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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2014

MARCELOS RIOS - ASSIM - 2012


O cantor, compositor, violonista e intérprete Marcelo Rios, mineiro de Pará de Minas, mas reside atualmente na cidade de Brumadinho - MG, iniciou sua formação aos 12 anos de idade, apresentando-se na escola e em festas familiares. Realizou estudos de violão clássico e de teoria musical com Ana Paula Beligoli e Adonay das Neves, bacharéis em violão clássico pela UEMG. Aperfeiçoou sua técnica vocal com a professora Kátia Regina de Melo Couto (Babaya Escola de Canto), além de dedicar-se a cursos especializados, como os de História Comparada da Música, sob a orientação do professor Andersen Viana (Palácio das Artes/Fundação Clóvis Salgado) e Percepção Musical e Apreciação (Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG). Nos 10 anos ininterruptos de atuação, sua carreira foi consolidada e reconhecida, com shows de repertório próprio e vasto acervo de músicas e canções nacionais, em Belo Horizonte , no interior de Minas e em outros estados das regiões sudeste e nordeste, além de contar com um seleto público de admiradores em Portugal e na França. O músico desenvolve projetos especiais, destacando-se, entre eles, Estrada Real, tema instrumental de sua autoria, escrito para violão, que foi escolhido para o vídeo documentário Garimpando Virtudes – Preservando a Tradição, apresentado em várias salas de cinemas do Brasil desde 2004. Marcelo Rios valoriza os festivais de MPB e já participou e conquistou prêmios em muitos deles, destaque para festivais de: Belo Horizonte, Contagem, São Sebastião do Paraíso, Itaú de Minas e Monte Sião, em Minas Gerais; Queluz, em São Paulo e Marica, Rio de Janeiro. Um dos vencedores do festival Circuito de Bar 2006, Marcelo recebeu o troféu em solenidade realizada no Palácio das Artes, quando apresentou a música “Tenra Melodia”, de sua autoria. Como convidado, Marcelo Rios tem participado de vários projetos musicais, incluindo-se o MPBH – A música abraça a cidade, com shows em praças públicas da Grande Belo Horizonte, sob patrocínio da Prefeitura Municipal; Quarta Cultural, em iniciativa da CBTU para apresentações musicais na estação central do metrô de Belo Horizonte; além de outros eventos culturais públicos e privados. Através de disco próprio dedicado a músicas infantis, o artista desenvolveu o “Canta Criança”, um projeto educacional nas escolas da rede pública e particular de Belo Horizonte.

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domingo, 23 de fevereiro de 2014

MAURICIO TIZUMBA E O GRUPO TAMBOR MINEIRO

O antigo Grupo Tambor Mineiro,(hoje Dingoma) se formou a partir da oficina intitulada "Tambor Mineiro", ministrada por Mauricio Tizumba. Em 2004, o Tambor Mineiro  gravou o seu primeiro CD,ao vivo na Serra do Cipó. Desde então, com a necessidade de aprimoramento técnico dos seus integrantes e maior dedicação dos mesmos, o Tambor Mineiro sentiu necessidade de ir além. Em 2006 foi formado o Grupo Tambor Mineiro no intuito de aprimorar o seu trabalho artístico e  desde o ano de 2009 passou a se apresentar sem a presença de Tizumba. 
Idealizando e realizando seus próprios projetos o grupo atingiu identidade própria e no ano de 2013, percebendo este momento iminente de crescimento e independência, o grupo precisou renovar para se expressar através daquilo que ele tem de mais próprio: o nome. Nasce então o DINGOMA.


E por que DINGOMA? No centro de nossa música está o tambor, elo de todos nós. É dele que falamos, é com ele que tocamos. O tambor é nossa forma de agradecer, de brincar, de se expressar, de rezar, de oferecer luz a quem nos ouve, de trocar. Ngoma ou Ng'oma é tambor. Esse povo aqui é de tambor, é de Ngoma! DINGOMA!
Rebatizados, mas sempre contando com a força da primeira iniciação, aquela que fez essa união começar, o DINGOMA tem asas grandes para voar e os pés bem firmes nas suas raízes. 
DINGOMA é afro-mineiridade, é ancestralidade.

