato
(Flavio Venturini – Murilo Antunes)
10 – Um violeiro
(Flavio Venturini – Marcio Borges)

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1991

1 – Princesa
(Flavio Venturini – Ronaldo Bastos)
2 – Fantasia barroca
(Flavio Venturini)
3 – Pierrot
(Flavio Venturini – Murilo Antunes)
4 – Besame
(Flavio Venturini – Murilo Antunes)
5 – Nascente
(Flavio Venturini – Murilo Antunes)
6 – Figura rara
(Tavinho Moura – Luiz Carlos Sá)
7 – Criaturas da noite
(Flavio Venturini – Luiz Carlos Sá)
8 – Até outro dia
(Flavio Venturini – Cacá Raimundo)
9 – Brincar de viver
(Guilherme Arantes – John Lucien)
10 – Todo azul do mar
(Flavio Venturini – Ronaldo Bastos)
11 – Planeta sonho
(Flavio Venturini – Vermelho – Marcio Borges)
12 – Linda juventude
(Flavio Venturini – Marcio Borges)
13 – Espanhola
(Flavio Venturini – Guarabira

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1994

1 – Quando você chegou
(Flávio Venturini – Alexandre Blasifera)
2 – O que tem de ser
(Flávio Venturini – Ronaldo Bastos)
3 – Noites com sol
(Flávio Venturini – Ronaldo Bastos)
4 – Nuvens
(Flávio Venturini – Ronaldo Bastos)
5 – Calor
(Bruce Hornsboy – John Horusby)
6 – Clube da esquina II
(Milton Nascimento – Lô Borges – Marcio Borges)
7 – Um cupido me falou
(Flávio Venturini – Alexandre Blasifera)
8 – Navios
(Torcuato Mariano – Pierre Aderne)
9 – Luz viva
(Flávio Venturini – Juca Filho)
10 – Cabaret da sereia
(Flávio Venturini – Alexandre Blasifera)
11 – Sobre o mar
(Flávio Venturini – Alexandre Blasifera )

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1996

1996
1 – Flor
(Flávio Venturini – Ronaldo Bastos)
2 – De sombra e sol
(Flávio Venturini – Ronaldo Bastos)
3 – Beija – Flor
(Flávio Venturini – Ronaldo Bastos)
4 – Para Lennon e mc Cartney
(Lô Borges – Marcio Borges – Fernando Brant)
5 – A cidade da luz amarela
(Flávio Venturini)
6 – Fim de jogo
Flávio Venturini – Murilo Antunes
7 – Falso blasé
(Flávio Venturini – Ronaldo Bastos)
8 – Silêncio de estrela
(Flávio Venturini – Marcelo Alkimin)
9 – Nós dois aqui
(Flávio Venturini – Nílson Chaves)
10 – A tiku leli la moçambique
(Versão: Murilo Antunes – Original:Frente Para Libertação de Moçambique)
11 – Longa espera
(Flávio Venturini – Juca Filho)
12 – Lindo
(Flávio Venturini)

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1991/1997

1 – Todo azul do mar
(Flávio Venturini – Ronaldo Bastos)
Paricipação especial de Guilherme Arantes
2 – Ponta de areia
(Milton Nascimento – Fernando Brant)
Beijo Partido ( Toninho Horta )
3 – Nascente
(Flávio Venturini – Murilo Antunes)
4 – Vento de maio
(Telo Borges – Márcio Borges)
5 – Espanhola
(Flávio Venturini – Guarabyra)
6 – Qualquer coisa haver com o paraíso
(Flávio Venturini – Milton Nascimento)
7 – Céu de Brasília
(Toninho Horta – Fernando Brant)
8 – Fantasia barroca
(Flávio Venturini)
9 – Manoel, o audaz
(Toninho Horta – Fernando Brant)

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1998

1 – Trem azul
(Lô Borges – Ronaldo Bastos)
2 – Chuva na montanha
(Fernando Oly)
3 – Paisagem da janela
(Lô Borges – Fernando Brant)
4 – Paisagem da janela
(Lô Borges – Fernando Brant)
5 – Tão seu
(Samuel Rosa – Chico Amaral)
6 – Amor de índio
(Beto Guedes – Ronaldo Bastos)
7 – Manoel, o audaz
(Toninho Horta – Fernando Brant)
8 – Sol de primavera
(Beto Guedes – Ronaldo Bastos)
9 – Cais
(Milton Nascimento – Ronaldo Bastos)
10 – Travessia
(Milton Nascimento – Fernando Brant)
11 – Vento de maio
(Telo Borges – Márcio Borges)
12 – Planeta sonho
(Flávio Venturini – Vermelho – Márcio Borges)
13 – Criaturas da noite
(Sá – Flávio Venturini)

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1999

1 – Pensando em você
(Flávio Venturini – Kimura)
2 – Todo azul do mar
(Flávio Venturini – Ronaldo Bastos)
Participação especial – Paulo Ricardo
3 – Beija flor
(Flávio Venturini – Ronaldo Bastos)
4 – Noites com sol
(Flávio Venturini – Ronaldo Bastos)
5 – O Trem azul
(Lô Borges e Ronaldo Bastos)
Participação especiais – Lô Borges e Beto Guedes
6 – Besame
(Flávio Venturini – Murilo Antunes)
Participação especial – Leila Pinheiro
7 – Nascente
(Flávio Venturini – Murilo Antunes )
Participação especial – Guinga
8 – Anjo bom
(Flávio Venturini e Ronaldo Bastos)
Participação especial – Lô Borges
9 – Espanhola
(Flávio Venturini – Guarabyra)
Participação especial – Beto Guedes
10 – Casa vazia
(Flávio Venturini – Márcio Borges)
Participação especial – Paulinho Moska
11 – Um Violeiro
(Flávio Venturini – Márcio Borges)
Participação especial – Zé Renato
12 – Mera Invenção
(Flávio Venturini – Murilo Antunes)
13 – Andarilho de Luz
(Flávio Venturini – Murilo Antunes – Márcio Borges)
14 – Mais uma vez
(Flávio Venturini – Renato Russo)
15 – Linda juventude
(Flávio Venturini – Márcio Borges)
Participação especial – 14 Bis
16 – Mera invenção
(Flávio Venturini – Murilo Antunes)
17 – Mais uma vez
(Flávio Venturini – Renato Russo)

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2003 Trilhos.arte

1 – Minha estrela
(Flávio Venturini – Ronaldo Bastos)
2 – Máquina do tempo
(Aggeu Marques)
3 – O melhor do amor
(Flávio Venturini – Ronaldo Bastos – Torcuato Mariano)
4 – Garapuá
(Flávio Venturini – Luis Carlos Sá)
5 – Trator
(Flávio Venturini – Fernando Brant)
6 – A luz na minha voz
(Flávio Venturini – Ronaldo Bastos)
7 – Pra lembrar de nós
(Vanessa Rangel – Ary Sperling)
8 – Música
(Flávio Venturini – Milton Nascimento)
9 – Onde o vento faz morada
(Flávio Venturini – Alexandre Blasifera)
10 – Mais do que amor
(Flávio Venturini – Mauricio Gaetani)
11 – Alma de balada
(Flávio Venturini – Murilo Antunes)
12 – Sob o sol do rio
(Cláudio Faria)
13 – Sonho e pedras
(Flavio Venturini – Murilo Antunes)
14 – Céu de Santo Amaro
(JS Bach – Adaptação e arranjo – Flávio Venturini)
15 – Prenda minha
(Adaptação e arranjo – Marcus Vianna)

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2006

01 – Amor para sempre
(Flavio Venturini)
02 – Retiro das Pedras
(Flavio Venturini – Murilo Antunes)
03 – Neblina
(Torcuato Mariano – Aloysio Reis)
04 – Retratos
(Flavio Venturini – Murilo Antunes)
05 – Aqui no Rio
(Flavio Venturini – Kimura)
06 -Flores de abril
(Flavio Venturini)
07 – Fênix
(Flavio Venturini – Jorge Vercilo)
08 – Belo Horizonte
(Flavio Venturini – Murilo Antunes)
09 – Casa no Vento
(Flavio Venturini – Ronaldo Bastos)
10 – Canção sem fim
(Flavio Venturini – Márcio Borges)
11 – Melhores dias de um verão
(Julio Borges – Cláudio Rabello)
12 – Quantos mais teus olhos calam
(Thomas Roth)