            




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Mauricio Tizumba e Tambor Mineiro - Rosario Embolado (2008)


01 – Fruto de Oliveira
02 – Pererê
03 – Campanha em Campanhã
04 – Naná vem ver
05 – Mar de lágrimas
06 – Uma reza, um lamento
07 – Coisa nº4
08 – 1888
09 – Rosário embolado
10 – Noite de chuva
11 – Tambor Mineiro
12 – Querubim
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sexta-feira, 21 de fevereiro de 2014

SERGIO PERERÊ - LABIDUMBA 2008

Mineiro, de Belo Horizonte, Sérgio Pererê é cantor, compositor, multinstrumentista e ator. Herdeiro da cultura africana, representa hoje um elo entre as tradições e a contemporaneidade. Em seu canto expressivo nota-se a presença da força ancestral presente nas manifestações populares como capotes, moçambique, marujada e ao mesmo tempo o swing do jazz, do blues e do soul.Formou o quarteto Pedra de Tucum, ao lado dos violonistas Meliandro Gallinari e Rafael Trapiello e da flautista Andréia Cecília Romero. Liderou a banda Avone de rock progressivo e durante quinze anos foi integrante do grupo percussivo Tambolelê, com o qual lançou dois álbuns, "Tambolelê" (2001) e "Kianda" (2004) e excursionou pela Europa, EUA, Nova Zelândia e México,Italia etc. Já dividiu o palco com Milton Nascimento, Naná Vasconcelos, Wagner Tiso, João Bosco.

Como um dos compositores mais significativos de Minas Gerais, Sérgio Pererê possui os CDs solos e autorais “Linha de Estrelas” (2005), “Labidumba” (2008), "Alma Grande, Ao Vivo" (2010) e "Serafim" (2011). Atualmente, divulga este último trabalho, acompanhado pelos músicos Rafael Elói, Nath Rodrigues, Débora Costa e Daniel Guedes e Integra o grupo Sagrado Coração da Terra, ao lado de Marcus Viana.

Discografia

Linha de Estrelas (2005)
Labidumba (2008)
Alma Grande, Ao Vivo (2010)
Serafim (2011)
Sergio desenvolve projetos sócios-culturais na periferia de BH.  Atualmente é vocalista e compositor do grupo progressivo Sagrado Coração da Terra, ao lado do violonista e do também compositor Marcus Viana. No palco tem como aliado o Charango, instrumento andino, e a Tama, instrumento africano, com os quais faz criativos “diálogos” com o contrabaixo, guitarra, violão, acordeon e bateria. O resultado é uma sonoridade contagiante e frenética que leva o público da euforia à contemplação.
Um dos mais belos vocais do mundo!!!!!!

Labidumba
  1. Parto
  2. Labidumba
  3. Avonebomo
  4. Alma Grande
  5. Maná
  6. Mais Uma Dose de Poesia
  7. Duas Vozes
  8. Memórias do Coração
  9. N´gana Zambi
  10. A Mulher do Pajé
  11. Iluminado
  12. Vento E Chama
  13. Vendaval

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CANTO SAGRADO

segunda-feira, 17 de fevereiro de 2014

DIBIGODE

DIBIGODE
Considerada uma das principais bandas da nova geração da música instrumental brasileira, o DIBIGODE é uma das grandes revelações do cenário independente atual. Formado em 2007, em Belo Horizonte MG, os cinco jovens multi-instrumentistas vem construindo uma carreira sólida e independente.

Calcada no rock, o grupo propõe uma mistura inusitada de timbres, rítmos e sonoridades que constroem um universo acolhedor e único. Transitando em atmosferas ora lúdicas e ora introspectivas, as músicas sempre surpreendem o direcionamento do ouvinte.

O DIBIGODE já tocou com nomes importantes do cenário nacional como Décio Ramos (Uakti), Fernando Catatau (Cidadão Instigado) e B-Negão (Planet Hemp). Já dividiram o palco com artistas renomados como Caetano Veloso, Paralamas do Sucesso, Hermeto Pascoal, Paulinho da Viola, Gal Costa, Ed Motta e Criolo.

O primeiro álbum da banda "Naturais e Idênticos ao Natural de Pimentas da Jamaica e Preta" destacou-se por sua irreverência, criatividade e formato inusitado, chamando a atenção do público e da mídia nacional. O disco contou com a participação de importantes nomes da música mineira como Sérgio Pererê (grupo Tambolelê), Flora Lopes (Graveola e o Lixo Polifônico) e Fábio Feriado (Frito na Hora), além da participação de oito artistas visuais, selecionados via edital, para a criação de obras complementares no disco.

A intensa performance ao vivo do quinteto já rendeu convites para importantes festivais como o Leblon Jazz Festival (RJ), Natura Musical, Savassi Jazz Festival, Feira da Música de Fortaleza, Bananada (GO), INHOTIM e foi a banda instrumental mais votada do Brasil no Festival Conexão Vivo.

Em julho de 2013 o grupo realizou uma turnê de um mês nos EUA, onde passaram por seis cidades diferentes (Minneapolis, Madison, Chicago, Milwaukee, Omaha, Des Moines e Rock Island) e fizeram 15 shows em casas noturnas da cena independente.


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domingo, 16 de fevereiro de 2014

PRISCILA MAGELLA - A BARRANQUEIRA - 2013

Cantora e compositora há 13 anos, nascida e criada em Pirapora/MG, sempre teve a veia musical muito presente em sua vida desde a infância, influenciada por sua mãe e seu tio músico, Geraldo Magela.

Cantou em vários projetos, ao lado de Marku Ribas, Paulinho Pedra Azul, abriu Show de Oswaldo Montenegro e vários artistas consagrados. Cantou no projeto Manuelzão, Campanha Sul de Minas, festival em Itanhém SP, Festival na cidade do Guará I em Brasília.

Seu trabalho pretende intensificar a cultura do Norte de Minas e de seu Sertão.
Priscila Magella retoma em suas composições uma enorme vontade de mostrar o outro lado desse Estado de MG que poucos conhecem.

A cantora sempre esteve ligada ao Rio São Francisco onde intitula sua casa, e por isso canta música barranqueira que nada mais é que feita as margens do Rio São Francisco mas sua paixão pelas melodias levou a diversificar seu repertório e assim sua voz passeia nas músicas de grandes nomes da MPB.
Gravou seu primeiro disco por nome de "A Barranqueira" com várias composições e muita mistura boa.

Eclética, une versatilidade, simpatia, talento e desenvoltura no palco, fazendo diversos tipos de shows, desde um intimista violão e voz até grandes espetáculos.
"O Palco é minha casa e a música minha Vida"

Faixas:
01 – Poeta Errante – Priscilla Magella
02 – Rock Xote da Rosa – Magela
03 – Paladinos do Sertão – Magela
04 – Cangaceiro – Priscila Magella, Walyd e Cecílio Battera
05 – Menino Barranqueiro – Magella
06 – Sensual – Magela
07 – O Que Você Negou – Priscilla Magella
08 – Caneta do Sertão – Magela
09 – Barranqueiros – Priscila Magella e Felipe Fil
10 – No Instante do Amor – Paulo Vieira
11 – Pião de Trecho – Magela
13 – Segura O Peixe – Pepeh Paraguassu
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CANTO SAGRADO


quinta-feira, 13 de fevereiro de 2014

PEDRO BOI - PASSARIM

Violonista, compositor, cantor e pesquisador de fatos verídicos de sua região, no norte das Minas Gerais, relacionado à luta pela terra, a guerra entre grileiros e posseiros, Pedro Boi transforma tudo isso em música, além das letras românticas, caipiras, o jeito simples de ser e dizer o que pensa. Aos 56 anos, esse mineiro é um dos artistas brasileiros que luta pela música da terra.

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Pedro Boi começou sua carreira em 1977, juntamente com seis companheiros que fizeram parte do lendário Grupo Agreste, quando alguns 'perdedores' de festivais da região resolveram se reunir para gravar suas músicas.

— Existia uma 'panelinha' de festival aqui, que sempre nos prejudicava. Vimos que o único jeito era formarmos um grupo e ganhar de outra forma um lugarzinho ao sol. Depois de passarmos um ano de ensaio nos arriscamos a fazer o primeiro show, a convite do presidente dos diretórios, na Faculdade de Medicina de Montes Claros. Com um auditório cheio fizemos a primeira apresentação, e quando fomos para a segunda, estava completamente lotado, porque os alunos que assistiram, espalharam para todo mundo — conta.