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 2009

  Não se Apague esta Noite
 Recomeçar
 O Melhor do Amor
 Pierrot – Participação Especial: Mart’nália
 Noites com Sol – Participação Especial: Marina Machado
 Minha Estrela
 Beija-Flor – Participação Especial: Luiza Possi
 Romance – Participação Especial: Claudio Venturini
 Verão nos Andes
 No Trem do Amor
 Criaturas da Noite
 Mantra da Criação
 Músicas (Bônus) – Participação Especial: Milton Nascimento
 Morro Branco (Instrumental) (Bônus) – Participação Especial: Nando Lauria

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FLAVIO VENTURINI "CORAÇÃO DO GRUPO O TERÇO"
 A aproximação do grupo com Sá e Guarabyra deu um guinada na carreira de O Terço. Na época, eles foram convidados a gravar um disco com a dupla (Nunca, 1974).Esta proximidade com o chamado “rock rural” da dupla influenciou muito a sonoridade da banda em sua fase posterior. Sérgio Hinds pediu a indicação de um tecladista para Milton Nascimento, que indicou Flávio Venturini. Com o novo tecladista, O Terço começou, já em 1974, a gravar o terceiro disco da banda. Cezar de Mercês deixou o grupo, mas continuou como compositor e colaborador da banda. 


Melhor Fase da Banda.

Em 1975, Sérgio Hinds (guitarra), Sérgio Magrão (baixo), Luiz Moreno (bateria) e Flávio Venturini (teclado e viola), concluíram a gravação de seu terceiro disco, o “Criaturas da Noite”. A capa do disco foi elaborada por Antônio e André Peticov e foi chamada de “A Compreensão”. O disco começa com o pulsante baixo de Magrão, introdução do simples rock “Hey Amigo”, composição de Cezar de Mercês que se tornou um dos maiores clássicos da banda. A influência do rock rural é bastante presente nas faixas “Queimada” e “Jogo das Pedras” (ambas de Flávio Venturini e Cezar de Mercês). A belissíma faixa-título “Criaturas da Noite” (Flávio Venturini / Luiz Carlos Sá), conta com os arranjos de orquestra do maestro Rogério Duprat. O disco traz as instrumentais “Ponto Final” (do baterista Luiz Moreno, que toca piano na introdução da música) e a suíte instrumental “1974″, composta por Flávio Venturini e que fecha com chave de ouro como o maior destaque do disco e já foi eleita a melhor música em todas as enquetes feitas pelos fãs do grupo. Visando mercado internacional, a banda gravou o vocal deste disco em inglês e lançou o “Creatures of the Night”. O disco Criaturas da Noite é até hoje uma das maiores referências entre os discos de rock progressivo nacional e internacional também. Alguns o consideram o maior disco deste gênero no país.

Em 1976, o grupo foi morar em uma fazenda, em São Paulo. Lá foi concebido todo o novo disco do grupo, que levou o nome de “Casa Encantada”. O disco segue a linha do anterior, com rock progressivo, músicas instrumentais e a influência definitiva do rock rural. O destaque inicial fica por conta do percussionista Luiz Moreno que faz a voz solo das duas primeiras faixas do disco, “Flor de La Noche” e “Luz de Vela” (ambas compostas por Cezar de Mercês). A faixa “Sentinela do Abismo” (Flávio Venturini / Márcio Borges) é uma música solo do tecladista no disco (cantada e tocada apenas por ele) com um arranjo de cordas regido por Rogério Duprat. Cezar de Mercês participou como flautista na belíssima faixa-título “Casa Encantada” (Flávio Venturini / Luiz Carlos Sá). Seguindo a qualidade técnica do disco anterior, este é considerado o melhor disco do grupo depois de “Criaturas da Noite”. O disco é encerrado com uma faixa da dupla Sá e Guarabyra, a ruralissíma “Pássaro”.
 Em meados de 1977, Flávio Venturini decidiu deixar o grupo para fazer um trabalho junto com Beto Guedes e posteriormente com o 14 bis.
Enfim Flavio Venturini é um dos mais completos gênio da musica brasileira. 

Por volta de 2001, Flávio Venturini fez um concerto no DirecTV Hall em São Paulo e convidou nada mais nada menos que seus velhos companheiros dos anos dourados de O Terço. O público pôde ver (ou rever) Sérgio Hinds, Cezar de Mercês, Sérgio Magrão e Luiz Moreno novamente juntos no palco e tocando as músicas do grupo nos anos 1970. O Terço, ao menos por um breve período de tempo, estava reunido novamente. A partir daí, os músicos sentiram novamente a mesma química e a emoção daquela época e resolveram armar um retorno “definitivo”. Começaram então os ensaios para o retorno do grupo. A idéia era a gravação de um disco ao vivo com algumas faixas inéditas.