— Na época cantávamos canções de Luiz Gonzaga, da Banda de Pau e Corda, e outros, além das próprias. O nosso descobridor foi Téo Azevedo. Ele nos levou para São Paulo e ajudou a gravar o primeiro LP, ao lado do mestre Zé Coco do Riachão. E nessa estada por lá nos apresentamos no 'Som Brasil' e outros programas famosos, o que ajudou a dar uma decolada na nossa carreira não só para Minas, mas todo o Brasil — acrescenta.

Depois de quase sete anos o grupo gravou seu segundo LP, e depois disso encerrou atividades, porque somente Boi queria dedicar-se à música profissionalmente.

— Esse universo é instável e o pessoal queria ganhar dinheiro de forma segura, com um bom emprego. E cada um foi para um lado diferente. Atualmente faço um trabalho mesclado, um pouco do que fiz independente e para o Agreste, que não posso esquecer, por ter tido uma atuação muito forte, verdadeira — declara.

— Fizemos muitas pesquisas aqui por perto, descobrindo fatos lamentáveis, massacres que os camponeses sofreram na região, e resolvemos retratar isso em forma de música. Jaíba, é uma dessas, e fala de um episódio que aconteceu na cidade de Jaíba, aqui perto, que é um grande pólo de irrigação. A questão é que para se chegar a isso, existiu uma briga 'desgramada' entre grileiros e posseiros. Descobrimos que um dos autores dessas pendengas era um coronel da polícia daqui de Montes Claros. Ele tomava as terras dos mais pobres na força bruta, na base da bala e da faca — relata.

— Depois compusemos Cachoeirinha, falando de um episódio que aconteceu na cidade de Cachoeirinha, que hoje se chama Verdelândia. São casos parecidos sempre de luta do camponês para salvar suas terras, fonte do seu sustento. Aqui e em qualquer outra parte sempre tem o mais rico querendo levar vantagem, mudar a sua cerca, expandindo suas terras e apertando mais o pobre, e por aí vai — continua.

Entre essas músicas, algumas não foram gravadas devido ao fato de serem fortes demais.

— Tem uma que fala do seu Talurzinho, um camponês que resistiu bravamente à polícia, até que o prenderam e destruíram sua vida: deram-lhe choque elétrico, o castraram, até que morreu como mendigo aqui em Montes Claros, depois de ter perdido parte da memória e toda sua família. Ele tinha terras na região, que eram herança legítima, com documentação, mas os opressores não quiseram saber, as tomaram, e ainda fizeram toda essa maldade com ele. Pretendo gravar essa música, mas não sei quando — fala.

Coração estradeiro

Pedro Boi, com toda dificuldade do cantor de música regional, tem conseguido seguir estrada e gravou dois discos.

Coração Estradeiro, foi meu primeiro solo, e tem o mesmo nome de uma música que fiz com Braúna, e que é uma homenagem a mim (risos), fala da minha vida. O disco tem também mais uma porção de músicas boas. Depois gravei Passarinho, e agora estou próximo a fazer outro. Na verdade, Passarinho já tem sete anos, mas isso é normal para nós que gravamos independentes, até porque queremos fazer um trabalho de boa qualidade, uma letra bonita, poética, uma melodia rica, e bons músicos, e isso às vezes leva tempo quando não se tem capital — explica.

— Qualquer pessoa pode fazer um CD em um dia, usando só um computador e um teclado, só que descaracteriza a nossa música. Meu trabalho tem uma viola caipira, uma flauta transversal, uma flauta doce, um baixo acústico, um acordeon, porque queremos as coisas naturais, que não tire aquele empenho da roça — acrescenta.

— Entre as músicas que faço tem sempre um xote, porque gosto de colocar algo mais alegre no meu trabalho, tem também um lado romântico, e o ecológico que estamos sempre defendendo aqui. Toco uma viola caipira, um violão, de vez em quanto uma sanfona. Não costumo gravar música de domínio público por ter muito trabalho meu dentro das gavetas, e preciso desovar isso primeiro — diz.

As letras polêmicas, denunciando opressões sofridas pelo povo, continuam no repertorio de Boi, que não cessou de fazer suas pesquisas. Ele gosta de falar daquilo que faz parte da sua terra.