Porém um acontecimento interromperia os planos da banda: o baterista Luiz Moreno sofreu uma parada cardíaca e faleceu, levando o grupo a desistir temporariamente da idéia do retorno. Com o apoio da esposa de Moreno, Irinéa Ribeiro, o grupo resolve continuar o projeto. O trio Sérgio Hinds, Flávio Venturini e Sérgio Magrão, junto com o baterista Sérgio Mello resolvem seguir em frente. Em 2005, enfim, o grupo marca as datas dos 3 concertos (no Rio de Janeiro, São Paulo e Minas Gerais). O primeiro foi dia 4 de maio no Canecão (RJ), onde foi gravado o DVD do grupo também. Nesta noite o grupo tocou quase todas as músicas dos discos “Criaturas da Noite” (75) e “Casa Encantada” (76), além de “Tributo ao Sorriso” (70), “Suíte” (75) e “P.S.

Apareça” (96), e o concerto contou com as ilustres participações de Marcus Vianna, Ruriá Duprat, Irinéa Ribeiro e o quarteto de cordas Uirapurú. Na ocasião, foi lançado um CD de um concerto que O Terço fez em 1976, no Teatro João Caetano (Rio de Janeiro). Em 2007, o CD e DVD foram enfim lançados. Texto: Wikipédia.
COM O TERÇO.

Criaturas da Noite, Português & Inglês (1975)
01. Hey Amigo
02. Queimada
03. Pano de Fundo
04. Ponto Final
05. Volte na Próxima Semana
06. Criaturas da Noite
07. Jogo das Pedras
08. 1974 

CANTO SAGRADO

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Ao Vivo em Londrina (1975)
01. 1974
02. Sangue Novo
03. Solaris
04. Velho Silêncio
05. Suite
06. Rock Do Elvis
07. Pano De Fundo
08. Ponto Final
09. Queimada
10. Imensidão Azul
11. Tributo Ao Sorriso
12. Rock Do Elvis (Retorno) 
13. Hey Amigo 
CANTO SAGRADO
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Casa Encantada (1976)
01. Flor de la Noche
02. Luz de Vela
03. Guitarras
04. Foi Quando eu vi Aquela Lua Passar
05. Sentinela do Abismo
06. Flor de la Noche II
07. Casa Encantadao
08. Cabala
09. Solaris
10. Vôo da Fenix
11. Passaro 
CANTO SAGRADO
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Ao Vivo No Teatro João Caetano (1976)
01. Flor De La Noche
02. Suíte 1
03. Pássaro
04. Queimada
05. Guitarras
06. Sentinela do Abismo
07. Criaturas da Noite
08. O Vôo da Fênix
09. Tema I
10. Casa Encantada
11. Flor De La Noche II
12. Cabala
13. Volte Na Próxima Semana
14. Foi Quando Eu Vi Aquela Lua Passar
15. Hey Amigo 
                                                                          CANTO SAGRADO

                                                                                senha  - muro
Ensaio (2005)
01. Intro
02. 1974
03. Tributo Ao Sorriso
04. Guitarras
05. PS Apareça
06. Jogo Das Pedras
07. Queimada
08. Quando Eu Vi Aquela Lua Passar
09. Pássaro
10. Flor De La Noche II
11. Casa Encantada
12. O Vôo Da Fênix
13. Ponto Final
14. Sentinela Do Abismo
15. Criaturas Da Noite
16. Suíte
17. Cabala
18. Hey Amigo 
CANTO SAGRADO
senha - muro

O Terço Ao Vivo (2007)
01. Introdução
02. 1974
03. Tributo Ao Sorriso
04. Guitarras
05. PS Apareça
06. Pássaro
07. Casa Encantada
08. O Vôo Da Fênix
09. Ponto Final
10. K
11. Sentinela Do Abismo
12. Criaturas Da Noite
13. Suíte
14. Cabala
15. Antes Do Sol Chegar
16. Entrevista Com Sérgio Hinds 
17. Entrevista Com Sérgio Magrão 
18. Entrevista Com Sérgio Melo 
19. Entrevista Com Flávio Venturini 
                                                                        CANTO SAGRADO
                                                                               senha  - muro