— Minhas músicas são músicas populares regionais, mas que ganham um corpo também fora daqui. Porém não tenho expectativas de 'sucesso', de milhões de discos vendidos, porque sei que a música cultural brasileira, não faz esse tal 'sucesso' na mídia — constata, acrescentando que os músicos da região, em sua maioria, mantêm trabalhos paralelos para conseguir sustentar a família, por ser praticamente impossível viver de cachês.

— Tenho ganhado meu pão diário, sustentado minha família, formado meus filhos, através da música, honestamente, mas também com a ajuda da minha esposa que trabalha muito como educadora, para me ajudar nas contas, e com o que rende o nosso barzinho, o 'Curralzin do Boi', aqui em Montes Claros, que além de me ajudar a sobreviver, é um espaço para os artistas regionais aparecerem, e também para mim é claro (risos) — declara sempre bem humorado.

Lá não tocamos música 'sertaneja', aquela 'sertaneja' (risos), que agora virou até 'sertanejo universitário', nos causando vômitos. Imagina que piada macabra difícil de engolir. Primeiro vieram com um tal 'forró universitário', acharam bonito e agora é isso que querem fazer descer 'goela abaixo', mas não dá, porque não somos idiotas e nem bonecos. Gosto de chamar a atenção das pessoas para que elas não vivam como se estivéssemos em um paraíso musical, quando na verdade estamos mais ou menos perto é do inferno — continua.

— A coisa anda meio complicada, mas vamos alegrando as pessoas e sobrevivendo, tocando música de altíssima qualidade, no bar, em cidades históricas de Minas, e aqui pelas barrancas do rio São Francisco, onde sempre tem um lugarzinho querendo nos ouvir tocar — finaliza Boi.


Músicas:
01-Romance de Colibri
02-Su
03-Tem dó
04-Meu São João
05-Olhando nos seus olhos
06-Ventania
07-Passarim cantado
08-A lenda do Arco Iris
09-Mariana-meu bem meu cheiro
10-Francisco
11-No verso do cantador
12-Zumbi
13-Jequitai
14-Passarinho canoro
15-Saudade da vila
16-Flor de laranjeira
17-Meu cavalo se chama disco voador

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CANTO SAGRADO

segunda-feira, 10 de fevereiro de 2014

MARCIO LOTT - EMCANTOS GERAIS -2005

Marcio Lott, um intérprete mais do que premiado, apresenta sua terra natal através de coros, poemas e até na percussão típica da folia-de-reis. Entre os autores que compõem o repertório estão Milton Nascimento, Toninho Horta, Paulo César Feital, Dori Caymmi, Fernando Brant, Eudes Fraga, Yuri Popoff, Sueli Costa e Villa-Lobos.

O CD EmCantos Geraes foi inteiramente gravado no Estúdio Sinfônico da Rádio MEC em junho de 2005 e teve a participação de Cláudio Jorge, Toninho Horta, Eudes Fraga, Áurea Martins, Clarisse Grova e o grupo vocal Nós Quatro (composto por Célia Vaz, Ana Zinger, Fabíola e o próprio Márcio Lott). Os arranjos foram feitos por Leandro Braga, Wilson Nunes, Nelson Ângelo e Yuri Popoff.

A voz afinada e o romantismo do cantor Márcio Lott, que há 27 anos vem conquistando platéias dos diferentes lugares onde atua, são sem dúvida sua marca registrada.

Faixas
01 - Desenredo ( Dori Caymmi / Paulo C. Pinheiro)
02 - O canto do Pajé  ( Villa-Lobos / C. Paula Barros) / Pai Grande ( Milton Nascimento)
03 - Mais que a paixão ( Egberto Gismonti / João Carlos  Pádua)
04 - Meu silêncio ( Cláudio Mucci / Luiz Fernando Gonçalves)
05 - Fábrica de orvalho ( Altay Veloso / Paulo C. feital)
06 - Violão ( Sueli Costa / Paulo C. Pinheiro)
07 - Tiro cruzado ( Nelson Ângelo / Márcio Borges)
08 - Bendita voz do sentimento ( Eudes Fraga / Renato Fressato)
09 - Luz do sertão ( Yuri Popoff/ Fernando Brant)
10 - Divina folia ( Yuri Popoff/ Fernando Brant)
11 - Canto do desalento ( Toninho Horta / Rubens Teodoro Costa)
12 - Província ( Márcio Lott/ Rubens Teodoro  Costa )
13 - Minas de encanto ( Tavito)

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